sábado, setembro 11, 2004

Excelente começo
Terminou há pouco a estreia do dragão arrogante e melhor só seria se os de Braga tivessem marcado mais um golo.
Será que o FCP está a dar avanço?
O Glorioso vai exibir-se dentro em pouco comandado pelo Trapalhoni que já nos habituou a alguns dissabores.
Será que consegue aproveitar o desaire dos rivais?
Limpeza das ruas
Já é antiga a luta de jh em O Castelo por uns melhores serviços de limpeza em Ourém. Confesso que, conhecendo Ourém e, comparando-a com a Parede, onde resido habitualmente, nem a acho muito mal.
Aqui é o desleixo total. Um desleixo bem enganado pelos carrinhos da SUMA, uma empresa ao que julgo em cuja formação o Município de Cascais participou, que se passeiam pela localidade a fingir que aspiram, a fingir que lavam as ruas, a fingir que levam o lixo ou os monstros.
São já bem conhecidas e muito faladas pelos cafés histórias de pessoas cujos automóveis, depois de confiantemente estacionados pela localidade, tiveram o privilégio de ver a sua cablagem roída por ratos.
Esperemos que a luta de jh consiga evitar que este fenómeno chegue a Ourém.

sexta-feira, setembro 10, 2004

Viva Carvalhas

É do insuspeito Expresso.
Alguém que saiba interpretar isto faça o favor de explicar.
SCUTS
Olho para esta polémica que está a encolerizar alguns algarvios, recordo o meu carrinho paradinho ali fora e pergunto-me:"por que razão tenho a obrigação de pagar as autoestradas que aqueles maganos gastam e eu quase não uso? O Macário e o Presidente da região de Turismo do Algarve andam com a conversa do índio chupista. Melhor era se fizessem passeios para os peões e mantivessem as terras de que são responsáveis limpas".
Coitado do CDS
Agora até os trabalhadores social-democratas vêm reclamar aumentos de 4,5%. Bagão é que não está pelos ajustes. "Eu também gostava de ter, mas é incomportável".
Uma questão que se pode põr é: se o ministro fosse do PSD será que os TSD apresentariam aquela reivindicação? Assim, quem se queima é o CDS...
E que dizer de um movimento sindical pelo qual só se dá quando se trata de lançar uns números?
O afundamento do PSD
Mais do que o receio de arriscar ou os entraves burocráticos, a incapacidade para empandeirar as lojas do novo mercado de Ourém o que representa é o verdadeiro crepúsculo do PSD na nossa terra, depois da política desastrosa que os seus dirigentes seguiram nos últimos anos traduzida no desemprego, na pauperização dos que tinham no trabalho a fonte de rendimentos e na diminuição da actividade económica, a que o Euro trouxe recentemente a ilusória ideia de retoma.
Já nem a própria clientela acredita neles. Pode votar neles, mas pôr lá o seu dinheirinho é que não...
O Mundo está louco
Putin põe a cabeça a prémio de dois líderes tchetchenos.
Os tchetchenos põem a prémio a cabeça de Putin.
Uma e outra acção são igualmente reprováveis.
Putin é o líder de uma nação com uma longa história, deveria dar a imagem de um ser responsável, apaziguador, em nada parecido ao famigerado Bush. Deveria ser firme no combate ao terrorismo, mas não tinha o direito de mercadejar a vida humana.
Os tchetchenos deveriam fazer autocrítica e assumir os seus erros.
Reconheço o direito de qualquer povo a lutar pela independência. Essa luta pode ser com palavras, com armas, pode demorar anos. Pode provocar muitas vítimas. Mas não tem nada em comum com o que se passou em Beslan. Ninguém que lute seriamente o faz utilizando crianças como refens. A superioridade ética do que quer a libertação fica destroçada a partir do momento am que recorre à cobardia de abusar do mais fraco.
Mais do que pôr a cabeça de alguém a prémio, lutar para que isto melhore tem a ver com uma nova atitude, com uma necessária reeducação e mudança de mentalidade.

