Uma tarde quase cultural
Ontem deu-me uma de contemplar serigrafias. Perto do local de trabalho, existe o Centro Português de Serigrafia e uma exposição de 15 trabalhos de Picasso chamou-me a atenção.
Os preços assustaram-me um pouco pelo que a abordagem prosseguiu na Internet na infrutífera tentativa de descarregar algo para o computador. As gravuras disponibilizadas são excessivamente pequenas e, por vezes, com imagem distorcida para evitar estes pequenos roubos.
Virei-me então para terras gaulesas e, pouco depois, contemplava embevecido esta “A mulher do Jarro”:
A abordagem continuou, agora sem preocupações de preços e por um mundo que me fascinava. Eis algum espólio resultante da recolha que demonstra ter sido uma tarde mais produtiva do que as manobras de engenharia académica oriundas da Independente.
Ontem deu-me uma de contemplar serigrafias. Perto do local de trabalho, existe o Centro Português de Serigrafia e uma exposição de 15 trabalhos de Picasso chamou-me a atenção.
Os preços assustaram-me um pouco pelo que a abordagem prosseguiu na Internet na infrutífera tentativa de descarregar algo para o computador. As gravuras disponibilizadas são excessivamente pequenas e, por vezes, com imagem distorcida para evitar estes pequenos roubos.
Virei-me então para terras gaulesas e, pouco depois, contemplava embevecido esta “A mulher do Jarro”:
A abordagem continuou, agora sem preocupações de preços e por um mundo que me fascinava. Eis algum espólio resultante da recolha que demonstra ter sido uma tarde mais produtiva do que as manobras de engenharia académica oriundas da Independente.
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