sábado, abril 09, 2005
Do sótão
O livro
Os dias recentemente passados em Ourém permitiram descobrir esta preciosidade, assinada pelo proprietário, no meio de outras coisas enquanto procurava os versos do Dr. Preto. Vou partilhar algumas passagens com os amigos oureenses. Logo a abrir:
O livro
Os dias recentemente passados em Ourém permitiram descobrir esta preciosidade, assinada pelo proprietário, no meio de outras coisas enquanto procurava os versos do Dr. Preto. Vou partilhar algumas passagens com os amigos oureenses. Logo a abrir:
E mais à frente:Nunca o Sol luziu tão amigável
Como no sítio em que primeiro o vimos
Filinto Elyseu
Ourém representa-se semelhante ao Pelicano, rasgando o seio donde receberam a vida instituições, origem da riqueza e natural ufania de outras vilas...
sexta-feira, abril 08, 2005
Irresistível
Continuar a ler A Ponte dos Namorados
Vou abandonar tudo para só ler este blog. Quero ir para Ourém consultar os arquivos do NO. Já imaginaram as maravilhas que por lá existem e nós nem sonhamos?Numa bela manhã, em tempos muitos distantes, ali passaram o dia, conversando, dois namorados, ele com uma grade aos ombros e ela com uma bilha de água à cabeça, sem nenhum deles se lembrar de arrear estes pesados objectos, tal era o enlevo em que achavam aquelas almas.
Continuar a ler A Ponte dos Namorados
E dizia-se que não prestava para nada
É formidável como o tempo e a forma de publicação dão um novo sabor às coisas. O Ourém Outrora é, na minha humilde perspectiva, uma aposta ganha e vai encantar os oureenses se conseguir manter a excelente selecção e o ritmo (não sei qual o mais difícil). Mas ao mesmo tempo é a prova de que pelos nossos jornais, designadamente o Notícias de Ourém, passaram pérolas que talvez estivessem condenadas à morte e ao esquecimento se não fosse o trabalho de NA.
É formidável como o tempo e a forma de publicação dão um novo sabor às coisas. O Ourém Outrora é, na minha humilde perspectiva, uma aposta ganha e vai encantar os oureenses se conseguir manter a excelente selecção e o ritmo (não sei qual o mais difícil). Mas ao mesmo tempo é a prova de que pelos nossos jornais, designadamente o Notícias de Ourém, passaram pérolas que talvez estivessem condenadas à morte e ao esquecimento se não fosse o trabalho de NA.
Desta vez, brindou-nos com versos do Dr. Preto dedicados a um dos seus netos. A avaliar pela data de publicação não seriam para a Luzinha ou o João mas para um “pássaro” mais velho, o Tónio. Que, curiosamente, também chilreava...
Não fala ainda o Tónio, o meu netinho,
não fala e vai já um ano e meio;
mas enche as casas todas um gorgeio,
um cholrear de inquieto passarinho;
que de manhã à noite alegra o ninho.
Há voz de mais amor? Eu não o creio.
Quer chore ou ria ou palre, em doce enleio
avós e pais adoram o Toninho.
Quando falar que mais há-de dizer
do que já diz agora o seu olhar,
o seu sorriso, o seu balbuciar?
Pois fala assim, meu pequenino ser,
oh! Cabecita loira, anjo de altar,
que eu sou avô e sei-te perceber
António da Luz Preto
NA agora não pode parar... Toda a Ourém está presa no Outrora!
