sexta-feira, novembro 12, 2004

No rescaldo do XIX convívio do Poço -1
Introdução

Não podemos deixar morrer o que ficou do último convívio e o que o mesmo desencadeou e já transpareceu neste local o que demonstra a importância que uma facilidade como a proporcionada pela Internet assume. Mantenho a esperança de ver muitos dos meus amigos participarem neste Ourém ou criarem o seu próprio espaço.
E já viram as palavras da Catarina nos comentários à mensagem do Luís Nuno?
Isto une-nos a todos. Já não somos meninos, já não temos aquelas brincadeiras de que o Poço é recordação, mas vamos reforçando a nossa confiança e amizade.
E, desculpem-me se sou chato, mas há que recordar aquela sensação que tive em determinado momento do nosso encontro: "nós não apoiamos a destruição da memória da nossa Ourém".
Retomemos algumas ideias (e outras coisas) que surgiram:
- o Paulo, simpático descendente do Quim e da Cristina, fez excelente reportagem e garantiu que não se importava que eu usasse algumas fotografias, este blog carece tremendamente da que se refere a todo o grupo tirada na companhia do simpático casal da Quinta do Poço Soudo;
- o Julito e o Zé Alberto ordenaram-me que pusesse parte do conteúdo deste blog em livro;
- a Teresa propôs a elaboração de algo que lembre os locais por onde passámos ao longo destes 19 anos;
- a mesma Teresa propôs uma lápide sobre os 20 anos do Poço no local onde se inicia o nosso convívio;
- o Zé Rito prometeu-me uma reportagem sobre os estúdios Trini;
- todos nos propomos para um convívio em cheio, um pouco alargado, para o próximo ano.
No rescaldo do XIX convívio do Poço - 2
O Poço em estórias e memórias

Acho que é um título bonito para um livro.
No meu projecto começa com a texto do Luís Nuno a que dei o título Amizade, continua com o poema da Ana sobre o Poço e integra muito do material que saiu neste blog sobre a nossa juventude (e de mais alguns) de que faz parte a versão estabelecida pelo ZéQuim acerca da queimadela inflingida ao Kansas quando foi assustar indefesos ciclistas para junto do CFL.
Penso que só ficará completo se integrar o texto do Zé Rito sobre os estúdios Trini, por isso, Zé, vê lá se pões mãos à obra.
Mas deixo aqui aberta a possibilidade de todos os amigos do Poço introduzirem a sua contribuição: façam um pequeno texto sobre algo que recordem que nos diga respeito e enviem-me....
Gostaria, apreciaria muito que o livro tivesse um prefácio assinado pelo Julito e pelo ZéQuim. Mas se o Quim e o Vitor Castanheira também quiserem fazer o prefácio não faz mal nenhum. Por isso, desenrasquem-se...
No rescaldo do XIX convívio do Poço - 3
O Poço em estórias e memórias – o problema da edição/publicação

Não é uma questão fácil para o nosso país publicar material como este. Como não somos nenhuns ases em literatura, não vende, não tem mercado, logo a malvada sociedade capitalista encarrega-se de o inviabilizar.
Tenho falado com o Sérgio Ribeiro sobre a possibilidade de a Som da Tinta o editar.
É uma editora da nossa terra, a sua obra em termos culturais é notável, o Luís Nuno e o Zé Quim são seus sócios fundadores, se não estou em erro.
Mas não podemos provocar prejuízos aos outros só por serem da nossa terra.
Assim, se a edição não se concretizar nestes moldes, procurarei um meio alternativo de produção do livro através de um sistema que integrará fotocópia, produção de capa em tipografia e recurso a trabalho de encadernador. Em qualquer dos casos não garanto fotos a cores.
No rescaldo do XIX convívio do Poço - 4
O Poço em estórias e memórias – a apresentação do livro

