Arrête, arrête...
Chamava-se "Demain tu te marries" uma das canções que mais ouvimos naquela década fabulosa do nosso crescimento. A intérprete era Patricia Carli, uma rapariguita com a cara cheia de sardas, não muito engraçada, mas com uma voz muito expressiva.
É curioso, lembro-me de um episódio em Leiria. Estava por lá no sexto ou sétimo ano, a estudar obviamente. Passeava-me na Avenida Heróis de Angola onde, frente às camionetas dos Claras, surgiu uma loja de discos: a Silis. Na montra, vi um disco em que se tapava a cara da rapariga e se prometia a sua (do disco) oferta caso a identificássemos.
Então eu, insigne conhecedor daqueles agentes da frivolidade, não haveria de concorrer? Preenchi o postalinho, pu-lo por baixo da porta e, dias depois, soube que tinha sido o premiado com um disco da Patrícia...
Chamava-se "Demain tu te marries" uma das canções que mais ouvimos naquela década fabulosa do nosso crescimento. A intérprete era Patricia Carli, uma rapariguita com a cara cheia de sardas, não muito engraçada, mas com uma voz muito expressiva.
É curioso, lembro-me de um episódio em Leiria. Estava por lá no sexto ou sétimo ano, a estudar obviamente. Passeava-me na Avenida Heróis de Angola onde, frente às camionetas dos Claras, surgiu uma loja de discos: a Silis. Na montra, vi um disco em que se tapava a cara da rapariga e se prometia a sua (do disco) oferta caso a identificássemos.
Então eu, insigne conhecedor daqueles agentes da frivolidade, não haveria de concorrer? Preenchi o postalinho, pu-lo por baixo da porta e, dias depois, soube que tinha sido o premiado com um disco da Patrícia...
Oiça Demain tu te marries
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