E Ourém tão longe!...
Há saudades da gruta onde ouso dormir gerando o silêncio que o movimento da rua me proibe!
Há saudades do quintal que me permite estar sem ninguém saber que estou!
O ar puro...
A liberdade de me mexer sem atropelos...
Os figos que este ano já não posso provar...
As pedras de onde contemplo, além, o verde, o castelo, a basílica, o resto dos moinhos...
A bica no Central...
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