sábado, outubro 08, 2005

Um sábado mui tranquilo

Que paz!
Que sossego!
Que bom passear por Ourém ainda com a sensação que ninguém nos conhece...
... e com a consciência limpa perante um dever cumprido que tinha perante a santa terrinha!

sexta-feira, outubro 07, 2005

A CDU é a verdadeira alternativa

Ourém está numa encruzilhada. Mais um mandato de Catarino e, por todo o concelho, desaparecerá o que ainda existe da terra que recebemos dos nossos antepassados.
A sua política, alicerçada numa aliança de interesses entre construtoras, especuladores e gestores autárquicos sedentos de financiamento, a cuja voracidade nada escapa, não respeita o mínimo elemento que nos recorde de outros tempos. E repare-se que essa aliança não é verdadeiramente criadora de riqueza. A atestar esta afirmação temos as casas não habitadas, os espaços comercias não utilizados, tudo reserva de valor à espera de maior valor no futuro, sem uma utilização no momento. Enfim, tudo especulação...
A candidatura da CDU é a única que se manifesta consequentemente contra essas acções e declara que, em caso de vitória, elas cessarão imediatamente.
A candidatura da CDU é, para além disso, a que preconiza a melhoria dos serviços da Câmara e a sua descentralização até às freguesias, o apoio ao pequeno e médio empresário em soluções comuns, o desenvolvimento da cultura e o apoio aos jovens, o aumento da produção, a protecção da riqueza florestal.
Mas não tenhamos ilusões.
Só será possível pôr em prática o programa da CDU se esta ganhar a Câmara. Estar em oposição é apenas a consolação do votar contra, mas derrotado. O que interessa a Ourém é uma vitória esmagadora da CDU.
Por isso, amigos oureenses, pela terra que adorávamos, quer ela se chame Ourém, Fátima, Freixianda, Seiça..., no próximo dia 9 de Outubro, votem CDU!


Apelo ao voto publicado no Notícias de Ourém
Desenvolvimento sustentado

Outro anedótico elemento do discurso laranja é o desenvolvimento sustentado.
Sustentado possivelmente na delapidação do património urbanístico oureense...
... ou na ruína do pequeno industrial do móvel...
... ou na destruição do pequeno comércio...
O povo tem de compreender que, dirigentes que utilizam palavras que fazem parte do discurso correcto do momento mas nada têm a ver com a realidade, devem ser afastados.
No próximo domingo, é preciso votar contra Catarino. Este é o primeiro e verdadeiro obstáculo ao desenvolvimento!
O poder de compra dos oureenses

Um dos últimos elementos do discurso do presidente David e seus apoiantes tem a ver com os indicadores de desenvolvimento do concelho que, obviamente, na sua interpretação, são o melhor que pode existir.
Convém não acreditar muito neles (David, Albuquerque e equipa).
O índice de poder de compra dos oureenses é 30 pontos percentuais inferior à média do país e apenas uns 20 p.p. superior ao pior concelho (Celorico de Basto). Relativamente a Lisboa, é um quarto do valor que existe para lá.
David Catarino e companhia continuam assima atirar poeira para os olhos do nosso povo.
Um convite à Reflexão

