Olha o IGAT
Eles andam por aí.
Fazer trabalhar à borla aos sábados e domingos?
Uma cave sem autorização?
Uma unidade hoteleira sem projecto aprovado?
Falem com o venerado presidente David...
sexta-feira, setembro 22, 2006
Sob fogo intenso
Telefone e caixa de correio no ISEG estão sob fogo intenso depois deste artigo do DN. Ainda não sei se o NO ajudou à festa...
Compromisso Capital
Não se pode dizer que exagerem: só querem ELIMINAR 200000 funcionários públicos.
Eu percebo porque não os eliminariam a todos: ficariam sem ter quem lhes entregasse os subsídios à produção.
Há quem diga que o do bigode curto e braço estendido também não conseguiu ser eficiente: só ELIMINOU 6 milhões de judeus.
quinta-feira, setembro 21, 2006
Prazer de rua
Dias como o de hoje chamam-me a atenção para aquelas entradas nos locais de trabalho directamente para o parque de estacionamento ou, em nossas casas, utilizando o comando que abre imediatamente o portão. A ginástica faz-se no ginásio em recinto fechado e as ruas vão sendo despovoadas dos seres normais.
A verdade é que este dia cinzentão, um pouco escuro, húmido, de temperatura agradável, me dá monumental prazer para desfrutar ao ar livre desde que acompanhado dos devidos acessórios de protecção. Molham-se os pés, as calças, mas parecemos envolvidos na natureza neste ambiente que teima em destruí-la.
Presumo que, em Ourém, ali para os lados do antigo mercado, depois de uma noite tão preenchida por fenómenos naturais, a situação não permitirá estes devaneios...
Dias como o de hoje chamam-me a atenção para aquelas entradas nos locais de trabalho directamente para o parque de estacionamento ou, em nossas casas, utilizando o comando que abre imediatamente o portão. A ginástica faz-se no ginásio em recinto fechado e as ruas vão sendo despovoadas dos seres normais.
A verdade é que este dia cinzentão, um pouco escuro, húmido, de temperatura agradável, me dá monumental prazer para desfrutar ao ar livre desde que acompanhado dos devidos acessórios de protecção. Molham-se os pés, as calças, mas parecemos envolvidos na natureza neste ambiente que teima em destruí-la.
Presumo que, em Ourém, ali para os lados do antigo mercado, depois de uma noite tão preenchida por fenómenos naturais, a situação não permitirá estes devaneios...
quarta-feira, setembro 20, 2006
Contagem decrescente para o Poço
Faltam 45 dias...
Num canto de uma estante da residência habitual, 40 CDs recentemente produzidos, ainda parcialmente descapados, já aguardam pelo 21º encontro.
Há dias, em momento de audição e controlo, tive duas decepções. A primeira resultou da descoberta de um pequeno defeito (salto d agulha) no final de uma das canções: 5 daqueles CDs serão raridade para coleccionador! A segunda foi uma frase que me chegou:
- Eles não vão gostar disso. É excessivamente pessoal, autobiográfico...
Será verdade? Será que não vão gostar? Atrevem-se a não ouvir? Será que devo destruir tudo aquilo?
terça-feira, setembro 19, 2006
Ourém cada vez mais longe
Já não chegava o preço dos combustíveis e das portagens que converteram o custo de uma deslocação a Ourém em algo de assustador. Agora, é o alargamento para três vias do troço entre Torres Novas e Santarém. Condutores cuidadosos encostam-se à direita e ali vão respeitando o melhor que podem a limitação dos 80. No entanto, há quem se atreva a tudo desrespeitar, inclusivamente encontram-se camionetas em ultrapassagens quase a roçar o parceiro sem o mínimo respeito ...
Mas, hoje, nem falo nos motoristas... falo noutros condutores...
Como é possível que, passados pouco mais de 10 anos sobre a abertura do nó, surjam obras de alargamento para uma terceira via? Não era previsível a sua necessidade? Foi o desejo de abrir mais uma empreitada? Já repararam que nem o diabo de um viaduto foi projectado para passar sobre mais do que as duas vias (*2)? Como é confrangedor vê-lo ali caído!
E agora? Há a certeza que as três vias aguentam até quando? Será possível alguma vez utililizar a autoestrada sem este tipo de interferências até Ourém?
Progresso é mudança, mas tanta é anarquia e retrocesso.
Já não chegava o preço dos combustíveis e das portagens que converteram o custo de uma deslocação a Ourém em algo de assustador. Agora, é o alargamento para três vias do troço entre Torres Novas e Santarém. Condutores cuidadosos encostam-se à direita e ali vão respeitando o melhor que podem a limitação dos 80. No entanto, há quem se atreva a tudo desrespeitar, inclusivamente encontram-se camionetas em ultrapassagens quase a roçar o parceiro sem o mínimo respeito ...
Mas, hoje, nem falo nos motoristas... falo noutros condutores...
Como é possível que, passados pouco mais de 10 anos sobre a abertura do nó, surjam obras de alargamento para uma terceira via? Não era previsível a sua necessidade? Foi o desejo de abrir mais uma empreitada? Já repararam que nem o diabo de um viaduto foi projectado para passar sobre mais do que as duas vias (*2)? Como é confrangedor vê-lo ali caído!
