A nossa primeira estatística preocupou-se com o tipo de actividade do presidente. O que é que ele fez em Setembro? Ou melhor, o que é que ele projectava fazer.Uma interrogação muito simples aos dados permitiu-nos chegar ao quadro seguinte:
Acção | Tempo | %Tempo | Número | %Numero |
Reuniões | 67,25 | 54,79% | 39 | 56,52% |
Cerimónias | 32 | 26,07% | 18 | 26,09% |
Atendimento aos Munícipes | 6 | 4,89% | 2 | 2,90% |
Jantares | 4 | 3,26% | 2 | 2,90% |
Despacho | 3 | 2,44% | 1 | 1,45% |
Caminhadas | 3 | 2,44% | 1 | 1,45% |
Indefinidas | 2 | 1,63% | 1 | 1,45% |
Conferência de Lideres | 2 | 1,63% | 1 | 1,45% |
Apresentação de Estudos | 2 | 1,63% | 1 | 1,45% |
Assinatura de Protocolos | 1 | 0,81% | 2 | 2,90% |
Tomada de Posse de Funcionários | 0,5 | 0,41% | 1 | 1,45% |
Assim, podemos concluir que o presidente ocupou mais de 50% do tempo em reuniões.
É relevante a função representação do município que aqui se traduz na participação em cerimónias e que lhe consumiu mais de 25% do tempo.
O presidente afectou ainda cerca de 5% do seu tempo ao atendimento dos munícipes.
Repare-se, finalmente, que não existe claramente nenhuma acção de saída do presidente para o contacto com populações para apreensão de problemas. Acreditamos que esta actividade seja feita, mas não é sentida pela pessoa, ela vem por informação de outros. Já tínhamos referido esta questão neste blog a propósito da praça Dr. Agostinho Albano da Almeida onde nunca encontrámos qualquer responsável autárquico a aperceber-se do péssimo serviço que ali deixou a Ourém.
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