quinta-feira, abril 07, 2005
Som da Tinta: 5º aniversário
Eis algumas das iniciativas que acompanham este assinalável acontecimento:
• apresentação de Disseste o meu nome?, de Manuel Rodrigues, em sessão dedicada à deficiência, na Biblioteca Municipal, cedida pela Câmara Municipal (realizada a 2 de Abril)
• ciclo Banda Desenhada, com José Garcês, Rui Pimentel, Luís Louro
• Glória Marreiros e U…tópico
• lançamento de Somos todos netos de Abril
• sessão sobre o 25 de Abril
• … e o mais que for possível (ou de que se for capaz…)
Eis algumas das iniciativas que acompanham este assinalável acontecimento:
• apresentação de Disseste o meu nome?, de Manuel Rodrigues, em sessão dedicada à deficiência, na Biblioteca Municipal, cedida pela Câmara Municipal (realizada a 2 de Abril)
• ciclo Banda Desenhada, com José Garcês, Rui Pimentel, Luís Louro
• Glória Marreiros e U…tópico
• lançamento de Somos todos netos de Abril
• sessão sobre o 25 de Abril
• … e o mais que for possível (ou de que se for capaz…)
quarta-feira, abril 06, 2005
Memórias da "gaffe" a propósito da história dos nossos bombeiros
Por Sérgio Ribeiro
Cada um lembra-se mais do que viveu mais intensamente. A esplanada do quartel dos Bombeiros, na Carvalho Araújo está gravada na minha adolescência. As festas anuais eram... uma festa! Desde os Companheiros da Alegria, do Igrejas Caeiro, a 'malta' de Coimbra, os ilusionistas, o Néné, a Hermínia Silva, sei lá... E eu a crescer para a vida com a ajuda dos meus amigos, e a dormir em casa do ti'Júlio porque o Zambujal era longe... Lembras-te, Rui?
Cometi, nessa altura, uma 'gaffe' de que, de vez em quando, me lembro, com um sorriso e um corar debaixo da barba. Um dia contá-la-ei.
Tem a ver com as meninas da 'nossa sociedade' que serviam à mesa durante as festas. Ah!, e os versos do dr. Preto, também para angariar fundos e em que o meu pai era sempre 'o oureense número um' para rimar com qualquer coisa acabada em 'um'.
Oh! Luis, oh! Julito... isto não se faz. Não chegavam as memórias que vêm cá de dentro e estão acordadas, para vocês virem, de fora, acordar as que estavam tão sossegadinhas!
Por Sérgio Ribeiro
Cada um lembra-se mais do que viveu mais intensamente. A esplanada do quartel dos Bombeiros, na Carvalho Araújo está gravada na minha adolescência. As festas anuais eram... uma festa! Desde os Companheiros da Alegria, do Igrejas Caeiro, a 'malta' de Coimbra, os ilusionistas, o Néné, a Hermínia Silva, sei lá... E eu a crescer para a vida com a ajuda dos meus amigos, e a dormir em casa do ti'Júlio porque o Zambujal era longe... Lembras-te, Rui?
Cometi, nessa altura, uma 'gaffe' de que, de vez em quando, me lembro, com um sorriso e um corar debaixo da barba. Um dia contá-la-ei.
Tem a ver com as meninas da 'nossa sociedade' que serviam à mesa durante as festas. Ah!, e os versos do dr. Preto, também para angariar fundos e em que o meu pai era sempre 'o oureense número um' para rimar com qualquer coisa acabada em 'um'.
Oh! Luis, oh! Julito... isto não se faz. Não chegavam as memórias que vêm cá de dentro e estão acordadas, para vocês virem, de fora, acordar as que estavam tão sossegadinhas!
Uma chama bem viva
Por Júlio Henriques (Julito)
Esperamos que esta chama que continua bem viva mantenha o esplendor de outrora, cujo prenúncio se augura feliz pelo constante rejuvenescimento que temos vindo a assistir com a entrada de muitos jovens que querem continuar com essa mística dos Bombeiros Voluntários de Ourém, que tem passado de boca em boca e de geração em geração.
Por Júlio Henriques (Julito)
Esperamos que esta chama que continua bem viva mantenha o esplendor de outrora, cujo prenúncio se augura feliz pelo constante rejuvenescimento que temos vindo a assistir com a entrada de muitos jovens que querem continuar com essa mística dos Bombeiros Voluntários de Ourém, que tem passado de boca em boca e de geração em geração.
Os bombeiros e o 1º de Maio
Não sei se estou a cometer um erro se disser que, desde 1935, os nossos bombeiros homenageiam os seus colegas desaparecidos com uma romagem ao cemitério. Se esta informação é verdadeira, este ano atingirão a bonita soma de 70 vezes e esta fotografia é a recordação do 1º ano em que teve lugar.
