Ourém precisa de mudança no poder autárquico - 11
Perspectivas estratégicas (?!)
Consultando o documento que apresenta as perspectivas estratégicas para Ourém, vê-se que em 128 milhões de euros que os actuais responsáveis pelos destinos do concelho contam gastar até 2013, não existe uma palavra dedicada aos sistemas de informação e de comunicação, à relação com o munícipe, à melhoria dos processos administrativos na Câmara, matéria que faz sofrer e muito todos os que necessitam dos serviços da mesma.
Não faz qualquer sentido a Câmara tratar do que está à sua volta sem tratar de si mesma. E, aqui, era necessária total reengenharia de processos.
Sem produzir qualquer despedimento, é possível apostar na substituição do trabalho manual pelo trabalho digital e no aproveitamento das pessoas assim libertas, para a relação com o munícipe, no edifício central ou em pequenas delegações espalhadas pelas freguesias, requalificando-as como guias para o acesso aos serviços da autarquia.
É visível a pobreza em matéria de articulação das nossas freguesias com a Câmara Municipal em termos de sistemas de informação e comunicação.
Quem quiser comunicar com esta tem de deslocar-se a Ourém com custos e perdas de tempo. Seria benéfico para os oureenses a criação de gabinetes de apoio ao munícipe pelas freguesias que, articulados em rede entre si, com a Câmara e eventualmente com as Finanças e o Registo Predial, permitissem a submissão de processos, a sua consulta e inclusivamente a recepção de resposta, tudo isto devidamente apoiado em pessoas.
Aliás, seria mais proveitosa a descentralização dos serviços da Câmara pelas freguesias do que a sua concentração em novo edifício.
Esta descentralização, apoiada em tecnologias de informação e comunicação, procuraria suprimir o suporte papel, apoiar-se-ia em pessoas libertas de funções ultrapassadas e, como tal, não levaria forçosamente ao aumento de despesa.
Ourém precisa de uma voz que apresente novas perspectivas para a relação da autarquia com todos os oureenses, desenvolvendo uma cultura de respeito e submissão às necessidades dos mesmos que contrasta com a arrogância e sobranceria que caracterizam os actuais responsáveis.
A mudança por que a CDU se bate – bateu e baterá –, independentemente dos lugares em que possam estar eleitos seus, é antes de mais, uma mudança de atitude na relação com os munícipes: os eleitos e os serviços de que vão ser responsáveis existem única e exclusivamente para servir o povo oureense.
Perspectivas estratégicas (?!)
Consultando o documento que apresenta as perspectivas estratégicas para Ourém, vê-se que em 128 milhões de euros que os actuais responsáveis pelos destinos do concelho contam gastar até 2013, não existe uma palavra dedicada aos sistemas de informação e de comunicação, à relação com o munícipe, à melhoria dos processos administrativos na Câmara, matéria que faz sofrer e muito todos os que necessitam dos serviços da mesma.
Não faz qualquer sentido a Câmara tratar do que está à sua volta sem tratar de si mesma. E, aqui, era necessária total reengenharia de processos.
Sem produzir qualquer despedimento, é possível apostar na substituição do trabalho manual pelo trabalho digital e no aproveitamento das pessoas assim libertas, para a relação com o munícipe, no edifício central ou em pequenas delegações espalhadas pelas freguesias, requalificando-as como guias para o acesso aos serviços da autarquia.
É visível a pobreza em matéria de articulação das nossas freguesias com a Câmara Municipal em termos de sistemas de informação e comunicação.
Quem quiser comunicar com esta tem de deslocar-se a Ourém com custos e perdas de tempo. Seria benéfico para os oureenses a criação de gabinetes de apoio ao munícipe pelas freguesias que, articulados em rede entre si, com a Câmara e eventualmente com as Finanças e o Registo Predial, permitissem a submissão de processos, a sua consulta e inclusivamente a recepção de resposta, tudo isto devidamente apoiado em pessoas.
Aliás, seria mais proveitosa a descentralização dos serviços da Câmara pelas freguesias do que a sua concentração em novo edifício.
Esta descentralização, apoiada em tecnologias de informação e comunicação, procuraria suprimir o suporte papel, apoiar-se-ia em pessoas libertas de funções ultrapassadas e, como tal, não levaria forçosamente ao aumento de despesa.
Ourém precisa de uma voz que apresente novas perspectivas para a relação da autarquia com todos os oureenses, desenvolvendo uma cultura de respeito e submissão às necessidades dos mesmos que contrasta com a arrogância e sobranceria que caracterizam os actuais responsáveis.
A mudança por que a CDU se bate – bateu e baterá –, independentemente dos lugares em que possam estar eleitos seus, é antes de mais, uma mudança de atitude na relação com os munícipes: os eleitos e os serviços de que vão ser responsáveis existem única e exclusivamente para servir o povo oureense.
CDU Ourém__________________________________
Sérgio Ribeiro de volta à Assembleia Municipal
uma vereação em que haja oposição
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