Com passo de espera...
Já faltam poucos dias para terminarem as aulas deste semestre.
Foi algo muito diferente. Pela primeira vez, leccionei uma disciplina claramente da área de Economia e, numa outra, na área de sistemas de informação, iniciei uma experiência de recolha e análise de informação muito interessante.
Eu já tinha ameaçado há cerca de um ano. Durante algum tempo estive hesitante, porque trabalhos nesta área tinham-se multiplicado, mas o facto de poder sujeitar os alunos a uma daquelas análises como se costuma fazer no mundo real (não vejam aqui qualquer tipo de crítica), decidiu-me. Assim, os meus quase cinquenta alunos de informática e sistemas de informação aplicados andaram estes três meses à volta com os serviços de informação das autarquias, procurando as funcionalidades que os mesmos disponibilizavam, registando-as em base de dados e interrogando as bases de dados para subir ao nível distrito e país na dimensão territorial e ao nível de critério e indicador geral de maturidade na dimensão relativa a características. Aproveitámos também para fazer gráficos, pesquisar árvores e regras, associações, clusters, introduzi-los ao tema de tabelas dinâmicas. Um verdadeiro festival...
O mais interessante disto tudo é que Ourém está ali, no meio daqueles dados, escondida entre concelhos e funcionalidades. Claro que os resultados ainda são provisórios. Há muito chico esperto que, em vez de fazer o trabalho, prefere preencher os dados ao acaso, gerando monumental necessidade de validações e verificações. Mas algumas coisas podem desde já ser concluídas. E muitas delas não abonam em relação ao que se passa em Ourém. Digamos que a nossa autarquia tem uma certa tendência para se refugiar na gigantesca nuvem da mediocridade. Claro que isso não acontece em todas as cinquenta e tal funcionalidades que procurámos nos sítios de todo o país, mas acontece em algumas muito importantes.
Nas próximas semanas, antecipando uma publicação com um horizonte mais vasto que se antevê lá para Setembro, intercalando com a música doce do Harrison e com alguma estória, iremos vendo alguns dos tópicos que daqui decorrem...
Já faltam poucos dias para terminarem as aulas deste semestre.
Foi algo muito diferente. Pela primeira vez, leccionei uma disciplina claramente da área de Economia e, numa outra, na área de sistemas de informação, iniciei uma experiência de recolha e análise de informação muito interessante.
Eu já tinha ameaçado há cerca de um ano. Durante algum tempo estive hesitante, porque trabalhos nesta área tinham-se multiplicado, mas o facto de poder sujeitar os alunos a uma daquelas análises como se costuma fazer no mundo real (não vejam aqui qualquer tipo de crítica), decidiu-me. Assim, os meus quase cinquenta alunos de informática e sistemas de informação aplicados andaram estes três meses à volta com os serviços de informação das autarquias, procurando as funcionalidades que os mesmos disponibilizavam, registando-as em base de dados e interrogando as bases de dados para subir ao nível distrito e país na dimensão territorial e ao nível de critério e indicador geral de maturidade na dimensão relativa a características. Aproveitámos também para fazer gráficos, pesquisar árvores e regras, associações, clusters, introduzi-los ao tema de tabelas dinâmicas. Um verdadeiro festival...
O mais interessante disto tudo é que Ourém está ali, no meio daqueles dados, escondida entre concelhos e funcionalidades. Claro que os resultados ainda são provisórios. Há muito chico esperto que, em vez de fazer o trabalho, prefere preencher os dados ao acaso, gerando monumental necessidade de validações e verificações. Mas algumas coisas podem desde já ser concluídas. E muitas delas não abonam em relação ao que se passa em Ourém. Digamos que a nossa autarquia tem uma certa tendência para se refugiar na gigantesca nuvem da mediocridade. Claro que isso não acontece em todas as cinquenta e tal funcionalidades que procurámos nos sítios de todo o país, mas acontece em algumas muito importantes.
Nas próximas semanas, antecipando uma publicação com um horizonte mais vasto que se antevê lá para Setembro, intercalando com a música doce do Harrison e com alguma estória, iremos vendo alguns dos tópicos que daqui decorrem...
2 comentários:
Excelente programa de trabalho, pelo que me consigo aperceber (e pelo que vou conhecendo do responsável). Aguardam-se os resultados com muito interesse. E com muito proveito para todos nós... se os mais (ir)responsáveis o permitirem!
Um grande abraço
eu fico na expectativa dessas revelações.
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