E agora? Há a certeza que as três vias aguentam até quando? Será possível alguma vez utililizar a autoestrada sem este tipo de interferências até Ourém?
Progresso é mudança, mas tanta é anarquia e retrocesso.
segunda-feira, setembro 18, 2006
Diálogos com distintos oureenses: Valerá a pena ter Página?
Alguns jornais já fizeram referência ao estudo sobre os Serviços de Informação das Autarquias.
Tanto bastou para receber toneladas de correspondência alguma da qual tem dado origem a diálogos bem interessantes. Ora oiçam:
- Hoje, uma notícia sobre as páginas da NET das autarquias. ...associei aos posts que publicaste no teu blog sobre este assunto. Será? Se sim, gostava de saber a tua opinião sobre o municipio de Alcobaça. É que, no que diz respeito à divulgação daws actividades culturais nunca vi igual, nem melhor. São eficientes e muito pontuais
- Efectivamente o tal estudo tem a ver com o que publiquei no Ourém e o responsável fui eu (e os alunos...). Quanto a Alcobaça... lamento desiludir-te: o nosso instrumento de análise era a página Web e eles nem a tinham no momento do estudo. Logo, levaram com um zero em cima e ficaram no fim do ranking. Pelo contrário, a terra onde vives, Caldas, já é bem melhorzinha, apesar de ficar lá para o meio da tabela...
- As coisas são como são... Caldas é uma nulidade no que diz respeito a informações por Net. Ninguém as lê. ninguém responde. O Turismo não tem acesso à net nem às informações culturais. Tudo está desactualizado, mas enfim... as coisas são como são!
Depois de ter lido as informações sobre esta cidade no teu blog, pensei que eu teria sido de infelizes coincidências e então, voltei lá!
Sim, voltei! Inscrevi-me na bolsa de emprego, quer dizer, solicitei uma entrevista a uma pessoa que estava inscrita para prestação de serviços de secretariado e .... NADA! Protestei e... NADA!
Outro exemplo - a agenda cultural não existe informatizada.
Então, desloco-me ao turismo mensalmente para a ir buscar. Nunca, mas mesmo nunca estava ndisponivel antes do dia 12/13.
Passei a pedir para ma enviarem por correio. Demorou um ano. Agora mandam-me 3. Quero apenas uma, digo eu com insistência, por telefone, por mail a agora por carta escrita via CTT's.
É o reino da incompetência e do despesismo!
Quanto a Alcobaça, vou enviar já um protesto... e será, de certeza, atendido!
- É mesmo assim...
Caldas criou uma página onde pôs muitas daquelas coisas que é de bom tom lá ver e passou a constar como tendo uma página com determinadas funcionalidades. Aquilo pode não mexer, pode ficar pendurado, pode não estar preenchido mas vais lá e... tem página!
Alcobaça nem a esse trabalho se deu. Podem não ser muito diferentes, pode Alcobaça até ter melhor desempenho, mas não segue um requisito actual importante...
Mas é uma pena não termos por cada concelho cinco ou seis cobaias de teste aos sistemas locais para se poder chegar ao conhecimento e tratamento de opiniões como a tua. É que o tratamento ao longe de 308 concelhos por pessoas que não vivem lá leva de certeza ao resultado que apontas: valorizar aquilo que existe a fingir...
- Obrigada pela tua resposta tão clara e tão oportuna. Ela veio de encontro àquilo que eu penso sobre muitas câmaras com as quais contacto - o que fazem é fogo de vista apenas! Muitas vezes tenho pensado nos estudos que se fazem a partir do que está escrito apenas, nomeadamente sobre a Câmara das Caldas. Daqui por 50 anos, esta Câmara poderá ser considerada exemplar, com base no que existe escrito. Mas, a realidade é outra: o caso da Agenda Cultural, por exemplo. Estamos a 18 de Setembro e ainda não apareceu a de este mês. Mas isso que importa, se ela existe? e se ninguém vai ver em que dia é dada ao público?
- Tens toda a razão
De qualquer modo, quero dizer-te que o relatório conseguiu captar o problema da Caldas da Rainha já que a classificação em termos de Abertura ao Munícipe foi desastrosa. Isto é, Caldas tem algum mérito em termos de informação morta (a inf. municipal foi lá posta uma vez, nunca mais mexeu...), mas em termos de diálogo, resposta a emails, consulta de processos, formulários é muito pobre. Acresce que, se deixarmos de fazer médias simples e ponderarmos mais este aspecto, somos capazes de os colocar quase no fundo da tabela...
- Ah! Estou um pouco mais reconciliada com a investigação! Acabei de enviar um mail para a Câmara de Alcobaça dando-lhes conta da vergonhosa clasificação e insurgindo-me contra isso, dado que é um ponto que podem melhorar, tanto mais que, como te disse, são eficientes no que diz respeito à informação das acitivdades do município.
Alguns jornais já fizeram referência ao estudo sobre os Serviços de Informação das Autarquias.