Gostaria de converter a apresentação do livro, que deverá ter lugar no dia 5 de Novembro de 2005, numa grande homenagem aos nossos amigos desaparecidos quer os do Poço quer os outros dois que fazem parte do nosso património de recordações e que lá são mencionados.
A apresentação será regada por música do nosso tempo e pela leitura de alguns textos.
Gostaria que convidássemos para a mesma muitos de quem temos vindo a falar, designadamente, os jogadores da equipa maravilha (bem, o Pintassilgo já está connosco), o Manel Albino e a Celeste tão simpáticos que foram para nós, a trupe de Fátima, em especial o Zé Augusto Almeida protagonista na história do chupa, o Oliveira que levou por tabela em momento de saída, o Kansas, o Alfredo, o Rui Leitão, o Carlitos, alguns familiares/descendentes... eu sei lá... proponham...
Quer a Som da Tinta edite, quer não edite, gostaria de lá ver o Sérgio, pessoa a quem me habituei a admirar desde os dezassete, dezoito anos e cuja prática só prestigia Ourém.
Reparem, estou a propôr convidá-los para a apresentação, não para a totalidade do nosso convívio, não para serem membros do Poço. Mas, na apresentação, que eu idealizo à tarde, pode haver boa água-pé, uns bolinhos...
No rescaldo do XIX convívio do Poço – 5
Roteiros do Poço

A Teresa, num comentário neste blog, lançou a excelente ideia de criarmos uma memória dos locais por onde passámos na primeira prova.
Estou completamente de acordo e darei toda a colaboração à materialização dessa ideia.
Na minha perspectiva, pode ser um blog para o qual apontem outros blogs de Ourém e pode converter-se em autêntico roteiro para potenciais visitantes da nossa terra, uma espécie de guia turístico ali sempre à mão.
São precisas fotografias e é preciso que alguém ponha em papel a que se referem, eventuais ementas...
Não sei se não poderemos deixar em aberto que, no mesmo local, potenciais candidatos a receberem a nossa visita e apreciação possam participar com a sua mensagem. Acho que sim e, se houver muitos, até poderemos fazer mais do que um convívio no ano e colocar a respectiva apreciação...
No rescaldo do XIX convívio do Poço - 6
Uma lápide nos 20 anos do Poço

O que temos do Poço é recordação de recordação. Isto parece uma redundância, mas a verdade é que estamos a falar de uma coisa que celebra outra, a nossa juventude.
Estou de acordo em perpetuar a nossa memória naquele local em que começa a nossa reunião, mas acho que a lápide é pouco, que tem o perigo de ser destruída quando continuar o processo de destruição da nossa memória que, já prevejo, o vai envolver.
E por que não fazer ali uma rotunda que lembre os nossos actuais encontros, o nosso círculo, não muito grande (um diâmetro de três metros é suficiente) e que ao centro tenha a tal lápide referindo a intenção da nossa presença em tão nobre lugar?
Penso que o Julito é a pessoa mais indicada e melhor colocada para prosseguir este nosso respeitável propósito.
No rescaldo do XIX convívio do Poço - 7
Até breve

Já vi quatro oureenses ligados. Um deles era a Teresa. Hei-de descobrir os outros...
E por onde andará o Skywatcher? Não consigo saber quem é e, ultimamente, desapareceu.
Lembrei-me, agora, que também gostaria de convidar os amigos de outros blogs, designadamente, o Fred, os Paulos, a Joana, o André e o Sérgio do Castelo, a Maria do Cumplicidades, o Santa Cita, o Alma e o 1bigonobalcao para a apresentação que falei lá para cima.
Será que eles veem esta ideia com bons olhos? E os meus amigos do Poço?
E agora, desculpem-me, mas tenho de os deixar.
A manhã já vai avançada.
Tenho de ir preparar um teste para os miúdos. Aqui o pessoal não brinca em serviço, ao fim de um mês nada melhor que um teste para o mostrar. Será no próximo dia 20 o que significa um fim de semana de frustrações mergulhado no papel.
E ainda dizem que não fazemos nenhum...
Um insulto à nossa memória