Amigos oureenses, antes de decidirem o sentido do vosso voto por um candidato que pode ter a ver com as forças que tradicionalmente têm apoiado, ou que pensam que vai ganhar, ou que vos promete subsídios e menos impostos, deixo-vos um convite à reflexão.
Pensem na Ourém de outros tempos, aquela que foi vivida pelos vossos pais e pelos vossos avós, aquela que sentiram na vossa juventude, as suas ruas, os seus jardins, as suas escolas. Pensem no ambiente amigável e de entreajuda que existia por todo o lado, na vivência lúdica das ruas onde se podia caminhar, brincar, enfim viver.
Comparem essa Ourém com a que têm. Grande parte dos elementos que caracterizavam a nossa terra, o nosso concelho, sob a responsabilidade da autarquia ou com a conivência dela, foram destruídos, ou deixados ao abandono. Não podemos caminhar pelas nossa ruas porque elas foram dedicadas à circulação automóvel e não ao peão. Não podemos desfrutar os jardins que tínhamos porque os mesmos foram destruídos e substituídos por pedra sem sentido ou por outros bem mais pobres. Algumas belos imóveis foram destruídos. Outros preparam-se para o ser. Será que algum oureense já se imaginou a viver sem o depósito e sem a fileira de casas até àquela onde o Toná muitas vezes frequentava para almoçar? Será que algum oureense apoia a destruição do que resta da aldeia de Castela? Meus amigos, isto é o contrário do que fazem noutras localidades. Olhem como o velho mercado de Tavira foi restaurado e reconvertido para novas funções e ali está cheio de força numa terra cujas ruas continuam estreitas e onde as velhas casinhas resistem.
Mas a Ourém de hoje não se esgota nos monumentais ataques à materialização da recordação da antiga. Imaginem que necessitam dos serviços da Câmara. Não sentem um calafrio só de pensar, no atendimento, nos tempos de espera, na insegurança de, apesar de terem cumprido todos os requisitos, a vossa pretensão ainda ir a despacho ao presidente? Que pode dizer que não...
Pensem na riqueza agrícola que ser perde anualmente, na completa ausência de prevenção relativamente a fogos florestais que caracteriza o poder actual tão preocupado em atribuir subsídios às vítimas...
Pensem na total ausência de estímulo protagonizado pela nossa Câmara relativamente ao desenvolvimento económico equilibrado do concelho e que quando surge está enviezado pela necessidade de apoiar os mais poderosos. E lá vem o parque de Negócios de Fátima, o tal que dizem criará mais 5000 postos de trabalho, eventualmente depois de se traduzir na ruína de uns milhares de pequenos e médios comerciantes...
A candidatura da CDU assenta em quatro elementos fundamentais:
1) respeita e preserva a terra que recebemos dos nossos pais e dos nossos avós o que fará que agressões como as que caracterizaram o actual poder nunca mais sejam possíveis, se formos eleitos e compromete-se a devolver aos oureenses tudo o que os sem-amor destruiram e for recuperável;
2) é amiga dos jovens e da cultura pelo que contempla acções, financiamentos, estágios que os poderão apoiar em termos de enriquecimento em matéria de conhecimento e em momento de inserção no mercado de trabalho;
3) procura acelerar o desenvolvimento económico através da utilização de novas tecnologias na garantia de visibilidade aos serviços e produtos do concelho pelo desenvolvimento dos portais do turismo, do móvel, do medieval e de outros produtos considerados relevantes e de qualidade para o concelho;
4) pretende alterar a maneira como a Câmara funciona, modificando a cultura da organização em ordem a ver no munícipe o sentido da função e não um estorvo e descentralizando parte dos serviços para a freguesia e até para casa do munícipe através da utilização de sistemas de informação e comunicação.
Pelas razões avançadas e por muitas outras que nem interessa explicitar para não tornar este documento excessivamente longo, pedimos o vosso voto na convicção de que a nossa candidatura (CDU) é a que melhor pode servir os interesses da nossa terra, do nosso concelho, eliminando um falso desenvolvimento centrado no grande capital e assente no compadrio e clientelismo.
Por isso, não hesitem: no próximo dia 9 de Outubro, o voto certo é na CDU!


Publicado no Ourém e seu Concelho

quinta-feira, outubro 06, 2005

Entrevistas aos candidatos

A que competia a este humilde candidato a servidor da nossa terra já está feita e será transmitida amanhã, sexta-feira, pelas 12 horas, na ABC Rádio.
Amigos oureenses, não faltem. Especial tratamento foi reservado para aqueles que me acompanharam por aquela Ourém maravilhosa que alguns teimam em destruir.

quarta-feira, outubro 05, 2005

Assim falava Santa Cita


Caros Amigos.

Não sou de Ourém e nem sequer conheço, em pormenor, os programas das diversas candidaturas. Feita esta declaração afirmo o meu apoio ao Luís Vieira na sua candidatura à Câmara Municipal de Ourém.
E porquê?
Perguntarão vós, oureenses. Porque é que tu te vens meter nestas coisas?
Porque entre outras coisas não conheço pessoalmente o Luís Vieira sendo que no entanto o conheço bem. Eu explico. Não conheço o Luís senão das fotos que publicou aqui e ele se passar por mim não me reconhecerá, em absoluto. E é só esse o meu desconhecimento.
De resto conheço a sua vontade de aprender. E a sua humildade. Conheço a sua sensibilidade e o seu amor à sua terra. A sua entrega e o seu entusiasmo. A capacidade de trabalho. Tudo transparece neste “Ourém” onde ele soube e quis dar-se a Ourém.
É o Luís perfeito? Não! Que não seria benfiquista.
De resto, com a equipa que o coadjuva , a sua candidatura é uma candidatura de juventude e de competência, bem expressa no exemplo do Sérgio Ribeiro.
Não voto em Ourém, voto em Tomar e não o sendo apenas por isso, (seria menosprezar a Sílvia e o Bruno), voto CDU também como homenagem ao Luís que, sinceramente, admiro.
Com muita estima e amizade sincera.
Um abraço do
Alfredo

(aka Santa Cita, aka Bispo do Porto)


(Perdoa-me, Luís, qualquer embaraço e faz-me o favor de ser feliz!)

Carago! Isto é que é falar!
Caro Santa Cita, o Luís jamais esquecerá tamanha atenção chegada de um lagartão. Viva o bispo do Porto. E que a Sílvia e o Bruno consigam histórica votação com a consequente eleição.
Sofre-se tanto...

