sexta-feira, setembro 15, 2006

Vem aí o Sol

Com certeza para vender jornais... contrariamente ao outro:
- Eles vendem o DVD, não o jornal.
Redacção politicamente (in)suspeita na qual destaca o Príncipe (lembram-se do Maquiavel?): Marcelo...
Saraiva parecia um pouco ressabiado.

quinta-feira, setembro 14, 2006

Anda por aí Acácio Paiva



Não sei de onde terá saído: se de Leiria ou Tomar, se do Olival ou das Serras...
Também não é importante. O que vale é o que diz sobre Ourém, mais propriamente sobre Vila NOva de Ourém. E há dias referiu mais pincel e tinta para melhorar os espaços que são recordação para muitos oureenses.
Tinta que este marco (verdadeiramente histórico!) também mereceria antes de o deixarem ingloriamente abater sobre o pedacinho de calçada que resta...
A ultrapassagem



O diabo da derrapagem nos novos Paços do Concelho não pára de me trazer à cabeça a memória do filme “a ultrapassagem” de Dino Risi, de 1962. Não tem nada de especial: é a história de dois homens, um fanfarrão (Gassman), outro tímido (Trintignant), que vão à aventura de automóvel. Há passagens cómicas e um final trágico.
A verdade é que, na época, magotes de distintos oureenses iam ao “Pulgas Preto” de Leiria ver o filme e vinham deliciados com ele e com a música de Modugno e de Pepino (!) di Capri, povoando de conversas o Avenida e o Central. Seria pela delicadeza do final?
Ficarão provavelmente igualmente deliciados quando esta câmara cair de podre ostentando incapacidade de cumprimento ou de endividamento, diria o venenoso...

quarta-feira, setembro 13, 2006

Chove



Com a intensificação do trabalho, sente-se que o Verão já vai longe. A Pipoca, essa, só para o ano poderá reeditar esta atitude desleixada.
Por Ourém, ovelhas mansas cantam a espera da nova estação...

terça-feira, setembro 12, 2006

Ganda Caneira!

Tenho de dar a mão à palmatória.
Os lagartões estiveram sublimes e o Marco foi um verdadeiro mestre na arte de marcar e defender.
O lagartão de Santa Cita abandona

Isto está a dar a todos de modo fulminante.
O nosso amigo Santa Cita bateu com a porta e foi-se embora. Que posso dizer? Que o compreendo muito bem, já que a desinspiração para aqui é uma constante. Que tenho muita pena, pois foi quem me ensinou a introduzir os primeiros comentários no blog. Vejam bem! Claro que em tempos em que estas coisas eram difíceis.
Será que este amigo virtual quer ficar na tal lista de distribuição? Será que vem ver o pessoal de quando em quando?
E agora com quem poderemos gozar quando os lagartões perderem? Logo, por exemplo...
Tempo de crise

Mais uma vez, sem assunto para preencher esta coisa.
O Ourem arrasta-se numa triste agonia que ainda é mais triste quando percepcionada do lado de cá.
Há dias, no Central, o Quim dizia-me:
- Tens de manter o Ourem, tens de continuar a escrever.
- É pá, Quim, mas não tenho assunto. Antes, parecia que as coisas fervilhavam para sair e tinha de filtrá-las e estancá-las para não jorrarem todas de uma vez. Agora, é um martírio para produzir qualquer post.
Mas o Quim não estava receptivo...
- Já disseste tudo o que estava mal. Agora, tens de apontar o que deve ser feito...
- Ó Quim, mas já fiz isso na campanha e ninguém me ligou nenhuma...
É verdade. Mais ou menos há um ano, começava aquela campanha com a CDU a tentar transformar Ourém. Tempos giros de produção e divulgação de ideias.
Depois, foi a ressaca, felizmente curada em pouco tempo. Houve mais posts baseados nas canções para o Poço. Agora é isto... Para me justificar, afirmo em muito sítio: "o exorcismo está consumado. Estou curado relativamente a Ourém...", mas isso são tudo tretas. A questão agora é: será que nem chegamos aos 50000 acessos?

segunda-feira, setembro 11, 2006

Serviços de informação das autarquias

Como podem verificar aqui, carregando no botão Working Papers, o estudo que, há uns meses, nos permitiu disponibilizar mais de 60 posts sobre o tema relativos a Ourém, é documento de trabalho no ISEG, podendo ser descarregado a partir daqui.
O nosso venerado presidente não vai ficar famoso porque Ourém perde-se pelo meio daqueles rankings como se não tivesse qualquer especificidade.
Agora, o trabalho pode prosseguir. A ideia é identificar deformações tipo e gerar recomendações. Para já, vão ser notificadas as câmaras e a imprensa...
Se estiverem interessados, os meus amigos podem encomendar o documento impresso para
ISEG
Gabinete Editorial
Gabinete 113
Rua Miguel Lupi, nº20
1249-078 LISBOA PORTUGAL
Tel: +351 213 925 929

É baratinho. Cada exemplar custa apenas 2.74 euros.
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