Era a matrícula de um dos carros de estimação da nossa juventude. Um magnífico Simca Aronde, cinzento, religiosamente guardado numa garagem sobre as ruínas da qual foram construídas as instalações da EPO e mantido em estado impecável.
O proprietário era o Sr. Ferreira, padrinho do Rui, sempre disponível para nos transportar para Tomar, Leiria, Nazaré e outros passeios.
A sua confiança no bólide era de tal ordem que, quando pronunciava a matrícula, o fazia de forma a ouvir-se claramente “FieL”, vinte e dois, zero oito.
Mas quem o topava bem como condutor era o Vitor Guerra.
- Sr. Ferreira, meta-lhe a quarta...
- Tenha calma, Vítor – respondia ele – deixe-me chegar àquela recta, lá ao fundo...
O proprietário era o Sr. Ferreira, padrinho do Rui, sempre disponível para nos transportar para Tomar, Leiria, Nazaré e outros passeios.
A sua confiança no bólide era de tal ordem que, quando pronunciava a matrícula, o fazia de forma a ouvir-se claramente “FieL”, vinte e dois, zero oito.
Mas quem o topava bem como condutor era o Vitor Guerra.
- Sr. Ferreira, meta-lhe a quarta...
- Tenha calma, Vítor – respondia ele – deixe-me chegar àquela recta, lá ao fundo...
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