Manhã passada no SAP do Centro de Saúde de Ourém.
Serviço ostensiva e provocatoriamente mau, apesar da atenção e dedicação dos profissionais presentes, serviço a procurar expulsar o utente para cuidados privados que também se não encontram...
O paiol

Ontem, na ida a um encontro, numa terrinha do nosso concelho, o carro, cheio de bandeiras e publicidade da magnífica CDU, fez-me lembrar uma noite de Setembro de 1974 em que a minha casa na Morais Soares, em Lisboa, ficou cheia de armas e munições a preparar a resistência a uma manifestação que se dizia de uma maioria silenciosa mas se preparava para fazer muito ruído pelo país...
Podíamos ser tantos

e há cúrdias, leitões, félix, castanheiras
há henriques, ferraz, silvas e pereiras
espíritos inconformados por tão sórdido destino
merecedores d’outro que não catarino
mas que um dia terão de pronunciar
ladainha por a coragem lhes faltar:
ourém minha gentil que te partiste
para tão longe destas vida descontente
repousa lá na terra eternamente
e que eu morra de opróbrio por ser descrente...
Noite mal dormida/prrosa em verso parida

Seriam os barões uns ladrões?
E os condes estariam estáveis?

Terão sido as armas e os barões assinalados
e os duques e os condes condestáveis
mas os bichos, os simões, os ribeiros, os vieiras
e muitos mais plebeus que tais,
que da risonha já vila nova partiram,
das plagas ocidentais oureanas abalaram,
alguns passando até as fronteiras pátrias,
ao fim de lustros voltaram (*),
uns certos ilustres, outros não, tendo tido sortes várias,
mas voltaram todos os que saudosos estavam,
e chorosos ficaram
ao verem o que tinham desfeito e feito
da terra querida e não esquecida.
Pois esses quais,
encontrando-a triste, acinzentada e acimentada,
logo, com muitos que por cá ficaram
e outros que entretanto nasceram,
levantaram alta a sua voz e preito:
querem a sua terra devolvida ao respeito,
ao que era o seu antigo trilho e o seu velho brilho,
que era o dos quintais e das ruas de antanho,
que eram os largos e ribeiras das brincadeiras,
querem, enfim, o regresso à ancestral grandeza.
E querem-no com um querer tamanho
que irão conseguir a empreza!

Quando?
O tempo o dirá, ele que tudo diz,
mas… porque não começar já a 9 de Outubro de 2005?

(*) – se nenhum a vila nova, e os castelos, as fátimas e freixiandas esquecerem, alguns nunca estas paragens perderam das vistas.
In Anónimo Sec.XXI

terça-feira, outubro 04, 2005

Estamos a ganhar

O Pipas, um dos magníficos bombeiros da nossa terra, considerou que a CDU era a campeã de comunicados. Fizemos apenas 42. E eles estão em local onde podem ser comentados por todos. Esta é a concretização de algo que sentimos incontornável: propor e ouvir o que as pessoas, de boa fé e sem preconceitos, têm para nos dizer.
Também, no Castelo, o António considerou as nossas propostas as mais populares. Esta palavra, popular, é um pouco traiçoeira. Em certa medida, estou de acordo, são propostas para o povo, para o trabalhador, para o estudante, para o pequeno e médio empresário. Mas são propostas consistentes que formam uma unidade que eu acho seria extremamente interessante para Ourém. Isto é, não são meras promessas prontas a ser esquecidas no dia 10...
Um terceiro aspecto que um amigo nos apontou: somos a única candidatura cuja página (a do OUREM) aponta para a dos outros candidatos. Ultimamente descurámos os links e estamos em dívida para com muitos bloggers que nos apontaram e para uma das candidaturas, mas tudo isto é falta de tempo...
Uma vida inigualável



É a que Vidas Lusófonas nos traz... concorde-se ou discorde-se de partes da bibliografia.

segunda-feira, outubro 03, 2005

Seriam os condes estáveis?
Sérgio Ribeiro

Os condes, os condestáveis e os vieiras assinalados
que da risonha Ourém partiram
e a ela voltaram
(sem nunca a terem deixado)
encontrando-a triste e acimentada.
Esses que tais a querem devolvida
ao antigo trilho e brilho
(que era o dos quintais e ruas de antanho)
à ancestral grandeza.
E com um querer tamanho
que conseguirão a empreza!
E vai um cafezinho com veneno?

Na Cafeteira, Pedro Figueiredo continua a sua batalha contra a prestação da CDU. Não sei o que move este jovem contra a minha pessoas. Eu estou-me nas tintas que ele esteja a favor ou contra as nossas propostas, mas que traga não verdades é lamentável. Vejamos a sua contribuição venenosa de ontem.


