O terceiro ano traz-nos The last cowboy song
No dia 17, fez precisamente três anos que escrevemos:
Mais, Ourém globalizou-se. Hoje é uma terra devorada pelos incêndios criminosos como qualquer outra e onde se manifestam todos os males da nossa sociedade enquanto, no passado, me parecia um nicho paradisiaco...
O OUREM mantem-se aberto, sempre pode surgir alguma coisa para dizer. E agora vamos ao trabalho ao som de mais uma canção (cujo título nada quer dizer)...
No dia 17, fez precisamente três anos que escrevemos:
Vamos até Ourém nos anos de 1972 a 1975.O que se passou desde então não correspondeu exactamente ao enunciado. O grito de revolta em relação à destruição da nossa terra operada pela camarilha dominante foi um facto, mas os efeitos foram praticamente nulos. Ourém continuou por essa senda e nada indica que vá mudar.
Agora ainda me encontro lá com alguns como o Julito, o Quim, mas a terra fugiu-me quase completamente.
Vou tentar recuperar artigos do "Notícias de Ourém" e do "Ourém e seu concelho" dessa época. Vou opinar que quem tem governado Ourém estragou aquilo tudo porque não era da terra, faltava-lhe algo como o amor a. Procurarei mostrar algumas coisas que não podem ser destruídas.
Mais, Ourém globalizou-se. Hoje é uma terra devorada pelos incêndios criminosos como qualquer outra e onde se manifestam todos os males da nossa sociedade enquanto, no passado, me parecia um nicho paradisiaco...
O OUREM mantem-se aberto, sempre pode surgir alguma coisa para dizer. E agora vamos ao trabalho ao som de mais uma canção (cujo título nada quer dizer)...
Oiça "The last cowboy song"
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