Tanto bastou para receber toneladas de correspondência alguma da qual tem dado origem a diálogos bem interessantes. Ora oiçam:
- Hoje, uma notícia sobre as páginas da NET das autarquias. ...associei aos posts que publicaste no teu blog sobre este assunto. Será? Se sim, gostava de saber a tua opinião sobre o municipio de Alcobaça. É que, no que diz respeito à divulgação daws actividades culturais nunca vi igual, nem melhor. São eficientes e muito pontuais
- Efectivamente o tal estudo tem a ver com o que publiquei no Ourém e o responsável fui eu (e os alunos...). Quanto a Alcobaça... lamento desiludir-te: o nosso instrumento de análise era a página Web e eles nem a tinham no momento do estudo. Logo, levaram com um zero em cima e ficaram no fim do ranking. Pelo contrário, a terra onde vives, Caldas, já é bem melhorzinha, apesar de ficar lá para o meio da tabela...
- As coisas são como são... Caldas é uma nulidade no que diz respeito a informações por Net. Ninguém as lê. ninguém responde. O Turismo não tem acesso à net nem às informações culturais. Tudo está desactualizado, mas enfim... as coisas são como são!
Depois de ter lido as informações sobre esta cidade no teu blog, pensei que eu teria sido de infelizes coincidências e então, voltei lá!
Sim, voltei! Inscrevi-me na bolsa de emprego, quer dizer, solicitei uma entrevista a uma pessoa que estava inscrita para prestação de serviços de secretariado e .... NADA! Protestei e... NADA!
Outro exemplo - a agenda cultural não existe informatizada.
Então, desloco-me ao turismo mensalmente para a ir buscar. Nunca, mas mesmo nunca estava ndisponivel antes do dia 12/13.
Passei a pedir para ma enviarem por correio. Demorou um ano. Agora mandam-me 3. Quero apenas uma, digo eu com insistência, por telefone, por mail a agora por carta escrita via CTT's.
É o reino da incompetência e do despesismo!
Quanto a Alcobaça, vou enviar já um protesto... e será, de certeza, atendido!
- É mesmo assim...
Caldas criou uma página onde pôs muitas daquelas coisas que é de bom tom lá ver e passou a constar como tendo uma página com determinadas funcionalidades. Aquilo pode não mexer, pode ficar pendurado, pode não estar preenchido mas vais lá e... tem página!
Alcobaça nem a esse trabalho se deu. Podem não ser muito diferentes, pode Alcobaça até ter melhor desempenho, mas não segue um requisito actual importante...
Mas é uma pena não termos por cada concelho cinco ou seis cobaias de teste aos sistemas locais para se poder chegar ao conhecimento e tratamento de opiniões como a tua. É que o tratamento ao longe de 308 concelhos por pessoas que não vivem lá leva de certeza ao resultado que apontas: valorizar aquilo que existe a fingir...
- Obrigada pela tua resposta tão clara e tão oportuna. Ela veio de encontro àquilo que eu penso sobre muitas câmaras com as quais contacto - o que fazem é fogo de vista apenas! Muitas vezes tenho pensado nos estudos que se fazem a partir do que está escrito apenas, nomeadamente sobre a Câmara das Caldas. Daqui por 50 anos, esta Câmara poderá ser considerada exemplar, com base no que existe escrito. Mas, a realidade é outra: o caso da Agenda Cultural, por exemplo. Estamos a 18 de Setembro e ainda não apareceu a de este mês. Mas isso que importa, se ela existe? e se ninguém vai ver em que dia é dada ao público?
- Tens toda a razão
De qualquer modo, quero dizer-te que o relatório conseguiu captar o problema da Caldas da Rainha já que a classificação em termos de Abertura ao Munícipe foi desastrosa. Isto é, Caldas tem algum mérito em termos de informação morta (a inf. municipal foi lá posta uma vez, nunca mais mexeu...), mas em termos de diálogo, resposta a emails, consulta de processos, formulários é muito pobre. Acresce que, se deixarmos de fazer médias simples e ponderarmos mais este aspecto, somos capazes de os colocar quase no fundo da tabela...
- Ah! Estou um pouco mais reconciliada com a investigação! Acabei de enviar um mail para a Câmara de Alcobaça dando-lhes conta da vergonhosa clasificação e insurgindo-me contra isso, dado que é um ponto que podem melhorar, tanto mais que, como te disse, são eficientes no que diz respeito à informação das acitivdades do município.
domingo, setembro 17, 2006
Um Sol com pouco brilho
A manchete, assente no ataque pessoal, é lamentável.
O segundo tema da capa não é informação.
O jornal parece um clone de algum projecto apresentado sobre o rival e recusado.
O menino, zangado, bateu com a porta e veio demonstrar ao papá que era o mais teimoso e também conseguia produzir um jornal.
Vulgarmente gosto da análise do director, na terceira página, mas esta pareceu-me pouco consistente, enviezada.
Muito positivo é a divulgação de emails dos jornalistas em elevada percentagem. Se repararem noutros jornais, há como que o esquecimento de que essa via de comunicação existe...
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