Pfig: começa o luís por dizer que nunca apoiou a proposta do cds para o custo da água, mas apenas que a ideia do CDS de acordo com a qual a taxa poderia variar em função do tamanho da família, com o objectivo de a tornar mais baixa para as famílias numerosas, era interessante (sic). comparem isto com a gravação do que disse no debate e tirem as vossas próprias conclusões.
Luis: O que está em questão é o Pedro ter afirmado que se estava a subsidiar as pessoas mais gastadoras. Mantenho que a proposta do CDS é interessante. E qual é o problema, Pedro? Será que tudo o que vem dos outros é mau só por terem o estigma do CDS, do PSD, da CDU?

Pfig: diz também o luís que é falso que se tenha focado na sede do concelho, e dá exemplos de uma série de propostas para todo o concelho. isso é verdade para o programa da cdu, mas não para o debate, que era o que eu estava a comentar. no debate, repito, não foi além dos famigerados anéis de asfalto.
Luís: não está a ser verdadeiro, Pedro, mas não me vou repetir...

Pfig: de seguida, para quem me acusa repetidamente de falsidades, não está nada mal uma citação inventada: se fôr ler o meu post não está lá escrito que A sugestão de levar pessoas à ópera... é um discurso completamente ultrapassado (sic). o que eu escrevi (e mantenho) é que esta sugestão dava quase uma tese em ciência política sobre o comunismo. ...
Luís: tem toda a razão, Pedro. Como aliás se pode ler no seu blog:
NA: Já agora, por curiosidade, no debate que tu ouviste onde é que a candidatura da CDU teve um "discurso completamente ultrapassado"?
Pfig:
...
...
a sugestão de levar pessoas "á ópera" (só esta dava quase uma tese em ciência política sobre o comunismo)
...

podia continuar, mas não vale a pena.


Pfig: o luís...aproveita logo para me mimar com a acusação de arrogância cultural, quando é a sua própria proposta que fala exclusivamente em espectáculos de teatro, bailado, ópera, música clássica como aliás poderá ler no post que escreveu. afinal parece que a cdu e o luís é que sabem o que é que as pessoas devem ver ou ouvir!
Luís: Leia melhor. Não vê as reticências no final? Elas indicam que a enumeração não terminou que pode ser enriquecida com a colaboração das pessoas. E convença-se: ninguém as quer obrigar a assistir - vão se quiserem.

Pfig: por último gostava de referir o gozo que me dá ver um conjunto de pessoas que batem com a mão no peito cada vez que se fala em democracia mas não conseguem lidar com o facto de poder haver quem não concorde com eles (convido-os a lerem os comentários no blog do luís à sua entrada justiceira). nada de novo a oeste, portanto.
Luis: Pois a mim dá-me profunda tristeza ver um jovem com a inteligência e cultura do Pedro tão preso ao facciosismo e ao sectarismo. É tipicamente um “provocador da repressão” para dizer que “há repressão”. É o que sai do país para caluniar os seus dirigentes e fingir que o vai libertar, só porque não concorda com qualquer aspecto estruturante de uma força que seja conjunturalmente dominante. O Pedro é um liberal apenas para satisfazer o seu egoísmo. No restante, é o ditador em tudo semelhante às caricaturas que cria daqueles que nos pretende associar...
Vejam a atenção com que eles estavam ao discurso



Ora aqui está um desenho fiel ao modelo. Um presidente sem barriga, sempre pronto a negociar à esquerda e à direita, mas com monumental respeito pelo passado e pelos princípios.
(desenho publicado no CDU por OUrém)

domingo, outubro 02, 2005

O convívio da CDU

Uma pequena parte dos participantes Posted by Picasa

E éramos tantos todos no Xico de Santo Amaro, ultrapassando todas as expectativas.

Música magnífica Posted by Picasa

Vieram também alguns amigos da Brigada Vitor Jara: o Manuel, a Catarina e o Luís que nos deliciaram com algumas interpretações (daquele património de música popular que os exterminadores ainda não conseguiram destruir).
Falaram a Margarida, o Sérgio, eu e o Artur (Seiça).

Há que ouvir os presidentes Posted by Picasa

Na minha intervenção, referi a minha satisfação por estar como independente nas listas da CDU organização cuja base doutrinária em Marx e Engels tem muito a ver com aquilo em que acredito. Referi o perigo que a eleição de Catarino representa. Expliquei porque não apoiávamos outras forças que também se opõem a Catarino: nunca nos consideraram um parceiro e não têm os pontos do nosso programa. Apresentei os quatro pontos fundamentais da nossa candidatura (respeitar e preservar Ourém, apoiar a cultura e os jovens, apoiar os agentes económicos, descentralizar os processos da Câmara). Apelando ao voto na CDU, não deixei de considerar que se trata de um momento importante de consciencialização para a evolução para uma sociedade superior.
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