Ainda os complementos de reforma dourados
Um regulamento criado em 1993, quando Braga de Macedo era ministro das Finanças e Rui Vilar presidente da CGD, atribui aos administradores da instituição um complemento de reforma equivalente a 15 por cento do salário bruto no banco pelo tempo de serviço prestado em outras empresas públicas.
O suplemento de Economia do Público de hoje traz a história completa desta gestão obscena sempre dirigida para a resolução dos grandes problemas do país.
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