Marca #4: o Avião
Do grande Dicionário Castelaico-Oureense retirámos a seguinte definição:
Avião. Ser quase mitológico que chegava às reuniões sistematicamente com cinco minutos de atraso agravados pelos procedimentos de desembarque. Fazia-se conduzir numa mota virtual comandada pela capacidade das suas pernas. Fazia ruído quase real, tinha as quatro velocidades e marcha atrás. Quando chegava tinha de estacionar e então víamos que era o Zé Rito. Desconhece-se o responsável pela alcunha, possivelmente teremos sido todos e terá tido evolução até estabilizar na apresentada.
Mas o Avião não foi apenas isso. No final dos anos 60, início de 70, dedicou-se com o Zé Alberto e a colaboração de outros excelsos oureenses à criação e utilização dos Estúdios Trine, aproveitando o espaço propiciado por uma relação próxima com a direcção do Notícias de Ourém.
Mais recentemente, o Avião, pés devidamente assentes na Terra, contribuiu decisivamente para a construção do OUREM, trazendo-nos as suas memórias em vários capítulos e ajudando a suportar a manutenção do blog por várias semanas. Foi assim, a par do Sérgio, do Zé Quim, do Julito e de alguns outros, um dos nossos obreiros. Os seus textos, após modificação de formato, foram incluídos na nossa primeira publicação: o VOL I do Ourém em Estórias e Memórias.
Do grande Dicionário Castelaico-Oureense retirámos a seguinte definição:
Avião. Ser quase mitológico que chegava às reuniões sistematicamente com cinco minutos de atraso agravados pelos procedimentos de desembarque. Fazia-se conduzir numa mota virtual comandada pela capacidade das suas pernas. Fazia ruído quase real, tinha as quatro velocidades e marcha atrás. Quando chegava tinha de estacionar e então víamos que era o Zé Rito. Desconhece-se o responsável pela alcunha, possivelmente teremos sido todos e terá tido evolução até estabilizar na apresentada.
Mas o Avião não foi apenas isso. No final dos anos 60, início de 70, dedicou-se com o Zé Alberto e a colaboração de outros excelsos oureenses à criação e utilização dos Estúdios Trine, aproveitando o espaço propiciado por uma relação próxima com a direcção do Notícias de Ourém.
Mais recentemente, o Avião, pés devidamente assentes na Terra, contribuiu decisivamente para a construção do OUREM, trazendo-nos as suas memórias em vários capítulos e ajudando a suportar a manutenção do blog por várias semanas. Foi assim, a par do Sérgio, do Zé Quim, do Julito e de alguns outros, um dos nossos obreiros. Os seus textos, após modificação de formato, foram incluídos na nossa primeira publicação: o VOL I do Ourém em Estórias e Memórias.
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