quinta-feira, setembro 09, 2004

Onde pára o Gaiteiro?
E quando voltará o nosso desconhecido amigo Gaiteiro?
Estou farto daquela listagem de directorias onde me é proibido entrar.
Que grandes surpresas nos está a preparar?
Será que poderemos continuar a postar anónimos?
Será que demora muito?
Será que se está a preparar para as autárquicas?
A pureza ideológica dos arianos
A desumanidade e crueldade de Hitler encontra em Marta Goebbels o seu reflexo no espelho. Porque não considera válida uma vida sem nacional-socialismo, mata os seus seis filhos sem um tremor. Cem mil alemães ter-se-ão suicidado pelo mesmo motivo na altura. A morte dos pequenos Goebbel, todos com o nome próprio começado por "H", remete para o Holocausto: como pode alguém que põe fim à vida dos seus próprios filhos em nome de uma cegueira ideológica sentir compaixão pelos milhões nos crematórios.
In Público de 9 de Setembro de 2004, a propósito do filme "O Crepúsculo do Führer"
Rigor histórico
Uma das preocupações que muitas vezes me tem assaltado tem a ver com o rigor histórico de algumas afirmações, sendo este blog muitas vezes constituído por referências ao passado. Isso passou-se por exemplo com o post denominado O encontro anual.
O Público de hoje desfaz qualquer dúvida que pudesse existir:
Traudl Junge foi secretária pessoal de Hitler entre 1942 e as três da tarde de 30 de Abril de 1945, o momento em que o ditador se suicidou no seu "bunker" em Berlim.

Junge, que tinha 25 anos, ficou até ao último minuto, já depois de muitos colaboradores terem abandonado o esconderijo, e por isso o livro que publicou em 2002 chama-se "Até às Últimas Horas" (na edição portuguesa da Dinalivro é "Até ao Fim - Um relato verídico da secretária de Hitler"). É neste livro, um retrato humano do ditador que ordenou o Holocausto, que o filme "Der Untergang" ("o afundamento") se baseia.

A 22 de Abril de 1945, 17 dias antes da capitulação alemã, "reina uma agitação febril" no "bunker", escreve a secretária. As tropas russas estão às portas de Berlim, os tiros e bombardeamentos não param. Hitler chama o seu "staff" mais próximo e ordena: "Mudem de roupa, já. Dentro de uma hora sai um avião que vos levará para sul. Está tudo perdido, irremediavelmente perdido." A secretária ficou "paralisada" e conta: "O quadro na parede está torto e o casaco de Hitler tem uma nódoa (...). A primeira a sair do transe é Eva Braun. Ela chega-se a Hitler, que já tem a mão na maçaneta da porta, pega-lhe nas mãos e diz, sorridente e confortadora, como quem fala com uma criança triste: 'Sabes muito bem que fico contigo.' Aí os olhos de Hitler começam a iluminar-se e ele faz uma coisa que nunca ninguém tinha visto, nem sequer os seus amigos e colaboradores mais íntimos: beija Eva Braun na boca."
E Ourém tão longe!...
Há saudades da gruta onde ouso dormir gerando o silêncio que o movimento da rua me proibe!
Há saudades do quintal que me permite estar sem ninguém saber que estou!
O ar puro...
A liberdade de me mexer sem atropelos...
Os figos que este ano já não posso provar...
As pedras de onde contemplo, além, o verde, o castelo, a basílica, o resto dos moinhos...
A bica no Central...

