Da importância dos espaços de encontro
Por Marco Jacinto
Ainda há dias lia no livro "Mémoire de singe et paroles d'homme" de Boris Cyrulnik, um psiquiatra e neurologista, a importância da existência de espaços de encontro como aqueles que sempre existiram, como os fontanários associados ou não a praças onde a dinâmica social assumia especial importância, onde a oralidade com as suas estórias/história, experiências e tudo o mais que ali se proporcionasse constituia no fundo aquilo que é a humanidade onde quer que ela esteja (além do seu papel incontornável na constituição da identidade e coesão da comunidade e tudo aqui implicado) um depósito permanente de conhecimento que gerações e gerações vão acumulando.
(em comentário ao post "Desfrutar as localidades onde vivemos")
Por Marco Jacinto
Ainda há dias lia no livro "Mémoire de singe et paroles d'homme" de Boris Cyrulnik, um psiquiatra e neurologista, a importância da existência de espaços de encontro como aqueles que sempre existiram, como os fontanários associados ou não a praças onde a dinâmica social assumia especial importância, onde a oralidade com as suas estórias/história, experiências e tudo o mais que ali se proporcionasse constituia no fundo aquilo que é a humanidade onde quer que ela esteja (além do seu papel incontornável na constituição da identidade e coesão da comunidade e tudo aqui implicado) um depósito permanente de conhecimento que gerações e gerações vão acumulando.
(em comentário ao post "Desfrutar as localidades onde vivemos")
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