Vamos falar Matemática
Será que o pelouro cultural de uma autarquia não deve preocupar-se com os conhecimentos de Matemática dos jovens do seu concelho? Que não deve pensar as causas do problema? Colaborar no diagnóstico? Implementar medidas para inverter uma situação que não é boa para ninguém?
A avaliar por algumas reacções no Castelo ao último comunicado da CDU, isso não é muito legítimo. Lá vem a diabolização do Estado, o engano do mito do “bom selvagem”, a nossa capacidade tão natural para escolher melhor o caminho dos nosso filhos.
Mas, meus amigos, não era nada disso disso. Tratava-se apenas de dar uma ajuda. Trazer a Matemática para o nosso dia a dia, torná-la um facto cultural permanente. Algo tão simples como um concurso para crianças em que se recolham lendas da nossa terra e que muitos já aceitaram na área do Português. Até pode nem ser o Estado, pode (e deve) ser iniciativa privada que a autarquia apoiará. Mas é importante não ficar parado à espera dos acontecimentos, permitindo o acentuar da desigualdade de oportunidades. É preciso quebrar a espiral de descrédito e desgosto relativamente à Matemática.
Lamento desiludir alguns. Se for eleito (o que reconheço quase impossível), tudo farei para transformar os estudantes da nossa terra em pessoas mais estudiosas e com gosto de o ser, por muito que isto esteja contra a onda actual...
Será que o pelouro cultural de uma autarquia não deve preocupar-se com os conhecimentos de Matemática dos jovens do seu concelho? Que não deve pensar as causas do problema? Colaborar no diagnóstico? Implementar medidas para inverter uma situação que não é boa para ninguém?
A avaliar por algumas reacções no Castelo ao último comunicado da CDU, isso não é muito legítimo. Lá vem a diabolização do Estado, o engano do mito do “bom selvagem”, a nossa capacidade tão natural para escolher melhor o caminho dos nosso filhos.
Mas, meus amigos, não era nada disso disso. Tratava-se apenas de dar uma ajuda. Trazer a Matemática para o nosso dia a dia, torná-la um facto cultural permanente. Algo tão simples como um concurso para crianças em que se recolham lendas da nossa terra e que muitos já aceitaram na área do Português. Até pode nem ser o Estado, pode (e deve) ser iniciativa privada que a autarquia apoiará. Mas é importante não ficar parado à espera dos acontecimentos, permitindo o acentuar da desigualdade de oportunidades. É preciso quebrar a espiral de descrédito e desgosto relativamente à Matemática.
Lamento desiludir alguns. Se for eleito (o que reconheço quase impossível), tudo farei para transformar os estudantes da nossa terra em pessoas mais estudiosas e com gosto de o ser, por muito que isto esteja contra a onda actual...
3 comentários:
Bem vindo.
Espero que retemperado de forças e com vontade de blogar.
Vamos tentar, caro SAnta Cita, vamos tentar.
Esta semana ainda é trabalhosa em termos profissionais.
Depois é campanha...
Não quer aparecer por Ourém para dar uma ajuda?
Para o Santa Cita:
Bigode e barba já tenho... mas aceito o bigode suplementar que me foi dado de boa mente, e até com satisfação.
Um abraço
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