segunda-feira, junho 07, 2004

Àquela janela virada para o mar
Vivo muito perto do mar. Para o ver basta uma ligeira inclinação. Isso faz com que as janelas, estores e pedras da minha residência sofram os seus efeitos e que a sua duração seja substancialmente mais curta.
A primeira mudança de estores não foi feliz. Surge a ideia: e se fôssemos a Ourém encomendar?
Logo me identificaram o melhor profissional. Por sinal, pessoa excelente e muito amável que leva, por vezes, bicada dos próprios fornecedores.
E lá veio tudo a caminho da Parede com o selo de Ourém e origem na Gondemaria. Janelas umas por cima das outras sem eficaz protecção. O aspecto do alumínio é magnífico, elas correm nas calhas com singular precisão. Tudo parece funcionar bem.

Mas eis que surge alguém
que olha as janelas uma a uma,
preparando-lhes a limpeza
com montes de alva espuma...

Que será aquilo nos vidros? Riscos e mais riscos por todo o lado.
Lá se fez reclamação o que levou à troca do produto.

Mas, depois desta, os problemas continuaram: vidros com manchas, assemblados à balda com dedos marcados e de cuja troca se continua infrutiferamente à espera.
Mais uma vez, parece que há desejos de nos torturar.
Aliás, decidimos deixar de esperar....

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