Sinais do declínio
- Ana, o pai caiu no chão quando ia para a bica.
Lembro-me de mensagens deste tipo referentes aos velhotes da família quando eu era mais novo. Na altura pensava: “ainda falta muito tempo para lá chegar. Vou ser sempre ágil”.
A realidade começa a desmentir-me. Há dias, em caminhada para o Bairro Alto por aquelas ruas apertadas de eléctricos, automóveis, etc., não levantei suficientemente o pé, bati no passeio e, não fosse uma protecção lateral no mesmo lá ia para o chão. Ontem, foi mais a cena do mesmo género: ir à bica à noite, atravessar a estrada e pé insuficientemente levantado. Como ando rápido foi projectado contra a rede que nos separa da linha do comboio. Mas desta vez foi mais a sério: braço direito magoado, coluna cheia de dores, um dedo do pé que não me largou toda a noite. Enfim, começo a pensar em mudar de planeta...
- Ana, o pai caiu no chão quando ia para a bica.
Lembro-me de mensagens deste tipo referentes aos velhotes da família quando eu era mais novo. Na altura pensava: “ainda falta muito tempo para lá chegar. Vou ser sempre ágil”.
A realidade começa a desmentir-me. Há dias, em caminhada para o Bairro Alto por aquelas ruas apertadas de eléctricos, automóveis, etc., não levantei suficientemente o pé, bati no passeio e, não fosse uma protecção lateral no mesmo lá ia para o chão. Ontem, foi mais a cena do mesmo género: ir à bica à noite, atravessar a estrada e pé insuficientemente levantado. Como ando rápido foi projectado contra a rede que nos separa da linha do comboio. Mas desta vez foi mais a sério: braço direito magoado, coluna cheia de dores, um dedo do pé que não me largou toda a noite. Enfim, começo a pensar em mudar de planeta...
1 comentário:
Desejos de rápidas melhoras, amigo Luís.
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