A autarquia e as questões da saúde
O Ministério é o responsável pelas questões de saúde dos portugueses e, como tal, não vamos prometer mais e melhores centros de saúde, mais e melhores médicos, mais e melhores comparticipações e acordos e, muito menos, um hospital para Ourém. Por muito que Ourém precise deles, não é da responsabilidade da autarquia, logo fazer aí qualquer promessa é demagogia. É prometer e depois dizer que a responsabilidade de nada se conseguir é de outros. Política suja, portanto...
Mas será que, a exemplo do enriquecimento do conhecimento da nossa língua, do melhorar a cultura a nível matemático, se não pode mesmo fazer nada?
Aí a resposta terá de ser outra. O presidente eleito não pode alhear-se das questões de saúde das pessoas que vivem no concelho que nele confiou, pelo que pode ter algumas acções importantes, designadamente:
1) promover um levantamentamente de todos os problemas relativos à saúde (instalações, médicos, outros profissionais da saúde, funcionários administrativos em quantidade e qualidade, atendimento, etc., etc. a nível concelhio), enviar esse levantamento ao Ministério e pressionar pela sua solução;
2) criar nos serviços da autarquia e até ao nível de freguesia a possibilidade de registo em linha de reclamações quanto ao atendimento nos centros de saúde e quanto a abusos de poder, procurando o seu averiguamento posterior e resolução com satisfação para o utente; dirão: mas já existe um Gabinete para o utilizador em hospitais e centros de saúde; pois há, mas quantas vezes, as reclamações caem em cesto roto, quantas vezes batemos com o nariz na porta;
3) estudar um sistema convidativo para a fixação de mais e melhores médicos e outros profissionais da saúde no concelho quer a nível público quer privado, mas evitando a promiscuidade;
4) promover a figura do médico ao domicílio e da consulta à freguesia em termos rotativos (a especialidade x, hoje, em Seiça, amanhã, na Freixianda);
5) todas aquelas que sejam viáveis e que os nossos amigos nos tragam até ao dia 9 Outubro...
O Ministério é o responsável pelas questões de saúde dos portugueses e, como tal, não vamos prometer mais e melhores centros de saúde, mais e melhores médicos, mais e melhores comparticipações e acordos e, muito menos, um hospital para Ourém. Por muito que Ourém precise deles, não é da responsabilidade da autarquia, logo fazer aí qualquer promessa é demagogia. É prometer e depois dizer que a responsabilidade de nada se conseguir é de outros. Política suja, portanto...
Mas será que, a exemplo do enriquecimento do conhecimento da nossa língua, do melhorar a cultura a nível matemático, se não pode mesmo fazer nada?
Aí a resposta terá de ser outra. O presidente eleito não pode alhear-se das questões de saúde das pessoas que vivem no concelho que nele confiou, pelo que pode ter algumas acções importantes, designadamente:
1) promover um levantamentamente de todos os problemas relativos à saúde (instalações, médicos, outros profissionais da saúde, funcionários administrativos em quantidade e qualidade, atendimento, etc., etc. a nível concelhio), enviar esse levantamento ao Ministério e pressionar pela sua solução;
2) criar nos serviços da autarquia e até ao nível de freguesia a possibilidade de registo em linha de reclamações quanto ao atendimento nos centros de saúde e quanto a abusos de poder, procurando o seu averiguamento posterior e resolução com satisfação para o utente; dirão: mas já existe um Gabinete para o utilizador em hospitais e centros de saúde; pois há, mas quantas vezes, as reclamações caem em cesto roto, quantas vezes batemos com o nariz na porta;
3) estudar um sistema convidativo para a fixação de mais e melhores médicos e outros profissionais da saúde no concelho quer a nível público quer privado, mas evitando a promiscuidade;
4) promover a figura do médico ao domicílio e da consulta à freguesia em termos rotativos (a especialidade x, hoje, em Seiça, amanhã, na Freixianda);
5) todas aquelas que sejam viáveis e que os nossos amigos nos tragam até ao dia 9 Outubro...
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