Cinema mudo em cartaz
Estará na Cordoaria Nacional, Galeria Torreão Nascente até 24 de Junho.
Alguns cartazes são impressionantes pela cor e dimensão. Eis alguns exemplares roubados pela NET (fonte: sem-se-ver).
Colecção única em Portugal onde a maioria de exemplares é dada como desaparecida.
Um bom programa para o fim de semana...
sexta-feira, maio 11, 2007
quinta-feira, maio 10, 2007
Dia da Rosa
Hoje, todos me recordam que é o dia da rosa. É talvez boa ocasião para voltar àquele tempo, ouvindo o incrível MAx em Rosinha dos Limões. Apreciem esta poesia de Artur Ribeiro:
Quando ela passa, franzina cheia de graça
Há sempre um ar de chalaça, no seu olhar feiticeiro
Lá vai catita, cada dia mais bonita
E o seu vestido de chita, tem sempre um ar domingueiro
Passa ligeira, alegre e namoradeira
A sorrir p’ra rua inteira, vai semeando ilusões
Quando ela passa, vai vender limões à praça
E até lhe chamam por graça, a Rosinha dos limões
Quando ela passa, junto da minha janela
Meus olhos vão atrás dela até ver da rua o fim
Com ar gaiato, ela caminha apressada
Rindo por tudo e por nada e às vezes sorri p’ra mim
Refrão
Quando ela passa, apregoando os limões
A sós com os meus botões, do vão da minha janela
Fico pensando que qualquer dia por graça
Vou comprar limões à praça........e depois caso com elaaaa!
Oiça Rosinha dos limões por Max
Hoje, todos me recordam que é o dia da rosa. É talvez boa ocasião para voltar àquele tempo, ouvindo o incrível MAx em Rosinha dos Limões. Apreciem esta poesia de Artur Ribeiro:
Quando ela passa, franzina cheia de graça
Há sempre um ar de chalaça, no seu olhar feiticeiro
Lá vai catita, cada dia mais bonita
E o seu vestido de chita, tem sempre um ar domingueiro
Passa ligeira, alegre e namoradeira
A sorrir p’ra rua inteira, vai semeando ilusões
Quando ela passa, vai vender limões à praça
E até lhe chamam por graça, a Rosinha dos limões
Quando ela passa, junto da minha janela
Meus olhos vão atrás dela até ver da rua o fim
Com ar gaiato, ela caminha apressada
Rindo por tudo e por nada e às vezes sorri p’ra mim
Refrão
Quando ela passa, apregoando os limões
A sós com os meus botões, do vão da minha janela
Fico pensando que qualquer dia por graça
Vou comprar limões à praça........e depois caso com elaaaa!
Oiça Rosinha dos limões por Max
quarta-feira, maio 09, 2007
Boa Fé
Recentemente, vou achando graça ao facto de se dizer que não existem estudos para legitimar Ota ou outra alternativa, mas ao mesmo tempo vou assistindo à movimentação das forças económicas para proteger os seus interesses. Ontem, num programa de televisão, em zapping, passei por notícia acerca de monumental investimento em resorts, na zona de Óbidos, e a que portanto o investimento no aeroporto não é alheio, podendo dizer-se o mesmo em relação a notícias que têm vindo a lume sobre a região Oeste e a nossa própria terra.
Em tudo isto, parece que a margem Sul do Tejo está a sofrer com o atraso na definição de interesses económicos agora já bem estabelecidos na alternativa dominante. Isto é, o que está em causa não é a melhor alternativa dp ponto de vista técnico para o projecto, mas aquela que melhor se ajusta aos interesses económicos em presença ou que gostariam de se afirmar ainda.
Mais uma vez, uma visão técnica é completamente ultrapassada pela económica, podendo esta convertê-la em boa ou má. Já nem sei se é mesmo uma questão de boa fé...
Em tudo isto, parece que a margem Sul do Tejo está a sofrer com o atraso na definição de interesses económicos agora já bem estabelecidos na alternativa dominante. Isto é, o que está em causa não é a melhor alternativa dp ponto de vista técnico para o projecto, mas aquela que melhor se ajusta aos interesses económicos em presença ou que gostariam de se afirmar ainda.