Oureenses,
a primeira página do Inimigo Públigo, um suplemento do jornal Público, hoje publicado, é um insulto à nossa memória ao associar tão sinistras figuras aos nossos amigos Lone Ranger e Tonto. Eles não mereciam tamanha ignomínia.
Não tarda muito ainda associam outros que bem conhecemos ao Cisco e ao Pancho...
Há que redigir o competente protesto!
Aviso Divino
Anda para aí um carapau de corrida a dizer que vai fazer acesso às contas bancárias dos portugueses, a chatear contribuintes reformados com declarações inúteis, a ameaçar os funcionários com despedimentos e rescisões por mútuo acordo, a cortar sistematicamente nos salários de quem trabalha...
Para cúmulo diz-se convicto praticante católico
Mandei-lhe um aviso.
Pode ser que ele ganhe juízo...

quinta-feira, novembro 11, 2004

O Parlamento Europeu em 2000 caracteres (+ ou -) por semana
Novembro-I
Por Sérgio Ribeiro

O intervalo que separa duas sessões plenárias do Parlamento Europeu é variável.
Entre a sessão de Outubro e a de Novembro o tempo foi curto.
E a procissão de Durão Barroso, presidente de Comissão sem Comissão, que ia saindo do adro, teve de ser feita a correr para que já na próxima semana as mudanças feitas – duas substituições e uma mudança de pelouro – sejam “julgadas” pelo Parlamento que estava na disposição de votar contra a anterior composição, o que levou DB a evitar a votação e a fazer estes apressados “remendos”.
Disto falarei na próxima semana, após o resultado que não tenho grandes dúvidas que será de aceitação da Comissão que se apresentará, embora o facto político relevante seja o número de votos contra e abstenção, comparados com os de Julho.
Entretanto, tenho andado atarefado com a organização de uma visita de convidados meus – enquanto deputado – a Estrasburgo. E, sendo meus os convidados, a maioria é de Ourém. Pois claro! E quis ter representação das “coisas oureenses”. Do palhete, perdão, do “vinho medieval”, de associações várias, da comunicação social, de jovens. A que se juntarão outros visitantes, vindos de outros concelhos do distrito de Santarém, com alguma preponderância para bombeiros de zonas mais agredidas que Ourém (nestes últimos anos) e uma exposição de 20 fotos dessas calamidades.
Mas não foi fácil arranjar o grupo. Por questões de autorizações, por razões pessoais, por dificuldades várias. Ainda assim, irão 25 de Ourém a Estraburgo, para lhes ser mostrado o Parlamento Europeu, na sua sede francesa, mas também para mostrarem um pouco de Ourém.
Espero que corra tudo bem. E que tragam coisas para contar. Até irão ter o “privilégio” de ir ao PE na semana em que se irá votar a Comissão para que DB deixe de estar nesta situação em que é mas não é…
Até ao fim do ano, haverá ainda duas sessões plenárias, uma mini em Bruxelas e uma “normal” em Estrasburgo. Nesta, deverá ser apreciado o meu relatório sobre a pesca que, entretanto, passará na comissão parlamentar respectiva.
(Escrevo em Roterdão, onde o Grupo está em jornada de estudo)

domingo, novembro 07, 2004

O XIX convívio do Poço - 1
Amanhecer


O castelo visto da minha muralha Posted by Hello

O dia vai estar bom.
Ao longe, o Castelo resplandece, parecendo adivinhar a visita que vai ter de tão insignes personagens.
A partir da minha torre, adivinho Ourém por trás daquelas árvores...
Será que os distintos oureenses já estão a pé? Será que já contemplaram o castelo? E tão vulgar que eu fui para ele há uns trinta anos naquela fogosidade revolucionária!
Diz-se que não há distinto que se preze que consiga viver muito tempo longe do castelo ou sem uma janela para o contemplar...
O XIX convívio do Poço - 2
A chegada


