A obra do blogger enquanto jovem e escritor
O Carnaval está à porta pelo que o OUREM decidiu ridicularizar ainda mais o seu autor, expondo-o à dura e exigente crítica dos seus amigos (oureenses e outros), através da divulgação de um segredo até agora fielmente guardado e só conhecido da família, do Rui Melo e da Paulinha (estes devido a invisível divulgação durante as últimas autárquicas).
O Carnaval está à porta pelo que o OUREM decidiu ridicularizar ainda mais o seu autor, expondo-o à dura e exigente crítica dos seus amigos (oureenses e outros), através da divulgação de um segredo até agora fielmente guardado e só conhecido da família, do Rui Melo e da Paulinha (estes devido a invisível divulgação durante as últimas autárquicas).
Trata-se do seguinte: entre 1962 e 1963, nos seus treze, catorze anos, o Luís era um entusiasta criador de estórias do Oeste Selvagem, muitas das quais antecipavam o actual ambiente de facínoras que se respira em certos lugares da nossa terra e país, mas que nunca saíram do baú para publicação ou divulgação. Produziu quase uma dezena de obras organizadas numa colecção designada por Caravana o que lhes conferia um certo sabor a pioneirismo...
Neste momento, é impossível refazer texto entretanto desaparecido ou divulgar algum que ainda exista mas cujo conteúdo é de profundo e insofismável mau gosto. Naquele tempo, a cabeça do autor jorrava cowboiadas a toda a hora, conferindo-lhe um alheamento que todos notavam e, por vezes, estranhavam, mas que correspondia a elevado processamento intelectual. No entanto, pode ser estabelecido um catálogo relativo a tão notáveis criações (e reparem que o autor não só fazia o texto como criava belíssimas capas para o mesmo decorrentes da total ausência de jeito para o desenho) que assim ficará para a posteridade e anulará os efeitos de corrosão temporal que aqueles documentos sofreram e continuarão a sentir até à sua extinção...
Isto demonstra que uma acusação que alguns anos depois um amigo (o Boisano) fez ao autor, no Quelhas, não tem razão de ser. Dizia ele:”Aos dezoito anos, o Marx já tinha escrito vários textos a criticar os hegelianos. Tu ainda nada fizeste”. Não era verdade como podem agora constatar os meus amigos.
E, para apresentação, chega. Os próximos posts serão dedicados, com eventuais interrupções dedicadas aos comentários que a actualidade suscitar, às obras de juventude do autor...
Neste momento, é impossível refazer texto entretanto desaparecido ou divulgar algum que ainda exista mas cujo conteúdo é de profundo e insofismável mau gosto. Naquele tempo, a cabeça do autor jorrava cowboiadas a toda a hora, conferindo-lhe um alheamento que todos notavam e, por vezes, estranhavam, mas que correspondia a elevado processamento intelectual. No entanto, pode ser estabelecido um catálogo relativo a tão notáveis criações (e reparem que o autor não só fazia o texto como criava belíssimas capas para o mesmo decorrentes da total ausência de jeito para o desenho) que assim ficará para a posteridade e anulará os efeitos de corrosão temporal que aqueles documentos sofreram e continuarão a sentir até à sua extinção...
Isto demonstra que uma acusação que alguns anos depois um amigo (o Boisano) fez ao autor, no Quelhas, não tem razão de ser. Dizia ele:”Aos dezoito anos, o Marx já tinha escrito vários textos a criticar os hegelianos. Tu ainda nada fizeste”. Não era verdade como podem agora constatar os meus amigos.
E, para apresentação, chega. Os próximos posts serão dedicados, com eventuais interrupções dedicadas aos comentários que a actualidade suscitar, às obras de juventude do autor...
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