domingo, fevereiro 20, 2005

A luta por um médico de família

Em Soito, as eleições foram boicotadas como forma de expressão do repúdio da população relativamente a não existir um médico de família.
Por mais anti-democrático que me possam acusar, compreendo, aceito e apoio estas formas de expressão no que de mais genuíno são em termos populares, embora sempre considere a alternativa da anulação do voto no acto de votação.
Efectivamente, chegar a um acto eleitoral sem um médico de família para a população de uma freguesia é o espelho do extremo desleixo da classe política. E, se não fossem as eleições, não sabíamos de nada.

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