quarta-feira, setembro 08, 2004

3000
Isto vai no 2994. Será que esta noite chegaremos ao 3000? O oureense que consiga tal feito que se acuse.
Mas já viram a diferença? O blog de esquerda tem 3000 visitas por dia (metade são minhas...).
Que inveja!!!
Chove sobre Lisboa
Este V. amigo tem tido o privilégio de poder vir para o trabalho sem uso de automóvel: um pequeno percurso a pé, depois comboio e, finalmente, novo percurso a pé, subindo a D. Carlos, direito ao Parlamento, e um bocadinho da Calçada da Estrela.
Hoje, cometeu uma pequena distração: não acreditou que as nuvens ameaçadoras que pairavam sobre a sua cabeça se lembrassem de despejar a água. E só o extremo amor a esta arte o fez chegar ao destino. Pelo caminho vinha pensando: como seria bom que todos os prédios tivessem o rés-do-chão relativamente recuado ou arcadas para a caminhada ser mais protegida da fúria dos elementos.
Não percebo nada disto, mas tenho a sensação que, mais do que podre, o nosso planeta está louco. Muitas vezes interrogo-me se tal degenerescência está ou não ligada ao modo de produção. Isto é, por outras palavras, será o malvado sistema capitalista o causador disto devido à sua focalização na apropriação privada, no máximo lucro, originando uma monumental exploração dos recursos que não tem em conta a sua renovação ou os desequilíbrios gerados?
Confesso que não tenho uma resposta. É que, mesmo que comodamente, me incline para o "sim, é mesmo isso, é culpa do sistema..." pergunto-me: mas não se lembrarão os que dominam o sistema que também cá deixam filhos, netos...?

terça-feira, setembro 07, 2004

Cheirinho a autárquicas
Consta que só conseguimos alguma coisa do poder autárquico em momento de eleições. Eu não acredito que seja completamente assim, isto é, que isto seja resultado de uma prática maquiavélica de aliciamento. Pelo menos naqueles locais em que há alternância, é natural que numa primeira fase se tome contacto com os problemas herdados da gestão anterior e se vá adaptando o programa à contingência herdada deixando as realizações para o fim.
A reforçar a suspeita lançada, aqui para os lados onde habito, começa a notar-se grande azáfama. Há que fazer uma passagem para peões sob a linha do comboio pelo que já se iniciaram os trabalhos para instalação do estaleiro, os quais passam por mudanças de sentido do trânsito, desvios, etc. etc. Entre dentes, rosnamos contra o incómodo, mas, como se vai traduzir em benefício, abençoamos as eleições que aí vêm e o receio que as almas laranjas têm de ser substituídas pelas almas rosa.
E em Ourém?
Ao que parece, aqui, não se põe o problema da alternância. Será que os meus amigos já detectam alguma actividade para reforçar a fidelidade do eleitor ao poder constituído, para estabelecer a necessário ponte para o enamoramento com o munícipe? Ou nem essa?

segunda-feira, setembro 06, 2004

O pseudo eremita (1)
Beslan


Desta vez, o regresso foi marcado pela brutal notícia relativa a Beslan.
A estupefação é total.
Quem preparou aquilo, sabia o que estava a fazer. Sabia que ia encontrar centenas de crianças indefesas.
Estes actos não podem ter qualquer justificação seja qual for a perspectiva ideológica que os anime.
E, de repente, pensamos que este cantinho nos garante uma monumental protecção e que aqui é que estamos bem. Mesmo com a famigerada sociedade capitalista a tratar de desvirtuar as nossas relações.
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Bom, este vosso amigo regressou ao trabalho e traz uma breve reportagem sobre a temporada passada na zona de Tavira. Isto significa que não foi um verdadeiro eremita. Deu conta de coisas que vai contar, algumas das quais poderão ser utilizadas como comparação com Ourém.
O pseudo eremita (2)
Tavira

Não sei porquê, ao contrário de Ourém, Tavira está cada vez mais bonita.
Será por causa daquele centro histórico intocável?
Será porque, em vez de destruirem o velho mercado, o reconverteram após obras, às nobres artes do comércio e restauração?
Será por causa daquela fabulosa ponte que, à noite, nos deixa ver os reflexos, na água, das luzes da cidade, da lua, enquanto o suave ruído do correr de águas nos chega aos ouvidos e, lá ao longe, na praça, onde se mantém aquele belo e esverdeado coreto, os discos dos Madre Deus ou do Zeca nos lembram algo de bom feito pelos nossos?
O pseudo eremita (3)
Cabanas

