A história triste de Branca Flor
O título desta obra poderia ser “Quem matou Branca Flor?” e aí os meus amigos reconheceriam imediatamente que terá sido inspirada na monumental seca que anualmente me infligem com a pergunta “Quem matou o cão do Roque?”.
Pensei em decifrar este último mistério, mas creio que não teria graça e exporia demasiado os meus amigos. Assim, povoei Ourém de personagens imaginárias na mesma época em que por lá passámos.
Branca Flor era uma bela menina nascida e criada na nossa terra, no seio de uma família humilde e honesta, que também frequentou o colégio onde teve a sua iniciação sexual.
Após uma adolescência errante, encontrou o amor da sua vida, mas foi tarde demais...
Foi encontrada morta, abandonada, num banco de jardim frente ao Central com uma faca espetada no coração. Admite-se que terá sido vítima de um crime passional. Mas quem terá sido o assassino? O director do colégio? O presidente da câmara? O Zé da Hélice? O Eduardinho Arameiro? Alguma esposa ciumenta? A verdade nunca chegou a ser descoberta.
A sua história nunca foi esquecida. Mas o que os meus amigos não sabem é que conseguimos seguir todos os factos relevantes do seu passado e trazer neste estória ordinária uma contribuição para esclarecer o mistério da sua morte...
O título desta obra poderia ser “Quem matou Branca Flor?” e aí os meus amigos reconheceriam imediatamente que terá sido inspirada na monumental seca que anualmente me infligem com a pergunta “Quem matou o cão do Roque?”.
Pensei em decifrar este último mistério, mas creio que não teria graça e exporia demasiado os meus amigos. Assim, povoei Ourém de personagens imaginárias na mesma época em que por lá passámos.
Branca Flor era uma bela menina nascida e criada na nossa terra, no seio de uma família humilde e honesta, que também frequentou o colégio onde teve a sua iniciação sexual.
Após uma adolescência errante, encontrou o amor da sua vida, mas foi tarde demais...
Foi encontrada morta, abandonada, num banco de jardim frente ao Central com uma faca espetada no coração. Admite-se que terá sido vítima de um crime passional. Mas quem terá sido o assassino? O director do colégio? O presidente da câmara? O Zé da Hélice? O Eduardinho Arameiro? Alguma esposa ciumenta? A verdade nunca chegou a ser descoberta.
A sua história nunca foi esquecida. Mas o que os meus amigos não sabem é que conseguimos seguir todos os factos relevantes do seu passado e trazer neste estória ordinária uma contribuição para esclarecer o mistério da sua morte...
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