Ainda há dias tomou posse e, agora aparentando grande segurança, já se decidiu por sacar 3,5% do rendimento bruto aos que vivem do trabalho sob a forma de uma sobretaxa extraordinária.
Claro que não se ficará por aqui. O déficit não pára de subir, o PIB vai cair, qualquer acidente que surja (por exemplo, uma quebra na procura externa) e a consolidação não se dará...
... mas todos os males fossem esses...
... o programa de privatizações envolvendo áreas estratégicas é arrasador e é aberto ao capital internacional (bom... embora o dito não tenha pátria)...
... enquanto, lá para os lados do tio Obama, a coisa parece muito feia. E se houver uma catastrofe financeira, mas o capitalismo não cair, a fatura vai ser muito mais pesada e, pelos exemplos anteriores, todos estão a ver quem a vai pagar, não é?