Marca #18: Vitor Castanheira
Perante o êxito do Juventude, que saudamos, não podemos deixar de recordar um amigo, hoje estabelecido mesmo em frente ao seu histórico campo, ao lado da alfaitaria do Zé Penso, que tem monumental desejoso de ser recordado como um dos grandes guarda-redes da saudosa equipa do Atlético - embora o Manel não esteja pelos ajustes, mas eu confirmo que um defesa de prestígio o escolhia sempre para aquela posição.
Relembrar o Vitor, é voltar aos tempos do Fernão Lopes, às corridas pela enconta dos moinhos e à que apelidei equipa maravilha (ainda sem conhecer os feitos actuais). É também voltar ao mata-borrão, peça indispensável do nosso património estórico.
O Vítor é outro dos tais que faz com que valha a pena voltar a Ourém...
My God! Há quanto tempo não vou àquela terra... que se está a passar comigo? Será só culpa do senhor dos Prantos?
Perante o êxito do Juventude, que saudamos, não podemos deixar de recordar um amigo, hoje estabelecido mesmo em frente ao seu histórico campo, ao lado da alfaitaria do Zé Penso, que tem monumental desejoso de ser recordado como um dos grandes guarda-redes da saudosa equipa do Atlético - embora o Manel não esteja pelos ajustes, mas eu confirmo que um defesa de prestígio o escolhia sempre para aquela posição.
Relembrar o Vitor, é voltar aos tempos do Fernão Lopes, às corridas pela enconta dos moinhos e à que apelidei equipa maravilha (ainda sem conhecer os feitos actuais). É também voltar ao mata-borrão, peça indispensável do nosso património estórico.
O Vítor é outro dos tais que faz com que valha a pena voltar a Ourém...
My God! Há quanto tempo não vou àquela terra... que se está a passar comigo? Será só culpa do senhor dos Prantos?
Sem comentários:
Enviar um comentário