Está um daqueles dias que me faz lembrar o nosso querido amigo Luís Nuno: uma manhã com aquela tonalidade cinzenta que ele tanto gostava. Sente-se o cheiro da terra húmida após a queda de uma chuva muito suave.
Uma manhã que convida à leitura, à lareira, mas...
... impõe-se uma visita ao Central e ao mercado.
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