Do sino do dragaüm ao chafariz oureano
Noutros tempos, este sino chamava os fiéis servos do dragão para rituais litúrgicos ou para a resistência ao invasor. As estórias de dedicação e bravura são imensas.
Hoje, a liturgia já não é tão apelativa e os vizinhos são mais pacíficos. Os chamamentos tornaram-se menos intensos e foram substituídos por convites à sardinhada e ao desfrutar de música popular. O sino que se ouvia no Bulhoum, na Trindade, nos Loios, nas Fontainhas, na Ribeira perdeu a sua função. Foi apeado da formidável estrutura que o suportava e repousa no cimo desta escadaria na Sé. Tornou-se documento histórico.
O chafariz da nossa criação, em Ourém, teve um destino bem mais triste. Jaz, abandonado, no estaleiro que rodeia as ruínas da casa do Administrador...
Noutros tempos, este sino chamava os fiéis servos do dragão para rituais litúrgicos ou para a resistência ao invasor. As estórias de dedicação e bravura são imensas.
Hoje, a liturgia já não é tão apelativa e os vizinhos são mais pacíficos. Os chamamentos tornaram-se menos intensos e foram substituídos por convites à sardinhada e ao desfrutar de música popular. O sino que se ouvia no Bulhoum, na Trindade, nos Loios, nas Fontainhas, na Ribeira perdeu a sua função. Foi apeado da formidável estrutura que o suportava e repousa no cimo desta escadaria na Sé. Tornou-se documento histórico.
O chafariz da nossa criação, em Ourém, teve um destino bem mais triste. Jaz, abandonado, no estaleiro que rodeia as ruínas da casa do Administrador...
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