Ourém precisa de mudança no poder autárquico (3)
A concelhia de Ourém do PCP, com a força que tem, prepara-se para a próxima luta eleitoral.
A força do PCP-Ourém é a dos seus militantes, é a da sua prática consequente, é a da sua permanente intervenção em defesa das populações de que são parte.
Quando temos eleitos, essa força faz-se sentir nas posições que se tomam nas instâncias, com ela procurando que a política da autarquia seja a que melhor sirva os interesses das populações; quando não temos eleitos, quando os votos não chegaram para que a nossa força tenha essa expressão, nem por isso abranda a vontade de intervir, nem por isso se deixa de intervir por todas as formas que se consigam encontrar.
E se alguns oureenses desejam essa mudança que tão necessária é…
…lembra-se que, de 1997 a 2001, Sérgio Ribeiro foi eleito na Assembleia Municipal e esta foi uma Assembleia Municipal diferente. Estamos certos, também, que muitos dos que participaram nessa sessão legislativa e noutras, têm esta mesma opinião. Que, por isso, não é apenas nossa, da concelhia do PCP de Ourém que de novo o apresenta como candidato.
Nesses quatro anos, houve sessões temáticas, houve sessões dedicadas aos emigrantes na altura apropriada – quando eles estão na “nossa terra”, em Agosto –, discutiram-se os documentos essenciais de uma gestão com qualidade técnica e profundidade política, colocaram-se questões – sobre a criação das empresas municipais, por exemplo – que mais tarde se vie-ram a comprovar como inteiramente justificadas, e outros adoptaram sem reconhecer o erro anterior e ignorando quem tinha sido amigo… porque tinha avisado (não é verdade que quem te avisa teu amigo é?).
A tentativa gorada de eleger Sérgio Ribeiro para a vereação, e o facto dos significativos votos que recebeu Susana Neves não terem sido suficientes para manter esse lugar, fizeram com que a CDU o perdesse. Mas essa perda – que foi para todos – não levou o PCP-Ourém a diminuir de actividade. Em condições mais difíceis esteve sempre presente.
Quando do caso da Waelle, do aumento da água, em cada ano com apresentação de propostas de aumento do PIDDAC no orçamento de Estado – que o PS apoia por achar irrisórias as dotações quando a maioria e o governo são PSD-PP… e estes votam contra, que o PSD apoia por achar irrisórias as dotações quando a maioria e o governo acha irrisórias quando a maioria é PS (com ajudas de deputados de outros partidos) … e estes votam contra – do PDM, do Intermarché, do arranjo urbanístico de Ourém, dos problemas e potencialidades de Fáti-ma.
A mudança por que o PCP-Ourém, a CDU, se bate – bateu e baterá –, a mudança para que quer contribuir com os seus eleitos, independentemente dos lugares, é uma mudança que faça com que, progressiva e determinadamente, as populações sintam que esse poder é seu e que só o delegam em representantes seus… e enquanto o merecerem. Enquanto se esforça-rem por resolver os problemas de todos, e não apenas se preocupam com os interesses seus e de uma mino-ria.
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Sérgio Ribeiro de volta à Assembleia Municipal
Uma vereação em que haja oposição
A concelhia de Ourém do PCP, com a força que tem, prepara-se para a próxima luta eleitoral.
A força do PCP-Ourém é a dos seus militantes, é a da sua prática consequente, é a da sua permanente intervenção em defesa das populações de que são parte.
Quando temos eleitos, essa força faz-se sentir nas posições que se tomam nas instâncias, com ela procurando que a política da autarquia seja a que melhor sirva os interesses das populações; quando não temos eleitos, quando os votos não chegaram para que a nossa força tenha essa expressão, nem por isso abranda a vontade de intervir, nem por isso se deixa de intervir por todas as formas que se consigam encontrar.
E se alguns oureenses desejam essa mudança que tão necessária é…
…lembra-se que, de 1997 a 2001, Sérgio Ribeiro foi eleito na Assembleia Municipal e esta foi uma Assembleia Municipal diferente. Estamos certos, também, que muitos dos que participaram nessa sessão legislativa e noutras, têm esta mesma opinião. Que, por isso, não é apenas nossa, da concelhia do PCP de Ourém que de novo o apresenta como candidato.
Nesses quatro anos, houve sessões temáticas, houve sessões dedicadas aos emigrantes na altura apropriada – quando eles estão na “nossa terra”, em Agosto –, discutiram-se os documentos essenciais de uma gestão com qualidade técnica e profundidade política, colocaram-se questões – sobre a criação das empresas municipais, por exemplo – que mais tarde se vie-ram a comprovar como inteiramente justificadas, e outros adoptaram sem reconhecer o erro anterior e ignorando quem tinha sido amigo… porque tinha avisado (não é verdade que quem te avisa teu amigo é?).
A tentativa gorada de eleger Sérgio Ribeiro para a vereação, e o facto dos significativos votos que recebeu Susana Neves não terem sido suficientes para manter esse lugar, fizeram com que a CDU o perdesse. Mas essa perda – que foi para todos – não levou o PCP-Ourém a diminuir de actividade. Em condições mais difíceis esteve sempre presente.
Quando do caso da Waelle, do aumento da água, em cada ano com apresentação de propostas de aumento do PIDDAC no orçamento de Estado – que o PS apoia por achar irrisórias as dotações quando a maioria e o governo são PSD-PP… e estes votam contra, que o PSD apoia por achar irrisórias as dotações quando a maioria e o governo acha irrisórias quando a maioria é PS (com ajudas de deputados de outros partidos) … e estes votam contra – do PDM, do Intermarché, do arranjo urbanístico de Ourém, dos problemas e potencialidades de Fáti-ma.
A mudança por que o PCP-Ourém, a CDU, se bate – bateu e baterá –, a mudança para que quer contribuir com os seus eleitos, independentemente dos lugares, é uma mudança que faça com que, progressiva e determinadamente, as populações sintam que esse poder é seu e que só o delegam em representantes seus… e enquanto o merecerem. Enquanto se esforça-rem por resolver os problemas de todos, e não apenas se preocupam com os interesses seus e de uma mino-ria.
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Sérgio Ribeiro de volta à Assembleia Municipal
Uma vereação em que haja oposição
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