A preservação de Tavira tem a sua contrapartida na manutenção de situações inqualificáveis em Cabanas.
Parece que a palavra de ordem é "Não mexer em nada", apesar do crescimento populacional do Verão e dos múltiplos problemas do trânsito.
Cabanas é uma terra de pescadores ao lado da Ria Formosa. O acesso ao Centro faz-se por uma longa recta que permite visualizar, lá ao fundo, as águas da ria e algumas árvores de pequeno porte. Em alguns pontos da estrada de acesso, há espaço para mais do que três automóveis. No entanto, não há um passeio para peões.
Será que o responsável autárquico, o bem conhecido Macário Correia, pensa que toda a gente gosta de se deslocar em automóvel? Que não aprecia a caminhada matinal ou a outras horas do dia?
Facilita-se a construção para arrecadar receitas a partir da malvada forma de financiamento das autarquias. E as consequências vêm logo...
A velocidade dos automóveis é digna de um filme de terror. Apesar de uma limitação aos 30km/hora, não há carro particular ou comercional, furgoneta, jipe ou camioneta que respeite aquela limitação. E, de vez em quando, os peões ou os pobres gatitos e cães é que pagam a mania das velocidades da cambada.
E a lixarada pela rua... Um autêntico nojo! Penso que há lixo acumulado de anos anteriores.
Conscientes disto, os ingleses foram fugindo.
Os poucos que ficam e os portugueses são impiedosamente mordidos por toda a espécie de mosquitos em restaurantes ou nas esplanadas.
O pseudo eremita (4)
O planeta podre

Uma algarvia confia-nos
- Sabem?, o nosso planeta está podre. A fruta não presta, a carne e o peixe também não. Há que compensar com vitaminas...
É assim, não se trata da causa da doença...
O pseudo eremita (5)
São Macário transporta uma das quatro varas que sustentam o pálio que protege o sacerdote

Em Cabanas, realiza-se, tradicionalmente, a procissão de Nossa Senhora do Mar.
Íamos por ali abaixo, quando começámos a ouvir a banda tocar. Lá ao fundo, vislumbrámos algum movimento. Fomos ver.
As senhoras mais importantes da terra iam à frente muito seguras do seu acto. A certa altura, o som da maioria dos instrumentos da banda cessou, mantendo-se apenas o de um ritmo de tambor.
Pum, pum, pum... pum, pum, pum...
A procissão aproxima-se de nós.
Sob o pálio, vai o sacerdote que em determinados momentos saúda e abençoa o povo.
De repente, deparamos com a grande surpresa.
Segurando a vara frontal direita do pálio, segue o Presidente da Câmara de Tavira, Macário Correia. Vai profundamente sério.
Ainda pensei em lhe apresentar as reivindicações do turista para Cabanas, mas o meu eterno respeito pelas convicções dos outros travou-me esse irreflectido gesto.
A procissão prosseguiu com a banda e os restantes participantes.
E eu admiradíssimo e a matutar: o presidente da Câmara, ali, no meio das pessoas, a participar nas suas tradições.
O pseudo eremita (6)
Macário é do povo

Em férias, almoço é sandes para um bom aproveitamento do mar e só há refeição mais pesada ao jantar.
Não há muito por onde escolher em Cabanas.
Há os restaurantes que têm a mania de trabalhar sob reservas e, mesmo estando vazios, não atendem quem lá chegue. Tomei a firme decisão de não frequentar o Ideal e o Pedro por me terem feito esta partida várias vezes.
Assim, acabámos por ser atirados para o Europa onde há peixinho do dia, choquinhos fritos à algarvia e outras maravilhas.
Com os anos, acabámos por simpatizar e conversar com o seu responsável, um cabanense que vive para os lados da Nora Velha e tem um bigode para impor respeito.
Confessámos-lhe a admiração pelo que vimos na procissão.
- Sabe, Macário é do povo...
Que melhor elogio pode ser feito a um autarca?
O pseudo eremita (7)
Profissionalismo algarvio

