Lamentável ausência de perspectiva
O Eng. Sócrates tem toda a razão se disser que o desemprego diminuiu ao analisar o que se passou nos quatro trimestres de 2007.
De igual modo, a oposição tem razão se disser que o desemprego aumentou se medir o seu comportamento pela evolução de desempregados, ou pela taxa de desmprego, entre 2006 e 2007.
Os dois indicadores parecem contradizer-se e a fixação num ou noutro prova quanto sofrem de demagogia os agentes da política no nosso país.
Dos valores em causa, só por si, nada pode concluir-se, e também não é muito justo assacar-se ao governo a responsabilidade pela não criação de emprego uma vez que, conscientemmente, os portugueses parece terem optado por uma economia assente na livre iniciativa. Se o patronato não investe como pode haver mais emprego?
É de acreditar que, em 2008, a situação vai piorar já que há indícios de recessão económica.
Mas tudo isto não chega para deixar de produzir aqui uma nota de reprovação pelo esquecimento do que vai acontecendo no nosso país e que a ser avaliado tiraria todas as dúvidas sobre o que está a passar-se.
O Eng. Sócrates tem toda a razão se disser que o desemprego diminuiu ao analisar o que se passou nos quatro trimestres de 2007.
De igual modo, a oposição tem razão se disser que o desemprego aumentou se medir o seu comportamento pela evolução de desempregados, ou pela taxa de desmprego, entre 2006 e 2007.
Os dois indicadores parecem contradizer-se e a fixação num ou noutro prova quanto sofrem de demagogia os agentes da política no nosso país.
Dos valores em causa, só por si, nada pode concluir-se, e também não é muito justo assacar-se ao governo a responsabilidade pela não criação de emprego uma vez que, conscientemmente, os portugueses parece terem optado por uma economia assente na livre iniciativa. Se o patronato não investe como pode haver mais emprego?
É de acreditar que, em 2008, a situação vai piorar já que há indícios de recessão económica.
Mas tudo isto não chega para deixar de produzir aqui uma nota de reprovação pelo esquecimento do que vai acontecendo no nosso país e que a ser avaliado tiraria todas as dúvidas sobre o que está a passar-se.
A verdade é que grande parte dos nossos jovens, descrentes com o sistema, já nem se inscreve no Instituto de Emprego e Formação Profissional, fazendo com que o seu caso não conte para a estatística de desemprego. Eles deixaram de acreditar no sistema depois de tanto tempo esperarem, depois de receberem postais em casa, comparecerem e tudo mais parecer que o dito instituto andava a brincar com eles. Este comportamento demostra que estes jovens não sentem qualquer confiança no desenvolvimento país. Mas esquecer tal facto demonstra uma lamentável ausência de perspectiva por parte dos nossos políticos...
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