O ano passado, o Castelo publicou, assinado por Alberto Figueiredo, um excelente texto sobre esta prática que aqui reproduzimos:
Não sei se estou a cometer um erro se disser que, desde 1935, os nossos bombeiros homenageiam os seus colegas desaparecidos com uma romagem ao cemitério. Se esta informação é verdadeira, este ano atingirão a bonita soma de 70 vezes e esta fotografia é a recordação do 1º ano em que teve lugar.
O ano passado, o Castelo publicou, assinado por Alberto Figueiredo, um excelente texto sobre esta prática que aqui reproduzimos:
Eis mais um aspecto da deslocação ao cemitério dos nossos bombeiros:É verdade, os nossos Bombeiros já passaram em desfile rumo ao Cemitério. Sempre o fizeram na longa noite fascista. Era a forma consciente, para muitos deles, comemorarem Maio. Muitas das actividades concelhias encerravam. Os Bombeiros homenageavam, no cemitério, os colegas falecidos colocando flores. Havia também a celebração da Missa. Com estas celebrações a Vila,ao tempo, parava e em Ourém celebrava-se o feriado do 1.º de Maio.
Hoje, conscientemente ou inconscientemente, todos festejamos o 1.º de Maio, graças à revolução de Abril.
Em Ourém havia muita gente do"reviralho" que nunca adormeceu. A nossa gratidão a estes e aos Bombeiros!
e do regresso:
Os nossos bombeiros
Hoje, vamos terminar a incursão na história dos nossos bombeiros. Oportunamente será criado um apontador na coluna lateral, após os Estúdios Trini (ordem cronológica...) para este conjunto de artigos de modo que fique sempre à mão.
Quero agradecer ao Julito (para este blog, ele é o Julito, por mais importante que seja o seu papel) toda a colaboração que prestou em termos de tempo, artigos e fotografias.
E agora uma questão: quem será o próximo oureense a contar algo de importante?
Entretanto, aqui ao lado, no Outrora, há um artigo fabuloso sobre os nossos moinhos assinado pelo pai do Luís Nuno e do Zé Rito. Fabuloso e actual... Todas as terras tratam dos seus moinhos e Ourém é o que se vê.
terça-feira, abril 05, 2005
Um bombeiro fantástico
O Busto
Guilherme Fernandes, conta-me o Julito, foi um bombeiro, não oureense, fantástico. No entanto, em determinada ocasião participou numa prova internacional e na sua equipa também estavam oureenses. Os resultados foram espantosos. Onde os outros demoravam minutos às dezenas, a sua equipa gastou uns escassos quatro minutos. Após a sua prova, os seguintes desistiram...
Terá a rainha alguma vez pensado...
A arte de Garcês
... nos bárbaros que tomariam conta da nossa terra?
Pode ser que Garcês tenha uma resposta.
Ele estará na Som da Tinta na próxima sexta-feira, 8 de Abril, a partir das 18 horas, onde poderá esclarecer todas as dúvidas sobre a sua História de Ourém. A editora inicia assim um ciclo dedicado à banda desenhada.
A arte de Garcês
... nos bárbaros que tomariam conta da nossa terra?
Pode ser que Garcês tenha uma resposta.
Ele estará na Som da Tinta na próxima sexta-feira, 8 de Abril, a partir das 18 horas, onde poderá esclarecer todas as dúvidas sobre a sua História de Ourém. A editora inicia assim um ciclo dedicado à banda desenhada.
Ourém precisa de mudança no poder autárquico (3)
A concelhia de Ourém do PCP, com a força que tem, prepara-se para a próxima luta eleitoral.
A força do PCP-Ourém é a dos seus militantes, é a da sua prática consequente, é a da sua permanente intervenção em defesa das populações de que são parte.
Quando temos eleitos, essa força faz-se sentir nas posições que se tomam nas instâncias, com ela procurando que a política da autarquia seja a que melhor sirva os interesses das populações; quando não temos eleitos, quando os votos não chegaram para que a nossa força tenha essa expressão, nem por isso abranda a vontade de intervir, nem por isso se deixa de intervir por todas as formas que se consigam encontrar.