É óbvio que, em termos de profissionalismo, o nosso país não deve estar muito bem classificado. Mas o Algarve merece lugar de destaque no ranking dos piores.
O mau atendimento, as lixeiras, o não te rales são o prato do dia.
Este ano, tivemos uma cena gira na chegada ao aldeamento para onde vamos há quinze anos.
Aqui o V. amigo não tem o sentido de propriedade muito desenvolvido, por isso entende que não tem que comprar uma coisa que só usa quinze dias por ano, aí a atitude mais correcta é alugar.
Em férias, somos quatro. Este ano, os responsáveis do aldeamento queriam que ficássemos em camas onde não cabíamos suportadas em sofás.
- É incrível que nos tenham feito isto. Vimos para aqui há quinze anos, sabem muito bem quem somos...
Naquele momento, a linda e esbelta versão algarvia da Shakira vira-se para mim revoltada por, na sua óptica, estar a pôr em causa a sua competência.
- Mas eu só aqui estou há dois anos. Como quer que saiba que vem para cá há quinze?
Ao fim de meia-hora de reclamação, lá mudámos para outro buraco mais de acordo com a nossa estrutura, mas a promessa é que não voltaremos em anos futuros. E não ficaram nada ralados...
O pseudo eremita (8)
O Ranger de Cabanas

Lembram-se do Ranger do Texas? Aquela série com uma música engraçada, protagonizada pelo perito em artes marciais, Chuck Norris... Ele dá tareia em todos seja qual for a má situação em que estiver.
Pois existe um clone do Ranger do Texas em Cabanas. É o responsável de um pequeno espaço denominado "A Tasquinha".
Ele tem uma barba igual à do Chucky, ele tem uma pronuncia em tudo semelhante. Não tem o jipe do Chucky, mas desloca-se em bicicleta o que em Cabanas chega perfeitamente. Ele quase que atira com os pratos cheios de camarão para a mesa do cliente, esperando que aterrem devidamente.
Na sua tasquinha, comem-se coisas de excelente sabor. O problema é a gordura e sujidade. Pessoa que se sente numa cadeira, só com alguma sorte descola. O cheirinho a bedum é incrível...
O pseudo eremita (9)
O porto de abrigo

Uma das unidades que melhor serve em Cabanas denomina-se "Porto de Abrigo". É de uma limpeza irrepreensível, o que é raro na zona, e os seus donos até são simpáticos.
Infelizmente, não servem refeições. Umas bicas, umas bebidas, umas sandes...
Já viram o desperdício de talento?
O pseudo eremita (10)
A clínica da Winona

Um pequeno problema acabou por nos fazer procurar uma clínica.
Qual não é o meu espanto quando, ao cruzar aquelas portas magníficas, surge à minha frente um rosto bem conhecido. Winona Ryder, lembram-se? Sim, a mesma que, deseperada, foi para aquela loja de luxo apropriar-se dos vestidos alheios. Mas por quem tenho uma forte fixação desde que visualizei A casa dos Espíritos. Magricela, olheirenta, mas linda...
E estava ali ao vivo à minha frente, do outro lado do balcão ...
O pseudo eremita (11)
Os nadadores salvadores

Íamos pela praia a desfrutar de um dia magnífico.
Eis que surge um jipe amarelo de tejadilho preto, novinho em folha, carregadinho de material de salvamento.
Quantas pessoas terá salvo no Algarve?
A avaliar pelos seus ocupantes, nenhuma...
Tivemos dois encontros com este belo e caro jipe.
No primeiro, o salvador conduzia suavemente perto das dunas, acompanhado de uma bela menina. Seria a Pamela Anderson? Não sabemos, não a vimos completamente.
No segundo, o jipe vinha cheio de salvadores. Que cantavam dentro do carro e batucavam na chapa. E não sei se se dirigiram provocatoriamente a quem estava na praia.
Nos dois casos, a atitude nada tinha de profissional.
Há dinheiro para isto. Mas não há para varrer as ruas, para retirar o lixo, para limpar.
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