Ainda não me viram Posted by Hello

Este ano, atrasei-me um bocado. Já há uma série deles à espera, não sou o último, mas também não consegui ver o início da formação do círculo.
Olhem para eles com a Câmara em pano de fundo.
Estes 19 anos envelheceram-nos um bocado.
Pior que isso fizeram os quase cinquenta que nos obrigaram a abandonar aquele tempo de maravilha.
Aproximo-me sorrateiramente. Ainda não deram por mim e já dá espectáculo aquele maluco do Porto a fingir que é a reportagem da SIC.
Mas eis que alguém olha na minha direcção.
Já não consigo passar despercebido...



Olá Luís, ainda bem que vieste! Posted by Hello
O XIX convívio do Poço -3
Mais uma para demolir

Isto sem bica não funciona. O Vitor e o Humberto acompanharam-me a um cafezinho ali perto e passámos Às primeiras impressões.
- Eles tomaram conta disto tudo.
- Olha a torre da tua casa ali à direita.
Mas naquele momento eu levava outra em mente.
Lembrava-me desta casinha, uma das principais inspiradoras dos meus desenhos de infância.


Condenada? Posted by Hello

Como está velhinha, quase pronta a abater.
Não sei quantas vezes me sentei nos degraus por trás daquele portão ferrugento aguardando alguém de família que ali estivesse.
Ela deixa-nos chegar o ar puro que vem da encosta, mas alguém já conta o vil metal que a sua demolição eventualmente trará ao ser substituída por um monumental caixote sem graça.
E de quantos jogos de futebol foi ela testemunha naquele largo...
O XIX convívio do Poço - 4
O círculo continua desenhar-se


Quem vem lá? Posted by Hello

Os mais retardatários chegam finalmente.
A grande roda aparece tornando-se incomodativa para outros oureenses que precisam de passar por ali.


Olhar Direita! Posted by Hello


Atenção! Posted by Hello

Aos poucos um sentimento colectivo invade-nos a todos:
Podemos ser pacatos, podemos não ter outras manifestações, mas estamos seguros:
Nós não apoiamos a destruição da memória da nossa Ourém



Chamada Posted by Hello

O Julito faz a chamada. Este ano somos menos, mas para o ano voltaremos a crescer.
O XIX convívio do Poço -5
O lugar que nos espera a todos

Fomos visitar os nossos amigos desaparecidos: o Vítor, o Luís Nuno e o Félix. Um momento sentido com flores e mais algumas palavras.
Eu estendi a minha recordação aos outros dois que também já lá estão e nunca deixarão de fazer parte do meu círculo de distintos: o Zé Manel e o Jó Rodrigues.
O XIX convívio do Poço - 6
A primeira prova

Partimos para a primeira surpresa: Regato, Vilar, Caneiro, Outeiro das Matas, Bairro...
Um receio monumental: será que vamos ser recebidos pelo Presidente?
Nada disso. O nosso destino era a propriedade de um simpático casal.


Lindo! Posted by Hello

A natureza humana é algo de misterioso: que poderá ter levado aqueles pessoas a receberem-nos tão bem como o fizeram? E a alegria que eles manifestavam.
Alguns dos habitantes de quatro patas da quinta também eram muito simpáticos. A Li gosta sempre de ser fotografada com eles.


A fera Posted by Hello


De guarda às cebolas Posted by Hello


Que lindo cãozinhoPosted by Hello

E ali dentro está o desejado pequeno almoço. Apreciem aquele magnífico inox e, mesmo à nossa frente, as saudáveis chamussas.


A primeira prova Posted by Hello

Este ano estavam um bocadinho picantes a mais. Os pastéis de bacalhau esses eram divinais.
E a água-pé? Parece que veio do Manuel Albino. Excelente como sempre.
Para animar ainda mais a rapaziada, o elemento masculino responsável pela recepção levou-nos à prova do seu belo vinho.


