O OUREM na cidade do dragaüm
Livre das obrigações académicas, esta passagem transformou-se numa agradável surpresa. E não foi durante pouco tempo, acreditem.
A conferência era de âmbito tão amplo que assistir às contribuições de outros era uma espécie de sacrifício insuportável. Ainda tive a sorte de ter umas quinze pessoas a assistir, mas houve casos em que eu era quase o único presente. E houve muitos casos em que quem tinha a obrigação de apresentar nem sequer apareceu. Feio, mito feio...
Assim na sexta-feira, dei por mim a vaguear pelo Poêrto. Uma verdadeira cidade repositório de comércio e profissões de há uns cinquenta anos. Uma maravilha... ao contrário do que nos fazem crer as reportagens sobre a claque do famigerado FCP, as pessoas eram de uma simpatia e suavidade de trato extremas. As informações surgiam com toda a facilidade, às vezes acompanhavam-nos aos sítios.
O sistema de transfortes é bom, embora de informação mal elaborada e deficiente. Entra-se na estação de Metro e, sem se dar por isso, estamos em transgressão e com os carrascos em cima. O maquiavélico Rio adjudicou a uma empresa privada o controlo de utilização pelo que apanhar uma multa e aguentar um processo é um destino muito provável.
A festa de São João foi espectacular. Não pela devoção ao santo já que ninguém se lembra dele, nem de abrir a igreja, nem de ter uma imagem para venda. Mas pela festa em si, quase pagã... no local onde estava, ainda vi parte do concerto do Cid. Está em boa forma, mas é uma pessoa muito estúpida e mal educada como o demonstram referências que faz a outros especialmente à “mulher espanhola”. Esquecido isso, a passagem pela Ribeira nessa noite foi inesquecível e coroada de marteladinhas, suaves marteladinhas na cabeça ofertadas por dragões e lindas dragonas de gema...
Já se ouve cá em casa: “pró ano, quando lá voltarmos...”.
Livre das obrigações académicas, esta passagem transformou-se numa agradável surpresa. E não foi durante pouco tempo, acreditem.
A conferência era de âmbito tão amplo que assistir às contribuições de outros era uma espécie de sacrifício insuportável. Ainda tive a sorte de ter umas quinze pessoas a assistir, mas houve casos em que eu era quase o único presente. E houve muitos casos em que quem tinha a obrigação de apresentar nem sequer apareceu. Feio, mito feio...
Assim na sexta-feira, dei por mim a vaguear pelo Poêrto. Uma verdadeira cidade repositório de comércio e profissões de há uns cinquenta anos. Uma maravilha... ao contrário do que nos fazem crer as reportagens sobre a claque do famigerado FCP, as pessoas eram de uma simpatia e suavidade de trato extremas. As informações surgiam com toda a facilidade, às vezes acompanhavam-nos aos sítios.
O sistema de transfortes é bom, embora de informação mal elaborada e deficiente. Entra-se na estação de Metro e, sem se dar por isso, estamos em transgressão e com os carrascos em cima. O maquiavélico Rio adjudicou a uma empresa privada o controlo de utilização pelo que apanhar uma multa e aguentar um processo é um destino muito provável.
A festa de São João foi espectacular. Não pela devoção ao santo já que ninguém se lembra dele, nem de abrir a igreja, nem de ter uma imagem para venda. Mas pela festa em si, quase pagã... no local onde estava, ainda vi parte do concerto do Cid. Está em boa forma, mas é uma pessoa muito estúpida e mal educada como o demonstram referências que faz a outros especialmente à “mulher espanhola”. Esquecido isso, a passagem pela Ribeira nessa noite foi inesquecível e coroada de marteladinhas, suaves marteladinhas na cabeça ofertadas por dragões e lindas dragonas de gema...
Já se ouve cá em casa: “pró ano, quando lá voltarmos...”.
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