Mais uma vez, uma visão técnica é completamente ultrapassada pela económica, podendo esta convertê-la em boa ou má. Já nem sei se é mesmo uma questão de boa fé...
Portanto, o que está em causa não é o desenvolvimento em abstracto do país, não é desenvolvimento por desenvolvimento, mas o crescimento da riqueza de uma facção da classe dominante.
Deixa-te disso! - oiço-os gritar...
Têm razão. Eu vou-me, é preferível dar atenção a alguém que, com a sua pintura, em cada traço, simples mas preciso, nos traz poesia, sonho, erotismo... como o contemporâneo Alain Bonnefoit.
Deixa-te disso! - oiço-os gritar...
Têm razão. Eu vou-me, é preferível dar atenção a alguém que, com a sua pintura, em cada traço, simples mas preciso, nos traz poesia, sonho, erotismo... como o contemporâneo Alain Bonnefoit.
terça-feira, maio 08, 2007
Marca #18: Vitor Castanheira
Perante o êxito do Juventude, que saudamos, não podemos deixar de recordar um amigo, hoje estabelecido mesmo em frente ao seu histórico campo, ao lado da alfaitaria do Zé Penso, que tem monumental desejoso de ser recordado como um dos grandes guarda-redes da saudosa equipa do Atlético - embora o Manel não esteja pelos ajustes, mas eu confirmo que um defesa de prestígio o escolhia sempre para aquela posição.
Relembrar o Vitor, é voltar aos tempos do Fernão Lopes, às corridas pela enconta dos moinhos e à que apelidei equipa maravilha (ainda sem conhecer os feitos actuais). É também voltar ao mata-borrão, peça indispensável do nosso património estórico.
O Vítor é outro dos tais que faz com que valha a pena voltar a Ourém...
My God! Há quanto tempo não vou àquela terra... que se está a passar comigo? Será só culpa do senhor dos Prantos?
Perante o êxito do Juventude, que saudamos, não podemos deixar de recordar um amigo, hoje estabelecido mesmo em frente ao seu histórico campo, ao lado da alfaitaria do Zé Penso, que tem monumental desejoso de ser recordado como um dos grandes guarda-redes da saudosa equipa do Atlético - embora o Manel não esteja pelos ajustes, mas eu confirmo que um defesa de prestígio o escolhia sempre para aquela posição.
Relembrar o Vitor, é voltar aos tempos do Fernão Lopes, às corridas pela enconta dos moinhos e à que apelidei equipa maravilha (ainda sem conhecer os feitos actuais). É também voltar ao mata-borrão, peça indispensável do nosso património estórico.
O Vítor é outro dos tais que faz com que valha a pena voltar a Ourém...
My God! Há quanto tempo não vou àquela terra... que se está a passar comigo? Será só culpa do senhor dos Prantos?
segunda-feira, maio 07, 2007
Seu Mendes se apressou a cantar vitória
Olha que lindo porquinho
Ganhou ontem eleições
Língua grossa, mui toucinho
E satisfaz laranjões
E à noite na TV
Vai poder ver debate
Estarão lá todos bem se vê
Menos vermelho escarlate
Dona Fátima quer pensadores
Mas lá fez censurinha
O que eles têm é maus amores
a PC com gravatinha
Se tudo fosse em Ourém
Terra de Orelhas Moucas
Não admira final!...
Mas em Lisboa também
Mentes abertas tão poucas
Democracia vai mal...
Olha que lindo porquinho
Ganhou ontem eleições
Língua grossa, mui toucinho
E satisfaz laranjões
E à noite na TV
Vai poder ver debate
Estarão lá todos bem se vê
Menos vermelho escarlate
Dona Fátima quer pensadores
Mas lá fez censurinha
O que eles têm é maus amores
a PC com gravatinha
Se tudo fosse em Ourém
Terra de Orelhas Moucas
Não admira final!...
Mas em Lisboa também
Mentes abertas tão poucas
Democracia vai mal...
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