Pois eu creio que é vinculativo
Já ouvi comentaristas a desvalorizar a vitória do SIM argumentando com o valor da abstenção.
Na sua perspectiva, o resultado seria vinculativo se fosse >= a 50% e ganharia a opção que tivesse mais de 50%.
No entanto, uma abstenção de 44% e um SIM de 61%, resultados considerados de acordo com a previsão da Católica, significam que mais de 27% dos eleitores votaram no SIM, valor superior ao produto dos dois valores mínimos anteriores. Por outro lado, isto significa que, mesmo que tivessem votado 50% dos eleitores e os votos que faltam para chegar aos mesmo fossem para o NÃO, este não conseguiria ganhar.
Portanto, o que há a fazer é respeitar os resultados e actuar de acordo com eles: despenalizar, não vexar, assistir...
Já ouvi comentaristas a desvalorizar a vitória do SIM argumentando com o valor da abstenção.
Na sua perspectiva, o resultado seria vinculativo se fosse >= a 50% e ganharia a opção que tivesse mais de 50%.
No entanto, uma abstenção de 44% e um SIM de 61%, resultados considerados de acordo com a previsão da Católica, significam que mais de 27% dos eleitores votaram no SIM, valor superior ao produto dos dois valores mínimos anteriores. Por outro lado, isto significa que, mesmo que tivessem votado 50% dos eleitores e os votos que faltam para chegar aos mesmo fossem para o NÃO, este não conseguiria ganhar.
Portanto, o que há a fazer é respeitar os resultados e actuar de acordo com eles: despenalizar, não vexar, assistir...
1 comentário:
Pra mim os três últimos verbos deveriam ser as palavras de ordem dos novos tempos: despenalizar, não vexar, assistir. Os dois últimos, aliás, já poderiam ser feitos, independente da lei e do referendo. Basta um pouco de bom senso e uma dose mínima de sentido humanitário.
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