Chegaram equipados, comandados por alguém que poderia ser um engenheiro do ambiente. O homem percebia do assunto, sabia dar ordens. Rodearam-se de toda a proteção para um carro não lhes cair em cima. Comecei a ouvir movimentos, ruídos, uma serra…
Com certeza tinham a sua razão: as copas dos cedros já batiam nos fios, havia que baixá-las. Pouco depois a obra estava consumada. Arrancaram e foram repetir a operação um pouco mais à frente.
Infelizmente, deixaram tudo no local. Passadas mais de três semanas, todo este material continua ali, bastante seco, por vezes a invadir a estrada e pronto para uma qualquer ignição.
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