Que belo sítio para umas férias Posted by Hello

Antes de sairmos, mais algumas fotos e agora aí vamos todos a caminho do almoço mistério. A boa disposição é evidente.
O retorno a Ourém fez a travessia dos Castelos.
O XIX convívio do Poço - 7
Almoço na Botica

Que estranho!
Vim parar àquele lugar onde era a magnífica vinha do padrinho do Rui Temido.
O lugar desperta-me a saudade, mas foi substituída por uma boa causa: ali é a Escola Profissional de Ourém.
Passamos junto aos restos da fonte de Santa Teresinha, do lado esquerdo da rua contemplo o que substituiu a casa onde habitei e espreito na direcção da casa do Zé Quim. Por que é aquele malvado não apareceu?
Esperava-nos magnífico polvo à lagareiro. A primeira prova já ia longe pelo que a refeição assentou perfeitamente bem.
O XIX convívio do Poço - 8
A caminho das Louçãs

E que fazer depois de tão suculenta refeição?
Após algum tempo de espera e alguma caminhada por Ourém alguns decidem-se a ir fazer a prova nas Louçãs.
Reparem nestes dois...


Os conspiradores Posted by Hello

Que estarão a conspirar?
Louçãs é uma terra que faz parte dos contos de juventude transmitidos pelos meus pais. O nome lembra vegetação, ar puro, luta pela vida...
Mas a chegada não foi das melhores. Aquele com quem contávamos não estava. Fixei dois pequenos pormenores da zona a merecerem restauro e algum tratamento adequado relativamente a algumas águas fétidas.


A família Posted by Hello


Santo António das Louçãs Posted by Hello

O XIX convívio do Poço - 9
Há que agradecer ao Manel Albino

Gorada a prova nas Louçãs, reexaminámos alternativas. Alguém recordou a excelente qualidade da água-pé do Manel Albino que nos tinha acompanhado pela manhã.
-Temos de lá ir transmitir os nossos agradecimentos...
Descida vertiginosa direito a Ourém, mais propriamente a Penigardos.
O Manel e a Celeste ficaram todos contentes com a nossa chegada. Como é que as pessoas em Ourém podem receber tão bem?
Pouco depois, tínhamos à disposição magnífico escabeche de petinga, a famosa água-pé e, para quem não ficasse satisfeito, um óptimo tacho de cachola.
O XIX convívio do Poço - 11
Esperar pelo jantar

Lá nos partimos mais uma vez. Agora acompanhados por uns seis distintos oureenses, fomos fechar as janelas de casa que tinha ficado a assolhar durante o dia.
A sede voltou a apertar e houve que satisfazê-la.


Três terríveis mosqueteiros Posted by Hello

Por ali não havia boas águas, dada a constante ausência.


Apoiem-me! Posted by Hello

Mas fixámos a imagem da presença no local de tão ilustres convidados.


As ilustres visitantes Posted by Hello


O XIX convívio do Poço - 12
O próximo ano

O jantar na Botica ainda foi melhor que o almoço. Desta vez, dedicámo-nos a patinho com laranja. Deliciei-me com o dito e com as excelentes batatas fritas.
Terminado o repasto, o Julito informou os participantes da existência deste blog e das constantes referências ao Poço.
Leu-se a mensagem do Luís Nuno.
Não se leu o poema da Ana, porque nos esquecemos de o imprimir.
Ficou uma ideia:
- Luís, tens de arranjar forma de pôr aquilo em livro para no próximo ano fazermos comemoração especial.
Eu aprovo a ideia, darei o meu melhor, já tenho música da época para nos acompanhar, mas a forma de chegar a tão almejado resultado é uma grande incógnita. Esse já era meu objectivo para este ano, mas o preço pareceu-me proibitivo.
Mas ainda há um ano à nossa frente!
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