sábado, maio 06, 2006

OUREM PlayList

É fartar, vilanagem, mas não esqueçam que, por vezes, o PUTFILE faz as suas partidas (apaga os mp3, muda-lhes o nome, deita-se para o chão, enfim, nem sei como lhe chamar...)

Adriano Correia de Oliveira: Cantar da Emigração
Adriano Correia de Oliveira: Trova do Vento que Passa
Banda do George: Beware of darkness
Banda do George: Something
Beatles: While my Guitar (versão demo do George)
Duo Dinamico: El final del Verano
Duo Dinamico: Perdoname
Honeybus: I cant let maggy go
Joe Brown: I'll see you in my dreams
Johnny Halliday: Le Penitencier
Johnny Halliday: Johnny lui dit adieu
Les chats sauvages: Derniers baisers
Les chats sauvages: Oh Lady
Luis Cilia: Má Reputacão
Luís Cília: O romance do Lulu do INtendente
Patricia Carli: Demain tu te marries
Richard Anthonny: Le ciel est si beau ce soir
Rolling Stones: If you need me
Rolling Stones: Tell me you are comming back
Searchers: All my sorrows
Searchers: Dont throw your love away
Searchers: Farmer John
Searchers: Needles and Pins
Searchers: Sweets for my sweet
Searchers: What have they done to the rain
Sheiks: Lonely lost and sad
Simon and Garfunkel: Sounds of Silence
Spriguns: Letter to a lady
Tino Flores: Meu amigo está preso
Tubaroes: Destino de crioula
Tubaroes: Manu
Tubaroes: Mar piscina de nhas lagrimas
Vitorino: Alentejo, és nossa terra
Vitorino: O MAltes
Zeca Afonso: Cantares de Andarilho
Zeca Afonso: Cantigas de Maio
Zeca Afonso: Canto Moco
Zeca Afonso: Coro da Primavera
Zeca Afonso: TRaz outro amigo tambem
Zeca Afonso: Vejam bem
Zeca Afonso:Grandola vila morena

sexta-feira, maio 05, 2006

Os serviços de informação da nossa autarquia

Não apresentam 50% das funcionalidades procuradas, quedando-se por uns singelos 43%. Mas há as que estão bem pior, dirá o venerado presidente e sempre podemos continuar à espera do sebastiânico Leiria Digital e das nuvens que a sua chegada garantirá. A imagem seguinte é o retrato nacional com detalhe a nível de concelhos...
Os de cima são os mais pobrezinhos, Ourém está quase ao meio, lá bem ao fundo temos Pombal, Portalegre, Porto e Nelas (um caso em que eu não confio muito...)

E adivinhem...



... onde é que estes três marotos amanhã vão estar. Há oureanos com muita sorte. Outros têm que continuar a aguentar o barco por estas terras longínquas, imaginando o que por lá se passa.
Como é que o da casa amarela ainda não se lembrou de fechar isso?
Com passo de espera...

Já faltam poucos dias para terminarem as aulas deste semestre.
Foi algo muito diferente. Pela primeira vez, leccionei uma disciplina claramente da área de Economia e, numa outra, na área de sistemas de informação, iniciei uma experiência de recolha e análise de informação muito interessante.
Eu já tinha ameaçado há cerca de um ano. Durante algum tempo estive hesitante, porque trabalhos nesta área tinham-se multiplicado, mas o facto de poder sujeitar os alunos a uma daquelas análises como se costuma fazer no mundo real (não vejam aqui qualquer tipo de crítica), decidiu-me. Assim, os meus quase cinquenta alunos de informática e sistemas de informação aplicados andaram estes três meses à volta com os serviços de informação das autarquias, procurando as funcionalidades que os mesmos disponibilizavam, registando-as em base de dados e interrogando as bases de dados para subir ao nível distrito e país na dimensão territorial e ao nível de critério e indicador geral de maturidade na dimensão relativa a características. Aproveitámos também para fazer gráficos, pesquisar árvores e regras, associações, clusters, introduzi-los ao tema de tabelas dinâmicas. Um verdadeiro festival...
O mais interessante disto tudo é que Ourém está ali, no meio daqueles dados, escondida entre concelhos e funcionalidades. Claro que os resultados ainda são provisórios. Há muito chico esperto que, em vez de fazer o trabalho, prefere preencher os dados ao acaso, gerando monumental necessidade de validações e verificações. Mas algumas coisas podem desde já ser concluídas. E muitas delas não abonam em relação ao que se passa em Ourém. Digamos que a nossa autarquia tem uma certa tendência para se refugiar na gigantesca nuvem da mediocridade. Claro que isso não acontece em todas as cinquenta e tal funcionalidades que procurámos nos sítios de todo o país, mas acontece em algumas muito importantes.
Nas próximas semanas, antecipando uma publicação com um horizonte mais vasto que se antevê lá para Setembro, intercalando com a música doce do Harrison e com alguma estória, iremos vendo alguns dos tópicos que daqui decorrem...

quinta-feira, maio 04, 2006

Musa inspiradora

E onde andará a musa inspiradora que há tantos dias não me visita?
Em tempos, deixou-me à espera dias sem fim. Mesmo assim ainda produzi uns textos que conservo.
Depois, largou-me quase por quarenta anos.
Um dia voltou. Garantiu que não me deixaria, que estaria aqui comigo contemplando o Tejo, recordando tempos idos...
Mas foram esperanças vãs...
Cortai as ervas daninhas

Que empecilho são à nossa terra...
Mas como pode tão humilde espaço fazê-lo se nem por breves minutos elas desaparecem e escudadas estão em significativo apoio popular e em domínio quase monopolista de todos os meios de expressão local?
Olha que incomodado ele vai por lhe terem dito das boas...
Confesso que também não tenho uma casaca para a vida política e outro para a vida social, em mim tudo se confunde e a separação de águas é-me claramente impossível. As pessoas são o que são e, por isso, assim são politicamente. Empecilhos. Piores do que isso. Empecilhos destruidores da nossa terra ao serviço da causa do negócio... até Fátima já se vê como “marca” para aumentar o negócio (são eles que o dizem)... onde andará o do cajado que os expulsou para fora do templo?
Enjoo de blog

É verdade que há muito não estava sem actualizar o blog tantos dias. Mas confesso o meu cansaço. E, contrariamente ao que dizem os amigos Nyo e Duarte, a crise não passou. Ela anda por aqui em todas as dimensões da nossa vida, inclusivamente esta que, sendo um reflexo da vida material, mas integrando-se muitas vezes nela com efeitos pertinentes, agora parece não conseguir gerar a necessária superação.
No passado, houve muitas tábuas de salvação: os escritos de há trinta e tal anos, a destruição de Ourém, os processos eleitorais, a governação de Santana, as cowboiadas, as canções da nossa época. Agora, carago, está mesmo difícil. Não há ponta de inspiração que não passe pela repetição. Um verdadeiro enjoo...

domingo, abril 30, 2006

Compasso de espera

É o que se faz quando se não pretende acabar, mas não há material disponível para continuar. Enfim, a crise é cada vez mais visível...
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