E se alguns oureenses desejam essa mudança que tão necessária é…
…lembra-se que, de 1997 a 2001, Sérgio Ribeiro foi eleito na Assembleia Municipal e esta foi uma Assembleia Municipal diferente. Estamos certos, também, que muitos dos que participaram nessa sessão legislativa e noutras, têm esta mesma opinião. Que, por isso, não é apenas nossa, da concelhia do PCP de Ourém que de novo o apresenta como candidato.
Nesses quatro anos, houve sessões temáticas, houve sessões dedicadas aos emigrantes na altura apropriada – quando eles estão na “nossa terra”, em Agosto –, discutiram-se os documentos essenciais de uma gestão com qualidade técnica e profundidade política, colocaram-se questões – sobre a criação das empresas municipais, por exemplo – que mais tarde se vie-ram a comprovar como inteiramente justificadas, e outros adoptaram sem reconhecer o erro anterior e ignorando quem tinha sido amigo… porque tinha avisado (não é verdade que quem te avisa teu amigo é?).
A tentativa gorada de eleger Sérgio Ribeiro para a vereação, e o facto dos significativos votos que recebeu Susana Neves não terem sido suficientes para manter esse lugar, fizeram com que a CDU o perdesse. Mas essa perda – que foi para todos – não levou o PCP-Ourém a diminuir de actividade. Em condições mais difíceis esteve sempre presente.
Quando do caso da Waelle, do aumento da água, em cada ano com apresentação de propostas de aumento do PIDDAC no orçamento de Estado – que o PS apoia por achar irrisórias as dotações quando a maioria e o governo são PSD-PP… e estes votam contra, que o PSD apoia por achar irrisórias as dotações quando a maioria e o governo acha irrisórias quando a maioria é PS (com ajudas de deputados de outros partidos) … e estes votam contra – do PDM, do Intermarché, do arranjo urbanístico de Ourém, dos problemas e potencialidades de Fáti-ma.
A mudança por que o PCP-Ourém, a CDU, se bate – bateu e baterá –, a mudança para que quer contribuir com os seus eleitos, independentemente dos lugares, é uma mudança que faça com que, progressiva e determinadamente, as populações sintam que esse poder é seu e que só o delegam em representantes seus… e enquanto o merecerem. Enquanto se esforça-rem por resolver os problemas de todos, e não apenas se preocupam com os interesses seus e de uma mino-ria.
____________________________________
Sérgio Ribeiro de volta à Assembleia Municipal
Uma vereação em que haja oposição
A concelhia de Ourém do PCP, com a força que tem, prepara-se para a próxima luta eleitoral.
A força do PCP-Ourém é a dos seus militantes, é a da sua prática consequente, é a da sua permanente intervenção em defesa das populações de que são parte.
Quando temos eleitos, essa força faz-se sentir nas posições que se tomam nas instâncias, com ela procurando que a política da autarquia seja a que melhor sirva os interesses das populações; quando não temos eleitos, quando os votos não chegaram para que a nossa força tenha essa expressão, nem por isso abranda a vontade de intervir, nem por isso se deixa de intervir por todas as formas que se consigam encontrar.
E se alguns oureenses desejam essa mudança que tão necessária é…
…lembra-se que, de 1997 a 2001, Sérgio Ribeiro foi eleito na Assembleia Municipal e esta foi uma Assembleia Municipal diferente. Estamos certos, também, que muitos dos que participaram nessa sessão legislativa e noutras, têm esta mesma opinião. Que, por isso, não é apenas nossa, da concelhia do PCP de Ourém que de novo o apresenta como candidato.
Nesses quatro anos, houve sessões temáticas, houve sessões dedicadas aos emigrantes na altura apropriada – quando eles estão na “nossa terra”, em Agosto –, discutiram-se os documentos essenciais de uma gestão com qualidade técnica e profundidade política, colocaram-se questões – sobre a criação das empresas municipais, por exemplo – que mais tarde se vie-ram a comprovar como inteiramente justificadas, e outros adoptaram sem reconhecer o erro anterior e ignorando quem tinha sido amigo… porque tinha avisado (não é verdade que quem te avisa teu amigo é?).
