Ao arriscar perder a câmara de Lisboa para a oposição, o homem deu um passo de gigante não para vencer eleições locais intercalares, mas para ganhar credibilidade - tão afectada com os anteriores disparates - no partido e como alternativa a um primeiro ministro que já nem consegue convencer os da sua área política, tão insensível se tem mostrado à questão social e aos problemas dos que dependem da venda da sua força de trabalho, tão indiferente se tem mostrado ao esforço que outros fizeram para alcançar graus académicos.
Começa aqui a alternância, aquela que muda as moscas, mas deixa tudo na mesma.
É caso para exclamar: Ganda noia!
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