Mal acordei, fui cortar ervas que davam um aspeto desolador aos meus domínios. Ontem já lhes tinha dado um bom desbaste. Cortei, cortei... Enchi para ai uns dez sacos que enviei logo para a Camara de Ourem. Lá dentro, alguém me preparava um arrozinho de peixe com camarões.
Terminada a missão, preparei-me para o banho. E a impiedosa realidade caiu-me em cima. Não havia água. Aliás, ainda não há no momento em que escrevo. Tenho de ir à cidade comprar uns garrafões para me lavar. E o mais chato é que vem fria. Malvada Camara de Ourem, malvada Be Water que tanto nos fazem sofrer!
Terminada a missão, preparei-me para o banho. E a impiedosa realidade caiu-me em cima. Não havia água. Aliás, ainda não há no momento em que escrevo. Tenho de ir à cidade comprar uns garrafões para me lavar. E o mais chato é que vem fria. Malvada Camara de Ourem, malvada Be Water que tanto nos fazem sofrer!
Ainda a propósito disto, relato que entre o meio-dia e a uma telefonei várias vezes para aquela empresa e ninguém teve a delicadeza de atender. Um serviço público, cheio de custos escondidos, em situação de monopólio e que não atende o cliente. Verdadeira erva daninha!
À tarde, lá atenderam o telefone. Um funcionário simpático que até me disse que era preciso ter sorte para ter o serviço de águas em pleno funcionamento quando vimos a Ourém. Enfim, prometeu-me água lá para as dezassete, mas o melhor é preparar as malas para desandar daqui para fora...