Foi recentemente publicado o Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) que visa ser uma medida de referência que permita hierarquizar os 308 Municípios portugueses em termos de desenvolvimento, tendo em conta critérios específicos devidamente descriminados e justificados.
Para a construção do IDM foram considerados 7 Indicadores Sectoriais, compostos por uma selecção de variáveis consideradas pelos autores do Estudo (Municípia, SA) representativas e pertinentes para traduzirem o desenvolvimento e qualidade de vida dos Municípios.
Apesar de nos parecer que, em termos de rigor, o estudo carece de alguma melhoria, não deixa de ser muito interessante poder comparar Ourém com outros municípios.
Assim, em termos gerais, parece poder concluir-se que Ourém está comodamente situado entre os primeiros cinquenta com um valor (143,9) sensivelmente inferior a Lisboa (593,9), mas nem sequer muito afastado dos que estão imediatamente acima.
Tal posição provém fundamentalmente do seu Potencial Demográfico (capacidade de atrair populações), único caso em que o posicionamento de Ourém é melhor do que o seu posicionamento geral.
Não envergonham o município o seu posicionamento em termos de Capacidade de Influenciar o Exterior onde se situa na 59ª posição, o Dinamismo Económico um pouco pior que o anterior onde se coloca na posição 70 e o Ambiente e Qualidade de Vida (posição 89ª).
Onde sobressai a má gestão de que o município tem vindo a ser vítima é em aspectos sectoriais como o Índice de Investimento Municipal, onde Ourém se situa a meio da tabela, Serviços de Apoio às Populações onde ocupa a posição 181 e Cidadania que relega Ourém para a ducentésima sexta posição.
Este resultado confirma as críticas que têm vindo a ser feitas à gestão municipal no concelho caracterizada por grande autismo em relação aos interesses da população em geral que transparece na arrogância do presidente, por opções de gastos que não privilegiam o investimento que beneficie as populações mas sim os potentados do betão acabando por traduzir-se em obras de fachada e pela utilização das fragilidades dos serviços de saúde e outros para atacar demagogicamente o poder central (cuja prática também não tem sido nada digna de aplauso) e não para concretizar no mesmo grande parte do esforço financeiro possível.
Os oureenses poderão encontrar o estudo aqui.
Para a construção do IDM foram considerados 7 Indicadores Sectoriais, compostos por uma selecção de variáveis consideradas pelos autores do Estudo (Municípia, SA) representativas e pertinentes para traduzirem o desenvolvimento e qualidade de vida dos Municípios.
Apesar de nos parecer que, em termos de rigor, o estudo carece de alguma melhoria, não deixa de ser muito interessante poder comparar Ourém com outros municípios.
Assim, em termos gerais, parece poder concluir-se que Ourém está comodamente situado entre os primeiros cinquenta com um valor (143,9) sensivelmente inferior a Lisboa (593,9), mas nem sequer muito afastado dos que estão imediatamente acima.
Tal posição provém fundamentalmente do seu Potencial Demográfico (capacidade de atrair populações), único caso em que o posicionamento de Ourém é melhor do que o seu posicionamento geral.
Não envergonham o município o seu posicionamento em termos de Capacidade de Influenciar o Exterior onde se situa na 59ª posição, o Dinamismo Económico um pouco pior que o anterior onde se coloca na posição 70 e o Ambiente e Qualidade de Vida (posição 89ª).
Onde sobressai a má gestão de que o município tem vindo a ser vítima é em aspectos sectoriais como o Índice de Investimento Municipal, onde Ourém se situa a meio da tabela, Serviços de Apoio às Populações onde ocupa a posição 181 e Cidadania que relega Ourém para a ducentésima sexta posição.
Este resultado confirma as críticas que têm vindo a ser feitas à gestão municipal no concelho caracterizada por grande autismo em relação aos interesses da população em geral que transparece na arrogância do presidente, por opções de gastos que não privilegiam o investimento que beneficie as populações mas sim os potentados do betão acabando por traduzir-se em obras de fachada e pela utilização das fragilidades dos serviços de saúde e outros para atacar demagogicamente o poder central (cuja prática também não tem sido nada digna de aplauso) e não para concretizar no mesmo grande parte do esforço financeiro possível.
Os oureenses poderão encontrar o estudo aqui.