quarta-feira, abril 06, 2005

Memórias da "gaffe" a propósito da história dos nossos bombeiros
Por Sérgio Ribeiro

Cada um lembra-se mais do que viveu mais intensamente. A esplanada do quartel dos Bombeiros, na Carvalho Araújo está gravada na minha adolescência. As festas anuais eram... uma festa! Desde os Companheiros da Alegria, do Igrejas Caeiro, a 'malta' de Coimbra, os ilusionistas, o Néné, a Hermínia Silva, sei lá... E eu a crescer para a vida com a ajuda dos meus amigos, e a dormir em casa do ti'Júlio porque o Zambujal era longe... Lembras-te, Rui?
Cometi, nessa altura, uma 'gaffe' de que, de vez em quando, me lembro, com um sorriso e um corar debaixo da barba. Um dia contá-la-ei.
Tem a ver com as meninas da 'nossa sociedade' que serviam à mesa durante as festas. Ah!, e os versos do dr. Preto, também para angariar fundos e em que o meu pai era sempre 'o oureense número um' para rimar com qualquer coisa acabada em 'um'.
Oh! Luis, oh! Julito... isto não se faz. Não chegavam as memórias que vêm cá de dentro e estão acordadas, para vocês virem, de fora, acordar as que estavam tão sossegadinhas!

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