quinta-feira, fevereiro 08, 2007

O trabalho das câmaras

Aproxima-se o início de novo semestre e tenho de reatar o trabalho das câmaras que tanto me motivou o ano passado.
Já me disseram que há alunos tão desejosos da disciplina que estudam antecipadamente a matéria. Não acreditam, pois não? A mim também me custa um pouco.
Pelo meu lado, já fiz algumas coisas para lhes facilitar a vida. Por exemplo, tentei diminuir o esforço deles já que, o ano passado, abusei no segundo trabalho. Vou organizá-los de modo diferente para não haver passagem de elementos de um ano para o outro. Vou alargar as funcionalidades procuradas. Vou, finalmente, fazer uma abordagem às regiões digitais.
E lancei, de novo, um inquérito às câmaras em que pretendo conhecê-las melhor. Chamei-lhe "Inquérito aos Municípios de Portugal". Fui educado na abordagem. Usei o símbolo da escola, para mostrar que estava suportado em entidade com idoneidade. Já fiz duas tentativas. Não calculam a quantidade de endereços de email que não servem para nada. Mas, das mensagens que passaram para o lado de lá, apesar de tudo, muitas, poucas respostas ainda tive: apenas 43. Sei que é melhor que o ano passado, mas é uma pena que o espírito de colaboração dos nossos autarcas se mantenhas nestes moldes. Com atitudes deste género, bem merecem a lei que o nosso magnífico presidente ontem promulgou.
Nem sei se meta uma cunha para a nossa câmara. O problema é que, se ela responder, fico com menos razões para dizer mal dela.
Talvez a WindRose pudesse dar uma ajuda e apertar com eles... uns malvados que não sabem apoiar uns humildes estudantes de Economia.

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