A prova da água-pé
- Venham! É lá em baixo.
- Já sinto o magnífico cheirinho das iguarias...
É um dos melhores bocados deste convívio: o pequeno almoço com aquelas conversas de quem não se vê há um ano e teve um passado longo em comum.
Pouco a pouco, fomos chegando e aproximando do local desejado.
Somos menos, mas tantos que ainda demoramos a chegar. Mas a quinta é grande, dá para arrumar muitos carros.
Claro que fui logo cumprimentar os amigos de quatro patas. Recordo que, à saída, houve um que seguiu o nosso carro, em monumental correria sobre o muro que separa a quinta da estrada. Negro, feio, mas belo pela sua imponência e com uma voz que impunha respeito a partir do primeiro momento.
- Depositem os guarda-chuvas. É ali dentro...
O pessoal está cada vez mais velhote, entristecido, mas não tarda muito o famoso néctar obrigará à animação.
Olhem esta bela atitude de brinde.
- Esta água-pé está fabulosa. Como é possível alguém fabricar coisa tão boa!!??
Reparem naqueles olhos onde já há outra animação. Aos poucos, a fealdade do dia vai sendo esquecida. Vale o convívio, vale a recordação e vale muito o momento que ali se partilha.
- Acreditem meus amigos, esta água-pé é cem por cento natural. Não lhe juntei qualquer produto. Ela vai desaparecer em poucos dias.
Que pena não trazer um garrafão para ajudar ao esgotamento...
... eis que mais um amigo se acerca admirado com tanto movimento.
- Que seres esquisitos de duas patas e tão altos serão estes? E que barulho fazem! O que contribui para tanta animação?
- Estes pastelinhos estão divinais...
- E as brindeiras? Uma maravilha.
- Fui eu que as amassei - garantiu o grande chefe...
À medida que as barriguinhas ficavam satisfeitas, formavam-se os pequenos grupos de conversa.
- Olha aqueles conspiradores! Que estarão para ali a combinar?
Ao fim de algum tempo, toca a reunir...
- Vamos ver o local onde estão os nossos amigos já desaparecidos. Depois, meus amigos, vamos tomar a estrada de Caxarias e partir direito a Rio de Couros. O almoço vai ser no Zé da Mula.
- Venham! É lá em baixo.
- Já sinto o magnífico cheirinho das iguarias...
É um dos melhores bocados deste convívio: o pequeno almoço com aquelas conversas de quem não se vê há um ano e teve um passado longo em comum.
Pouco a pouco, fomos chegando e aproximando do local desejado.
Somos menos, mas tantos que ainda demoramos a chegar. Mas a quinta é grande, dá para arrumar muitos carros.
Claro que fui logo cumprimentar os amigos de quatro patas. Recordo que, à saída, houve um que seguiu o nosso carro, em monumental correria sobre o muro que separa a quinta da estrada. Negro, feio, mas belo pela sua imponência e com uma voz que impunha respeito a partir do primeiro momento.
- Depositem os guarda-chuvas. É ali dentro...
O pessoal está cada vez mais velhote, entristecido, mas não tarda muito o famoso néctar obrigará à animação.
Olhem esta bela atitude de brinde.
- Esta água-pé está fabulosa. Como é possível alguém fabricar coisa tão boa!!??
Reparem naqueles olhos onde já há outra animação. Aos poucos, a fealdade do dia vai sendo esquecida. Vale o convívio, vale a recordação e vale muito o momento que ali se partilha.
- Acreditem meus amigos, esta água-pé é cem por cento natural. Não lhe juntei qualquer produto. Ela vai desaparecer em poucos dias.
Que pena não trazer um garrafão para ajudar ao esgotamento...
... eis que mais um amigo se acerca admirado com tanto movimento.
- Que seres esquisitos de duas patas e tão altos serão estes? E que barulho fazem! O que contribui para tanta animação?
- Estes pastelinhos estão divinais...
- E as brindeiras? Uma maravilha.
- Fui eu que as amassei - garantiu o grande chefe...
À medida que as barriguinhas ficavam satisfeitas, formavam-se os pequenos grupos de conversa.
- Olha aqueles conspiradores! Que estarão para ali a combinar?
Ao fim de algum tempo, toca a reunir...
- Vamos ver o local onde estão os nossos amigos já desaparecidos. Depois, meus amigos, vamos tomar a estrada de Caxarias e partir direito a Rio de Couros. O almoço vai ser no Zé da Mula.
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