quarta-feira, julho 14, 2004

Viva!
Granda notícia!
Chegou sob a forma de comentário:

os putos do hóquei ficaram em terceiro lugar no Nacional zona sul
e ninguém fala neles...
Parabéns aos miúdos.
Parabéns ao Juventude.
Parabéns ao treinador.
Ourém vai orgulhar-se de vocês. Guardem uma fotografia para publicarem e recordarem daqui a quarenta anos. E verão como sabe bem... É a voz da experiência.

terça-feira, julho 13, 2004

Lá para segunda...
... voltaremos. Fui chamado ao gabinete de crise.
Se houver algum post antes, será casual.
Vão votando.
Também podem comentar. Já houve sugestões para dois ministérios em Ourém. Vou levar a proposta ao PM. Vejam lá se arranjam algum de que ele goste mesmo...
Uma política desastrosa para a Europa?
Pareceu-me, durante a visualização do Telejornal de ontem, que o PS se prepara para não contrariar a eleição de DB para Presidente da Comissão Europeia.
Tal perspectiva é claramente rejeitada por outras sensibilidades. Português ou não, DB deve ser rejeitado. Se em Portugal a política que fez foi desastrosa para os portugueses, na UE, será desastrosa para os europeus. Uma política desastrosa em nada honrará o país.
Mas Sérgio Ribeiro consegue explicar isto muito melhor do que eu.
Eis a lista dos textos já produzidos por ele:

A propósito de Joaquim Espada,
O PE em 2000 caracteres por semana I,
O PE em 2000 caracteres por semana II,
Gosto desta fotografia
E esperamos mais...
Buracos
SkyWatcher, estou metido num monumental buraco.
Deixei toda a noite aos oureenses para escolherem o Ministério que aqui gostariam de ver instalado e não houve um único comentário.
Terei de tomar as devidas consequências de tal atitude.
Ela significa, pura e simplesmente, que não pactuarão com a política que se avizinha. Apesar dos buracos bem documentados pelo Fred, aqui ao lado, no Castelo.
Transmitirei isso ao PM.

segunda-feira, julho 12, 2004

Que Ministério para Ourém?
Tive, há pouco, a notícia, proveniente de fonte fidedigna, que PSL pretende instalar um Ministério em Ourém.
Mais uma vez, a nossa terra foi apanhada desprevenida pelo que nada está decidido.
Mas consegui uma concessão do novo PM: ele procederá a uma decisão final em função dos comentários e dos argumentos que forem associados a este post até às 8 horas de terça-feira.
Em resumo, têm a noite para pensar e argumentar. Amanhã, informarei da decisão a implementar...
E se nos calhasse o bicho da Madeira?...

Dou comigo a pensar que a solução Santana talvez não seja assim tão má.
É que, repentinamente, ocorreu-me um pesadelo: ser (des)governado por aquele ser que há mais de trinta anos domina a Madeira.
Abomino tal criatura...
Aquela arrogância, aquela chantagem permanente, aquela má educação, aquele ar de que quer sempre bater nos outros...
Evasões (2)
E, de repente, há algo em Evasões que me traz a recordação dos Moody Blues. Exactamente, The Present

Going Nowhere
(Graeme Edge)
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Once more I've loved I've laughed and I've lost
Now I'm alone left counting the cost
Once more sweet child of middling years
Basted again in bitter-sweet tears
I will survive the solitude
But come alive
Although the new

Somebody tell me you love me
Somebody tell me you care
I've got a heart full of giving
Going nowhere (going nowhere)

Daylight will come and steal the night sights
Starlight on black replaced with gray light
Now I must go and set my best pace
Running all day in the human race
But now I know the good news
Before you win you have to lose

Somebody tell me you love me
Somebody tell me you care
I've got a heart full of giving
Going nowhere going nowhere

How much longer must I travel on
Looking for someone to help me sing my song
How much longer will it be
I need to find someone
For the love
From me

Somebody tell me you love me
Somebody tell me you care
I've got a heart full of giving
Going nowhere (going nowhere)

