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Terminada a missão, preparei-me para o banho. E a impiedosa realidade caiu-me em cima. Não havia água. Aliás, ainda não há no momento em que escrevo. Tenho de ir à cidade comprar uns garrafões para me lavar. E o mais chato é que vem fria. Malvada Camara de Ourem, malvada Be Water que tanto nos fazem sofrer!
Ainda a propósito disto, relato que entre o meio-dia e a uma telefonei várias vezes para aquela empresa e ninguém teve a delicadeza de atender. Um serviço público, cheio de custos escondidos, em situação de monopólio e que não atende o cliente. Verdadeira erva daninha!
À tarde, lá atenderam o telefone. Um funcionário simpático que até me disse que era preciso ter sorte para ter o serviço de águas em pleno funcionamento quando vimos a Ourém. Enfim, prometeu-me água lá para as dezassete, mas o melhor é preparar as malas para desandar daqui para fora...
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