Afinal a minha querida Mónica de Sintra não era original na sua tão conhecida canção. A prová-lo temos as excelentes canções da década de sessenta que se dedicaram ao tema e que irão acompanhar os amigos oureenses na próxima semana. Canções de sentimento lancinante. A dor em toda a sua beleza. Garanto-lhes duas maravilhas daquelas de não perder de maneira nenhuma. Aliás serão as duas últimas desta fase já que possivelmente farão a ponte para a primeira semana / quinzena do fado do OUREM, mais uma efémera efeméride a não perder.
Há um pequeno senão. Um saltinho da agulha do gira-dicos provocu uma pequena ferida no início de uma delas e é-me impossível voltar atrás pois já não disponho do original. O meu editor musical também não me faz a passagem de MP3 para WAV pelo que não posso suprimir essa pequena passagem sem perder um CD (custo demasiado elevado para tão pequeno problema). Por isso, contentem-se. Lá para sábado à noite ou domingo de amanhã aqui estará a primeira dessas canções. Qualquer coisa do tipo: Arrete, arrete...