A tentativa gorada de eleger Sérgio Ribeiro para a vereação, e o facto dos significativos votos que recebeu Susana Neves não terem sido suficientes para manter esse lugar, fizeram com que a CDU o perdesse. Mas essa perda – que foi para todos – não levou o PCP-Ourém a diminuir de actividade. Em condições mais difíceis esteve sempre presente.
Quando do caso da Waelle, do aumento da água, em cada ano com apresentação de propostas de aumento do PIDDAC no orçamento de Estado – que o PS apoia por achar irrisórias as dotações quando a maioria e o governo são PSD-PP… e estes votam contra, que o PSD apoia por achar irrisórias as dotações quando a maioria e o governo acha irrisórias quando a maioria é PS (com ajudas de deputados de outros partidos) … e estes votam contra – do PDM, do Intermarché, do arranjo urbanístico de Ourém, dos problemas e potencialidades de Fáti-ma.
A mudança por que o PCP-Ourém, a CDU, se bate – bateu e baterá –, a mudança para que quer contribuir com os seus eleitos, independentemente dos lugares, é uma mudança que faça com que, progressiva e determinadamente, as populações sintam que esse poder é seu e que só o delegam em representantes seus… e enquanto o merecerem. Enquanto se esforça-rem por resolver os problemas de todos, e não apenas se preocupam com os interesses seus e de uma mino-ria.
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Sérgio Ribeiro de volta à Assembleia Municipal
Uma vereação em que haja oposição
domingo, abril 03, 2005
Regressou a casa do pai
Não posso deixar passar em claro o seu desaparecimento, apesar de grandes divergências.
E dizer que gostei especialmente do puxão de orelhas que deu ao Bush, esse miserável agente de Satanás. Apreciei também a sua passagem por países da América Latina, onde a mensagem foi de libertação, e o seu esforço para diálogo entre religiões.
Realço a sua amizade com a nossa terra onde recordo uma pessoa associada a cada uma das suas passagens, mas isto fica comigo...
Disseste o meu nome?
Despedi-me desta estadia em Ourém com uma sessão organizada pela Som da Tinta que teve lugar na Biblioteca da nossa terra.
Uma sessão muito importante. Em que se mostrou que a exclusão está presente em todos os nossos actos e práticas e que pouco fazemos para melhorar a vida daqueles que, se se pensasse um pouco mais em momento de concepção e decisão, poderiam ter a vida relativamente facilitada.
O José, o Carlos e o Rui contaram-nos as suas experiências no âmbito da apresentação do livro com este nome. E tornaram bem claro que é uma questão de políticas e que não é tão difícil como podemos crer.
Ourém Outrora
Ora aqui temos mais um blog sobre Ourém. Assinado por NA (Nelson Alves? - de qualquer modo, não conheço) é alimentado por notícias e artigos da imprensa da época. Trabalho duro este que exige reescrever um artigo a partir de texto elaborado por outro e que se insere em algo que já tínhamos proposto: digitalização dos nossos jornais.
Esperamos que não desista e desejamos-lhe muita força para esta missão importante. Oportunamente, incluiremos uma ligação.
Eis alguns dos artigos já publicados, um dos quais mostra que este espaço pode ser saudade do que já era saudade:
Praça de Mouzinho de Albuquerque
Iluminaçao da vila
Parque infantil
Basquetebol
Ora aqui temos mais um blog sobre Ourém. Assinado por NA (Nelson Alves? - de qualquer modo, não conheço) é alimentado por notícias e artigos da imprensa da época. Trabalho duro este que exige reescrever um artigo a partir de texto elaborado por outro e que se insere em algo que já tínhamos proposto: digitalização dos nossos jornais.
Esperamos que não desista e desejamos-lhe muita força para esta missão importante. Oportunamente, incluiremos uma ligação.
Eis alguns dos artigos já publicados, um dos quais mostra que este espaço pode ser saudade do que já era saudade:
Praça de Mouzinho de Albuquerque
Iluminaçao da vila
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