terça-feira, junho 08, 2004

Eu não sei como te chamas, ó Maria Faia
Mais recentemente foi um negócio de cozinhas.
O oureense é ali dos lados da Lagoa do Furadouro com negócio montado em Tomar e suponho que em Leiria.
A cozinha em si é um espanto em termos de qualidade, ele, um verdadeiro artista, montou e adaptou o que tinha a adaptar com uma facilidade espantosa.
O problema foi a pedra que trouxe pois esboroa-se. Perante a reclamação, demonstrou que a assistência pós-venda era nula. Ignorou praticamente o cliente com quem tinha feito a totalidade do negócio.
Pois este artista, mesmo na perspectiva de nova cozinha e roupeiro para a Parede estimados aí para os dez mil euros, não teve condições de propor uma solução para o diabo da pedra de modo a ultrapassar esta má impressão. Isto é, ele está para o marketing como o cientista louco está para o ensino: uma monumental falta de jeito.
Não se pense que, aqui para os lados de Lisboa, o comportamento dos fornecedores é muito melhor. Ainda há dias, a história da cozinha da Parede teve continuação com a respectiva devolução ao artista que a instalou, este da zona de Oeiras, porque se demonstrou que era material em segunda mão!!! E a luta foi dura: até houve fotografias e a Deco.
Bem pode penar o nosso querido PM pela retoma com exemplos destes. Depois o PIB não aumenta e lá vem o chato do défice.

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