Quem fala de quem e de quê?:
E, por isso, a maioria dos poemas escolhidos mais do que poemas da revolução são-no de revolta, da injustiça, do ideal prometaico, da utopia, do "sonho" e, muito portuguesmente, de uma apologia racionalista, quase maçónica, do vitalismo da natureza versus as perversões da sociedade. É a nostalgia de um mundo natural ideal...
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