Passagem pela Cidade (cada vez mais) Pequena
Já nem pergunto “o que é que eles andarão a estragar?”, calcularão porquê, facilmente. Desço aquela inclinada estrada que nos traz da cidade dos arcebispos. E começam as minhas dúvidas: “são estes os autarcas amigos de Fátima. Tanta gente a pé, tanto peregrino quase no meio da estrada e nem lhes passa pela cabeça tratar dos caminhos que eles usam. Possivelmente é para os ajudar no sacrifício”.
Pouco depois, Ourém. Nos bombeiros, dou a costumeira espreitadela: “estará lá o grande chefe?”. Não estava, encontrei-o mais à frente, junto aos antigos Claras, quase em passo de corrida.
Depois, olhei na direcção da Câmara. Sinais de obras, onde se procede à construção do megalómano monstro amarelo, sinais que nos levaram lembranças de outros tempos...
“E o Sérgio? Estará na Som da Tinta? Deve estar para Porto Santo...”.
Continuo pela confusa avenida. Camionetas e carros por todo o lado. Malvado desenvolvimento! Tudo isto me diz cada vez menos.
Pouco depois, chego a casa. Ena! Que sinais de ausência. Ervas por todo o lado... pequenos arbustos pareciam couves... Como vamos conseguir passar? Nunca mais poderemos estar tanto mês sem dar assistência a isto...
Um dia ao ar livre a dar ao braço, depois de uma sardinhada saborosa. Um vizinho, dos bons, ajudou no corte da erva. Ao fim do dia, o corpo pedia descanso. Mas, quando lá voltarmos, já poderemos levar a Pipopca...
Já nem pergunto “o que é que eles andarão a estragar?”, calcularão porquê, facilmente. Desço aquela inclinada estrada que nos traz da cidade dos arcebispos. E começam as minhas dúvidas: “são estes os autarcas amigos de Fátima. Tanta gente a pé, tanto peregrino quase no meio da estrada e nem lhes passa pela cabeça tratar dos caminhos que eles usam. Possivelmente é para os ajudar no sacrifício”.
Pouco depois, Ourém. Nos bombeiros, dou a costumeira espreitadela: “estará lá o grande chefe?”. Não estava, encontrei-o mais à frente, junto aos antigos Claras, quase em passo de corrida.
Depois, olhei na direcção da Câmara. Sinais de obras, onde se procede à construção do megalómano monstro amarelo, sinais que nos levaram lembranças de outros tempos...
“E o Sérgio? Estará na Som da Tinta? Deve estar para Porto Santo...”.
Continuo pela confusa avenida. Camionetas e carros por todo o lado. Malvado desenvolvimento! Tudo isto me diz cada vez menos.
Pouco depois, chego a casa. Ena! Que sinais de ausência. Ervas por todo o lado... pequenos arbustos pareciam couves... Como vamos conseguir passar? Nunca mais poderemos estar tanto mês sem dar assistência a isto...
Um dia ao ar livre a dar ao braço, depois de uma sardinhada saborosa. Um vizinho, dos bons, ajudou no corte da erva. Ao fim do dia, o corpo pedia descanso. Mas, quando lá voltarmos, já poderemos levar a Pipopca...
2 comentários:
Já cansa tanto dizer mal de Ourém.
É pá, se não gosta, não venha para cá. Deixe-se ficar na cidade grande!
A malta agradece.
Deixar de dizer mal?
Isso era o que o amigo ouriense e outros queriam...
Não, vão ter de aturar-me até que o braço me doa...
Luis
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