Mal o Zé Manel sentiu que a Teresinha estava incomodada, deixou de tocar e foi direito ao Avenida, deixando o João sozinho. Este continuou a cantar mesmo sem acompanhamento e, de repente, sentiu que um corpo pesado, mas não muito duro, lhe caía em cima.
O problema é que algo se rasgou e começou a sentir-se envolvido por uma massa branca totalmente pulverizada.
- Pffffff! Que porcaria é esta?
Tentou afastar aquilo de cima, mas não foi capaz. O nariz começou a ficar tapado e a não conseguir respirar, a boca ficou cheia de uma massa branca pulverulenta, os olhos estavam incapazes de ser abertos já que cobertos daquele pó horroroso.
Começou a sentir-se atrapalhado e batia com toda a força com a mão na cara para sacudir a massa horrorosa que parecia sufocá-lo. No entanto, a impotência começou a dominá-lo.
O João desesperava.
«Parece que não escapo desta. O que aquela malvada me fez… a minha doce Teresinha».
A pobre rapariga, alheia a tudo aquilo, continuava a preparar-se para os exames.
E foi quando o João já pensava que ia morrer calçado que uma voz muito doce soou ao seu lado:
- Precisa de ajuda?
Arfou, fez todo o possível para mostrar que estava o pior possível. A dona da voz doce puxou um lenço e começou a limpar-lhe o rosto. Mas os progressos eram lentos e o rapaz sentia-se cada vez mais com falta de ar.
Ela sugeriu:
- Vamos ao chafariz e eu retiro-lhe a farinha com água.
Farinha… então a malvada da Teresinha tinha-lhe atirado com um saco de farinha acima…
A providencial ajuda serviu-lhe de apoio para irem até ao largo do chafariz frente à casa do Administrador onde ainda funcionava a alfaiataria do Sabino e a Anita pôde assistir ao estranho espetáculo de uma rapariga muito bonita a lavar a cara do João e a retirar-lhe a farinha que tinha enfiado por todos os buracos da cara.
«Se calhar meteu-se nos copos – pensou e não ligou mais ao assunto.»
Entretanto, o João começou a respirar com mais facilidade e a sentir-se melhor. E houve um momento que pôde ver a sua salvadora… e teve um arrepio.
«É ela… é ela.»
O problema é que algo se rasgou e começou a sentir-se envolvido por uma massa branca totalmente pulverizada.
- Pffffff! Que porcaria é esta?
Tentou afastar aquilo de cima, mas não foi capaz. O nariz começou a ficar tapado e a não conseguir respirar, a boca ficou cheia de uma massa branca pulverulenta, os olhos estavam incapazes de ser abertos já que cobertos daquele pó horroroso.
Começou a sentir-se atrapalhado e batia com toda a força com a mão na cara para sacudir a massa horrorosa que parecia sufocá-lo. No entanto, a impotência começou a dominá-lo.
O João desesperava.
«Parece que não escapo desta. O que aquela malvada me fez… a minha doce Teresinha».
A pobre rapariga, alheia a tudo aquilo, continuava a preparar-se para os exames.
E foi quando o João já pensava que ia morrer calçado que uma voz muito doce soou ao seu lado:
- Precisa de ajuda?
Arfou, fez todo o possível para mostrar que estava o pior possível. A dona da voz doce puxou um lenço e começou a limpar-lhe o rosto. Mas os progressos eram lentos e o rapaz sentia-se cada vez mais com falta de ar.
Ela sugeriu:
- Vamos ao chafariz e eu retiro-lhe a farinha com água.
Farinha… então a malvada da Teresinha tinha-lhe atirado com um saco de farinha acima…
A providencial ajuda serviu-lhe de apoio para irem até ao largo do chafariz frente à casa do Administrador onde ainda funcionava a alfaiataria do Sabino e a Anita pôde assistir ao estranho espetáculo de uma rapariga muito bonita a lavar a cara do João e a retirar-lhe a farinha que tinha enfiado por todos os buracos da cara.
«Se calhar meteu-se nos copos – pensou e não ligou mais ao assunto.»
Entretanto, o João começou a respirar com mais facilidade e a sentir-se melhor. E houve um momento que pôde ver a sua salvadora… e teve um arrepio.
«É ela… é ela.»
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