Nunca calar o que é preciso ser dito!
Nestes momentos, há como que um despertar de consciências. Há muitos que vêm, agora, dizer coisas que vêm sendo ditas periodicamente, persistentemente, teimosamente, por alguns. Por alguns que, agora, ao dizer o que vêm dizendo, periódica, persistente, teimosamente, são acusados de querer, oportunisticamente, tirar proveito partidário do que é uma calamidade e que, nestes momentos, apenas deveria dar lugar a solidariedade.
E um facto é que, tão rapidamente como as consciências despertam, celeremente voltam a amodorrar, a adormecer, anestesiadas por mal se aflorarem as responsabilidades e não se insistir no ataque às causas do que acontece e reclama solidariedade imediata.
E em Setembro, em Dezembro, em Fevereiro, em Abril de cada ano serão as mesmas vozes, vindas dos mesmos sítios, a, persistentemente, teimosamente, exigirem que se façam coisas que, por não serem feitas, levam aos desastres, aos dramas que vivemos em Agostos sucessivos.
Não quer isto dizer que não haja causas naturais. Há! Mas o que provoca os desastres, as calamidades é o que cria condições para que as causas naturais, meteorológicas, actuem e se amplifiquem desmesuradamente, catastroficamente. São os interesses que dominam, e que de nada abdicam para se manterem e multiplicarem, são as gulas que nada fazem recuar na sua ânsia de se satisfazerem.
Por isso, não nos calaremos. Porque o que nos faz gritar não é o oportunismo, é a razão. É a necessidade de que as consciências não re-adormeçam.
Só as consciências despertas levarão a mudar o que tem de ser mudado.
Nestes momentos, há como que um despertar de consciências. Há muitos que vêm, agora, dizer coisas que vêm sendo ditas periodicamente, persistentemente, teimosamente, por alguns. Por alguns que, agora, ao dizer o que vêm dizendo, periódica, persistente, teimosamente, são acusados de querer, oportunisticamente, tirar proveito partidário do que é uma calamidade e que, nestes momentos, apenas deveria dar lugar a solidariedade.
E um facto é que, tão rapidamente como as consciências despertam, celeremente voltam a amodorrar, a adormecer, anestesiadas por mal se aflorarem as responsabilidades e não se insistir no ataque às causas do que acontece e reclama solidariedade imediata.
E em Setembro, em Dezembro, em Fevereiro, em Abril de cada ano serão as mesmas vozes, vindas dos mesmos sítios, a, persistentemente, teimosamente, exigirem que se façam coisas que, por não serem feitas, levam aos desastres, aos dramas que vivemos em Agostos sucessivos.
Não quer isto dizer que não haja causas naturais. Há! Mas o que provoca os desastres, as calamidades é o que cria condições para que as causas naturais, meteorológicas, actuem e se amplifiquem desmesuradamente, catastroficamente. São os interesses que dominam, e que de nada abdicam para se manterem e multiplicarem, são as gulas que nada fazem recuar na sua ânsia de se satisfazerem.
Por isso, não nos calaremos. Porque o que nos faz gritar não é o oportunismo, é a razão. É a necessidade de que as consciências não re-adormeçam.
Só as consciências despertas levarão a mudar o que tem de ser mudado.
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