Evasões

going nowhere (2002)
Michael Parkes
A trupe de Fátima
Lembro-me especialmente de quatro: o Matias, o José Augusto, o Seminário (Frazão) e o Zé Carlos. Operando em turmas diferentes, recordo o Pinto e o Rui.
Eles aí vinham na fabulosa camioneta dos Claras a caminho do CFL.
Tenho uma boa recordação de quase todos.
O Matias ainda o vejo, de quando em quando, perto do Cinquentenário em Fátima.
O Zé Augusto foi o protagonista da história do mata-borrão e, por isso, está imortalizado pela nossa crónica.
O Pinto encontrei-o há anos em Ourém como gerente de um banco. Exactamente o mesmo, excelente pessoa sempre disponível.
O Rui já não encontro há muitos anos, sempre convivi pouco com ele.
Deixei para o fim aqueles com quem me dei mais.
O Frazão, excelente ponta de lança, portador da alcunha Seminário devido à existência na época de famoso jogador com esse nome, brindava-me sistematicamente com os livros de banda desenhada que devorava nos intervalos e que, conhecida a história, deixavam de lhe interessar. Um dia, foi-se embora e nunca mais o encontrei.
Por fim o Zé Carlos. Foi um amigo, acompanhou-me por aquele CFL durante vários anos. Falou-me nas estrelas de Hollywood que tanto admirava. Mas há anos, passou-se uma cena caricata com ele.
Foi na Milano, em Fátima. “Zé! Eh, pá! Não és o Zé Carlos?”. “Sou, sim”. “Não me conheces? Sou o Luís. Do CFL”. “Não, não faço a menor ideia...”.
Que lhe terá passado pela cabeça? Estaria assim tão diferente? Não foi um dia, dois, foram anos...
Este ainda é pior que o outro...
"Não é certo que os funcionários públicos sejam aumentados e que o IRS veja uma descida em 2005", este um dos aspectos do resumo que O Público faz da entrevista de santânica criatura à SIC.
Pudera... com as obras de fachada monumentais que para aí se avizinham para instalar o Ministério da Agricultura em Santarém e a Secretaria de Estado de Turismo em Faro, alguém tem de ficar a arder.
O homem sente aquela euforia do brinquedo novo. Absolutamento natural. Todos passamos pelo mesmo, só que filtramos as coisas. Ele não consegue, vai logo para a comunicação.
Uma das características dos recentes governos da coligação é o ódio às pessoas que exercem a profissão na função pública. Não nos altos cargos, mas naqueles que mais se relacionam com o cidadão. Isso corresponde à exploração do nosso sentimento anti-opressão de que o Estado é agente e que experimentamos sistematicamente nas repartições de finanças, nas divisões de obras.
É preciso ter muito cuidado com isso. Aquelas pessoas não trabalham mais, não são melhores porque a organização em que se inserem não o permite. Criar, assim, anti-corpos contra as pessoas é desviar a atenção do problema, arranjando um falso culpado e permitindo que a situação se mantenha.
"Combater a fraude fiscal? Não pense nisso, são uns preguiçosos".
"Acelerar o licenciamento de obras? Não é possível, experimentem as gorjetas!".
Oportunamente, voltaremos a esta questão.

domingo, julho 11, 2004

Primeiro aniversário
No próximo sábado, este vosso amigo, o Ourém blog ou Blog d'Ourém, como preferirem, completa o primeiro ano de actividade. É muito possível que, nesse dia, não tenhamos acesso à Internet, mas podemos dar alguma animação a isto.
Criado para deixar "umas dicas relacionadas com uma uma terra que há muitos anos foi uma maravilha", o resultado está bem explícito nesta coluna da direita onde aos arquivos se atribui uma designação tentando clarificar o seu conteúdo.
Nunca deverá ser esquecido que este é um projecto marcadamente pessoal. Nesta perspectiva, o que projectávamos inicialmente está cumprido como aliás foi demonstrado em momento de tentativa de execução do dito. Mas não nos apetece terminar.
Vamos deixar aqui algumas perguntas para os nossos amigos nos responderem o que podem fazer em comentário ou para a nossa caixa de correio. Nós publicaremos as respotas que mais gostarmos.
E aqui ficam as perguntas:
- Quando conheceu este blog?
- Quantas vezes o visualiza na semana?
- Gosta? Detesta? É-lhe indiferente?
- Em que é que o Ourem blog alterou o seu modo de vida?
- Vai continuar a visitá-lo?
- Que acha que poderia ser publicado e não é?
- Em que poderemos melhorar?
- Considera que só dizemos mal?
Já chega. Não precisam de responder a tudo. Obviamente que podem manter o anonimato, consideraremos a resposta na mesma.
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