Serviços de informação das autarquias - 14
A eficiência da Navegação
Esgotámos as funcionalidades da Navegação, mas podemos falar um pouco acerca da eficiência da construção das condições de Navegação nas páginas das autarquias.
A solução a que recorremos é rebuscada, de recurso, mas interessante.
Como sabem, fizemos um inquérito às autarquias acerca dos seus gastos. A taxa de não resposta levou a que não possamos utilizar o seus resultados.
Mas há alternativas.
O INE tem dados acerca da despesa corrente das câmaras e da população residente dos concelhos.
É discutível, mas eu julgo que posso utilizar o valor da despesa corrente como um elemento para apoio à análise da eficiência. Na realidade, nessa despesa, as câmaras integram, entre outras, a que realizam com o seu serviço de informação. Está lá uma fatiazinha de tudo que, tendencialmente, irá para valores estardizados.
Podemos construir um ratio entre a despesa corrente e a população, e utilizá-lo para calcular um índice de eficiência do critério, neste caso, Navegação.
Depois, podemos escolher o concelho com o melhor ratio. Não vemos razão para as câmaras não trabalharem em termos de sistemas de informação de acordo com as melhores práticas. Isto é importante, porque significa que podemos utilizar como referência um concelho que nem sequer tenha todas as funcionalidades da Navegação implementadas. O que interessa é que não gaste rios de dinheiro no que faz...
Escolhido o melhor, podemos determinar os valores que os concelhos teriam se trabalhassem nas condições do melhor e, seguidamente, medir o desperdício.
Vamos lá então...
A eficiência da Navegação
Esgotámos as funcionalidades da Navegação, mas podemos falar um pouco acerca da eficiência da construção das condições de Navegação nas páginas das autarquias.
A solução a que recorremos é rebuscada, de recurso, mas interessante.
Como sabem, fizemos um inquérito às autarquias acerca dos seus gastos. A taxa de não resposta levou a que não possamos utilizar o seus resultados.
Mas há alternativas.
O INE tem dados acerca da despesa corrente das câmaras e da população residente dos concelhos.
É discutível, mas eu julgo que posso utilizar o valor da despesa corrente como um elemento para apoio à análise da eficiência. Na realidade, nessa despesa, as câmaras integram, entre outras, a que realizam com o seu serviço de informação. Está lá uma fatiazinha de tudo que, tendencialmente, irá para valores estardizados.
Podemos construir um ratio entre a despesa corrente e a população, e utilizá-lo para calcular um índice de eficiência do critério, neste caso, Navegação.
Depois, podemos escolher o concelho com o melhor ratio. Não vemos razão para as câmaras não trabalharem em termos de sistemas de informação de acordo com as melhores práticas. Isto é importante, porque significa que podemos utilizar como referência um concelho que nem sequer tenha todas as funcionalidades da Navegação implementadas. O que interessa é que não gaste rios de dinheiro no que faz...
Escolhido o melhor, podemos determinar os valores que os concelhos teriam se trabalhassem nas condições do melhor e, seguidamente, medir o desperdício.
Vamos lá então...
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